Aproveitando esses tempos estranhos de quarentena, resolvi voltar a escrever e contar a minha última aventura.
No mês de janeiro deste ano, decidi passar uma semana na praia com minha família e aluguei um confortável apartamento com vista para o mar, assim curtiria uns dias de descanso e recarregaria as energias para o ano que estava começando.
Tudo resolvido, assim que passaram as festas de Natal e Reveillon, desci a serra e me instalei no apartamento.
Passados dois dias que eu estava na praia, já habituado com a rotina, acordando cedo para curtir a praia, churrasco no apartamento à tarde, sempre acompanhado de cerveja gelada ou um bom vinho, o destino me prega uma peça daquelas.
Ao voltar sozinho da praia no fim da manhã, para acender o fogo da churrasqueira e adiantar o almoço, sou surpreendido de uma forma inimaginável.
Assim que o elevador se abre, vejo uma família carregada de bagagens, vindo da garagem e subindo para se acomodar num dos apartamentos do condomínio. Como o elevador estava completamente cheio, cumprimentei os passageiros e comuniquei que aguardarei o retorno para subir.
Quando a porta do elevador esta quase fechando, olho novamente para a mulher que estava segurando uma criança no colo e a reconheço instantaneamente.
Não tinha como não reconhecer aquela mulher e seus aproximadamente 1,65m, cabelos curtos, estilo Chanel, castanhos clareados com luzes e olhos igualmente castanhos. Seu corpo era incrível, uma mulher gostosa, com tudo no lugar, apesar de não ser uma frequentadora de academia e seios deliciosos, redondos e empinados devido a uma recente cirurgia que posteriormente ela me contou.
Era Adriana!
Adriana era uma mulher que eu havia conhecido num aplicativo há uns 03 anos e, apesar de termos uma química absurda, nosso encontro nunca ocorreu por morarmos em cidades muito distantes e nunca tivemos a oportunidade de nos conhecermos pessoalmente.
No momento que nossos olhares se cruzaram, percebi nitidamente o espanto estampado em seu rosto, mas rapidamente qualquer reação foi interrompida pelo fechamento do elevador.
Neste instante, confesso que fiquei completamente nervoso e estarrecido com a enorme coincidência, afinal, qual seria a chance de uma coisa dessas acontecer sem qualquer premeditação?
Pois bem, passados alguns segundos, o elevador retornou e subi para o apartamento para seguir com meus afazeres.
Assim que abri uma lata de cerveja e acendi a churrasqueira, recebi uma mensagem em meu celular, de um numero desconhecido, mas logo conheci o DDD de origem. Era Adriana dizendo o quanto estava surpresa por estarmos finalmente no mesmo local, porém lamentando não podermos aproveitar aquela coincidência da forma merecida.
Conversamos rapidamente e rimos da situação, imaginando como seriam os próximos dias dividindo os espaços comuns do condomínio e da praia com nossa família ao lado, tentando disfarçar a nossa atração, que evidentemente voltou ao ponto de onde havíamos parado.
Avançando a conversa enquanto todos não retornavam da praia, Adriana me manda uma mensagem dizendo que estava descendo para buscar seus óculos no carro e pediu para eu acompanhá-la, afinal queria pelo menos poder me ver de perto e dar um abraço, já que provavelmente não teríamos outra oportunidade.
Desci rapidamente ao seu encontro, ainda vestindo somente meu short de praia e ela já havia trocado sua roupa da viagem, vestindo um maiô cavado e uma canga amarrada na cintura, provavelmente se preparando para ir à praia mais tarde.
Nos encontramos no subsolo do prédio e a tensão sexual estava no ar, nos cumprimentamos cum um beijo no rosto e um abraço e conversávamos de forma natural, tomando todos os cuidados para não sermos flagrados por ninguém.
Para não darmos nenhum tipo de bandeira, decididos voltar para nossos apartamentos e paramos no 4º andar, onde Adriana estava hospedada com sua família.
Vendo que esta poderia ser a única oportunidade que teria durante aqueles dias, desci juntamente com ela do elevador, a deixando completamente surpresa com a minha atitude, a segurando pela mão e a conduzi para a escada de incêndio do prédio.
Assim que a porta corta-fogo se fechou, nossos lábios se encontraram pela primeira vez, após anos de espera e desejo acumulado, comprovando toda aquela química que tínhamos à distância.
Era uma situação de um prazer que poucas vezes pude experimentar. O desejo que a gente tinha um pelo outro, o risco de sermos pegos naquela escada quente e escura, faziam nossos corpos arderem e em segundos estávamos suando e nos beijando loucamente.
Obviamente afobados e não sabendo se teríamos como dar sequência aquela loucura, enquanto eu abaixava as alças do maiô de Adriana e mamava gostoso nos seus seios, ela abaixou o meu short, liberando meu pau que latejava em suas mãos e me masturbava vagarosamente, aumentando ainda mais nosso tesão.
Completamente louco de tesão, sem nem pensar em nada que acontecia fora daquela ambiente, pedi que Adriana me chupasse. Ela desceu dois degraus daquela escada, ainda de pé e se inclinou em direção ao meu pau, voltando a segurá-lo pulsando de tesão e o engoliu por inteiro, me olhando nos olhos e gemendo baixinho.
Impossível ter qualquer tipo de autocontrole ou prolongar a situação, experimentando todo aquele tesão e loucura naquele momento.
Apenas para você que esta lendo este conto visualizar a cena, Adriana estava agachada, com o maiô aberto a enrolado em sua cintura, exibindo seus deliciosos seios e chupando meu pau com extrema habilidade e eu praticamente nu, com o shorts no meu tornozelo, segurando seus cabelos e alisando seu corpo, recebendo provavelmente o mais gostoso boquete da minha vida.
Não sei precisar quanto tempo aquela situação durou, mas rapidamente enchi a boca de Adriana de porra, que engolia cada gota do meu sêmen com cara de satisfação e sorrindo pra mim, dizendo o quanto havia gostado daquela loucura.
Tivemos que nos recompor com muita rapidez e logo voltamos cada um pro seu apartamento, tentando disfarçar a loucura que havíamos acabado de fazer.
Nesse dia infelizmente não pude mais encontrar com Adriana, somente conversamos algumas vezes por whatsapp e lembramos dos momentos deliciosos que tivemos no escuro daquela escada.
Ainda fiquei mais 05 dias na praia, porém deixo no ar se essa aventura teve ou não continuação...
