Depois do jantar o namorado e Leia, mesmo suados e esporrados, não foram tomar banho. Voltaram pro quarto da viadinha pra “descansar” da refeição, antes de Gil ir embora pra casa dos pais.
Namoraram um pouquinho, e o macho queria meter de novo, mas o reto da femeazinha estava ardido, e a bichinha preferiu satisfazer seu homem com uma gulosa de despedida, tomando feliz seu “leitinho de boa noite”.
Gil foi embora e assim que Leia fechou a porta da rua sua mãe a mandou pro banho. O cheiro de suor e sexo do filhinho viado excitava a viúva, e ela já tinha gozado em duas siriricas com a visita do genro. Queria parar e dormir. Mas a viada quase desobedeceu à Mãe para ligar pra Gilda. Só a esperteza nata de Leia a salvou de fazer uma besteira, telefonando pra cunhada.
Leia se tocou que se Gil chegasse em casa, e pegasse a irmã no telefone com ela, seria um desastre. Ele certamente desconfiaria do motivo do telefonema: combinar a versão da mordida na tetinha da cunhada, não por acaso a preocupação que de fato quase tinha feito a bichinha ligar pra gostosona. Leia refletiu um pouco a respeito, e concluiu que devia apostar na esperteza de Gilda. A amiga ia saber escapar de qualquer pergunta do irmão, e se ficasse embaraçada pela indagação pareceria verdade. Afinal, elas realmente tinham transado de novo, sem Gil saber, e era fácil a indiazinha posar de “culpada” pela marca de mordida.
Confiando na cunhada, Leia foi dormir cedo, depois do banho, cansada das fodas e do estresse do flagra da marca de mordida. Mas antes do sono pensou no namorado com amor e culpa. Não era certo o que fazia com Gil. Tinha que arrumar um jeito de deixar de se prostituir, deixar de dar pra Vadão, e deixar de cair de boca em qualquer piroca que achasse linda, como Gilda tinha falado.
Mas sua cabecinha de bonequinha de 15 aninhos se enrolava em pensamentos doidos. Além de ter que renunciar ao sexo aleatório que lhe dava tanto tesão, e além de ter que romper com Vadão num momento em que tinha pela primeira vez percebido seu empresário como um ser frágil e necessitado de carinho, a prostituição era conveniente pra Leia financeiramente.
A viadinha era muito organizada com dinheiro. A vida de orçamento curto da mãe a tinha ensinado. Leia fazia milagres com seus cachês de programa. Dividia tudo em duas metades. A metade que ela chamava “da casa” era pra ela e pra mãe. Já tinha emocionado Verônica com um jogo de panelas novo, batedeira, e até umas roupinhas baratas, mas de muito bom gosto, pra mãe namorar com André. O resto da metade “da casa” Leia gastava com ela mesma, em produtos de beleza, esmaltes, maquilagem e lingeries, mais roupinhas e calçados femininos. Tudo em lojas muito baratas, que Paulete indicava. Shopping e C&A, nunca mais!
Mas o tesão maior que a bichinha tinha com seu dinheirinho era de guardar a outra metade, juntando pra o comprar o “presentão” que há muito tempo pretendia dar pra Gil. Com isso tudo em mente, Leia chegou na única saída que tinha, pra poder largar a profissão de puta: arranjar um emprego! Mas onde? Como? Trabalharia de menino-viado ou de menina? Quem a empregaria assim? Com tudo isso circulando em sua mente, Leia mal dormiu naquela noite, apesar do cansaço.
No dia seguinte, sábado, Verônica saiu depois do almoço pra transar com o namorado André, e Leia ficou sozinha em casa, doidinha por pica. Tanto ela quanto Gil estavam num fogo doido, provocado pelas fodas da véspera, e queriam mais. Mas a bichinha ainda estava insegura do ciúme do namorado. Será que Gil tinha perguntado pra irmã sobre a mordida? O melhor a fazer era juntar logo os três, e encarar a verdade! Movida por essa ideia, e confiante no amor entre ela e Gil, Leia ligou pra casa do namorado.
Pra surpresa da viadinha, quem atendeu o telefone foi dona Mara, a mãe dos irmãos. Leia não falava com a sogra há muito tempo, e engasgou, meio constrangida. Mas não tentou engrossar a voz, como fazia antigamente. Já tinha passado da fase de fingir ser um machinho. Falando de modo naturalmente feminino, perguntou por Gilda, e foi surpreendida pela resposta:
- Oi Lélio. Tua mãe tá em casa?
- N-não... ela saiu...
O pai dormia, depois do almoço, e os filhos estavam cada um em seu quarto, trancados no ar condicionado barulhento. Era a oportunidade de Dona Mara conversar com o namoradinho de seu filho, coisa que ela queria fazer desde que tinha descoberto a relação dos dois, no carnaval, há mais de um mês. A boa mãe continuou:
- Antão tu tá sozinho?
- T-tô...
- Que bom! É que eu queria conversar contigo mesmo.
- T-tá...
- Antão... como é que foi o carnaval de Gil e tu, juntos, aí na tua casa?
Se fosse uma videochamada de hoje, Dona Mara veria Leia ficar roxa de vergonha. Mas era a Belém de 1994, e o constrangimento da viadinha só ficou evidente em seu gaguejar, sem saber direito o que responder:
- F-f-foi... f-foi... f-oi...
A mãe de Gil sentiu pena do menino, e queria deixar logo claro que aceitava ele, como ele era, e à relação com seu filho. Afinal, para Dona Mara viado era quem dava, e era evidente que seu filho, ali, era o ativo.
Dona Mara via a relação homossexual do filho como um caso passageiro. Gil ia se endireitar, casar, lhe dar netos... mas, apesar dela não gostar, conhecia bastante seu menino pra saber que quanto mais ela proibisse, mais ele se agarraria àquela perversão. Então, dentro dessa lógica de psicologia reversa, a Mãe tinha é que acolher a relação, mas sutilmente, sem falar com Gil. E enquanto aquele caso passageiro durasse, ela tinha que proteger a relação dos dois da previsível ira homofóbica do marido.
- Espia, Lélio... não fica assim, não. Eu te entendo...
Leia teve uma pontinha de esperança de ter acolhimento por parte da sogra, mas aquilo seria bom demais pra ser verdade, e preferia não acreditar, pra não se decepcionar. A viadinha ficou em silêncio, esperando pra ver o rumo da conversa, e Dona Mara continuou. E como boa professora foi clara no que queria, e cobrou do viadinho o entendimento sobre o que dizia:
- Eu sei de tu e meu filho. Eu entendo. E te aceito do jeito que tu é, e do jeito que vocês ficam junto. Preciso que tu me diga que entendeu bem, isso que falei agora.
Uma Leia emocionada e começando a chorar de mansinho respondeu que tinha entendido, e a sogra foi em frente:
- Tu é um bom menino. Te conheço desde pequeno. Não é culpa tua. Cresceu sem teu pai, que Deus levou. Gosto muito de ti e de tua Mãe. Mas vamos precisar combinar umas coisas.
Leia achou que tinha acreditado cedo demais. Desconfiou que sob aquela capa de bondade a mãe de Gil ia querer separar os dois. Mas estava errada.
- A primeira coisa é meu marido. Ele não pode saber de jeito nenhum. Ele não vai reagir bem. Conheço ele. Não vai aceitar, mas é nunca. E também conheço Gil. Se o pai souber, eles vão brigar feio. Não quero isso. Nem tu quer, né? Pelo amor de Deus!
- É-é-é...
- Antão... tu me desculpe... me desculpe mesmo... mas tu não pode vir aqui em casa. De jeito nenhum. Se fosse por mim, eu não ligava. Gosto de tu. Mas é melhor que ele não te veja. Entendeu?
Leia ficou feliz de estar enganada sobre a sogra, e respondeu com um “tá” agradecido. Dona Mara então falou de Gil.
- Outra coisa é sobre meu filho. Assim que descobri sobre vocês, eu quis conversar com ele. Mas sabe... depois pensei melhor e achei que seria ruim. Ele não ia querer...
Leia também era especialista em Gil, e concordou com a sogra monossilabicamente. O namorado reagiria mal. Dona Mara prosseguiu em suas condições:
- Antão quero que tu jure pelo manto sagrado da virgem de Nazaré que tu nunca que vai dizer pra ele que eu sei de vocês. Tu jura?
- Eu juro, sim Senhora!
- Antão estamos bem. Agora me diz, tua Mãe sabe de vocês, né?
Com aquela pergunta Leia entendeu como Dona Mara tinha descoberto. Sua mãe, Verônica, não tinha nada de sutil, e devia ter deixado escapar! Até como vingancinha da indiscrição da mãe, Leia resolveu contar tudo. Controlou-se e respondeu:
- Ela sabe, sim.
- E ela aceita? Ela não culpa Gil, não?
Leia quase respondeu que no início isso acontecia, mas teria que explicar muita coisa. Preferiu contar uma versão que a orgulhasse da mãe que tinha.
- Ela adora Gil. Fica feliz quando ele vem aqui pra gente namorar e... Dona Mara, posso falar a verdade?
- Pode, meu filho! Pode confiar em mim!
- Mamãe sabe que eu sou assim, e me aceita. E deixa a gente namorar no meu quarto...
Uma confusão de sensações cruzou a cabeça da mãe carola de Gil. Namorar no quarto? Pouca vergonha! Seu lado mais conservador se sentiu ofendido. Se perguntou indignada como é que aquele boiolinha desavergonhado tinha o descaramento de falar isso pra ela! E Verônica? Uma irmã marista como ela! Verônica deixava?
Enquanto o lado racional de Dona Mara digeria a novidade e encarava o desafio moral lançado pelo boiolinha, Leia notou o silêncio e o estranhamento da sogra. Tinha que fortalecer a aceitação de sua mãe, e apelou para o que a mulher respeitaria:
- Isso foi ideia do Padre Estéfano. Ele é muito bom pra gente, e falou pra mamãe que a gente namorar em casa não tinha nada de errado, e que era muito mais seguro pra gente... a Senhora sabe... a violência... o preconceito...
Além do pavor de o marido descobrir, o maior medo que Dona Mara tinha era exatamente o de seu filho ser exposto a vexames ou agressões por conta daquela fase passageira em que comia um viadinho. Pensou bem e concluiu que, como mãe, ela também preferia que Gil namorasse com o boiolinha na casa dele, a correr riscos vexaminosos na rua.
Já naturalizava a novidade, mas ainda em silêncio refletiu sobre aquele menino. Dona Mara tinha ficado impressionada com a perfeita voz de mulher do boiolinha. Nem parecia a voz do menino que tinha conhecido. Tinha mudado muito. Pra pior!
Moras por fim a boa Mãe concordou com a sugestão de Padre Estéfano, e engolindo sua moral antiquada perguntou:
- E Gilda? Sabe de tu e Gil, também?
Leia demorou uns poucos segundos pensando, e respondeu que sim. Intuiu que isso ajudaria. A sogra então comentou:
- Bom! Gilda pode ser a mensageira entre nós. Confio nela pra tudo. E tu?
- Nossa! Demais! Gilda é minha melhor amiga. Confio nela pra qualquer coisa!
- Ótimo! Espia, depois vou conversar com Verônica sobre isso tudo. Mas fica tranquilo que é pra proteger os dois. Quero combinar com ela de sempre saber quando Gil estiver aí... quiser dormir aí... essas coisas, tá bom?
Leia explodia de alegria. Não acreditava que tinha uma sogra assim. Era muita sorte! E Gil ia poder dormir com ela! Concordou e a mãe de Gil renovou a promessa de acolhida. A viadinha então escorregou e agradeceu no feminino, mas Dona Mara nem percebeu o “obrigada”. Lembrando que o boiolinha tinha pedido pra falar com Gilda, a mulher falou:
- Tu perguntou por Gilda, mas queria mesmo era falar com o Gil, né?
- É...
- Tá. Vou chamar ele.
Leia esperou sentindo-se acolhida. Além da Mãe e de Gilda tinha ganhado uma cúmplice inesperada na sogra. Teve vontade de dividir com o namorado a novidade, de tanta alegria, mas lembrou que ele não podia saber.
Leia assimilou a novidade. Quando estivesse a sós com Gilda, dividiria com ela. Agora voltava a seu plano de logo se reunir com os irmãos, pra descobrir se Gil tinha perguntado à mana sobre a mordida, e se fosse o caso contar logo toda a verdade. Daí, assim que Gil pegou o telefone a viadinha o convidou para ir a sua casa:
- Amor... Mamãe foi pra casa do André. A gente vai ter umas duas horinhas, pelo menos... antão...
Na outra ponta da linha Gil ficou imediatamente de pau duro. De manhã cedo já tinha acordado de rola tesa, lembrando das fodas com Leia na véspera. E pensando em dar muito leite pra sua bichinha naquela tarde, pela manhã ele bateu punheta várias vezes, mas em todas se controlou pra não gozar. Respondeu animado que já tava saindo de casa, mas Leia tinha mais um pedido, e o fez com sua perfeita voz de piranha:
- Amor... traz Gilda, pra gente brincar os três... juntinhos!
Gil quase gozou ouvindo aquilo. Há meses sonhava em ter de novo as duas fêmeas dividindo sua pica e sua gala, e de novo comer uma na frente da outra. Respondeu um “sim” apressado, desligou, e foi correndo chamar a irmã. Depois sofreu de impaciência enquanto Gilda, trancada no banheiro, fazia higiene íntima e se perfumava.
Ao mesmo tempo, em sua casa, Leia se preparava fazendo a chuca diária, pra levar rola. Depois vestiu uma tanguinha branca, e por cima shortinho e baby doll brancos, de rendinhas. Não sabia, mas era como se tivesse combinado com Gilda, que sob o vestidinho largo, estampado de flores, com fundo branco, tinha colocado um conjunto de calcinha e sutiã brancos, com contorno de rendinhas.
Leia lamentou não ter tempo de fazer maquiagem completa e unhas. Só passou um batom roxo escuro, e escovou os cabelos, já longos e alisados. Agora usava sempre os cabelos presos em rabo de cavalo, na escola e em casa, e só os soltava e escovava para lavar e alisar, dormir, ou para se montar de fêmea.
A viada ficou na sala, esperando ansiosamente os irmãos. Seu coraçãozinho batia angustiado, se perguntando se Gil teria ou não desmontado sua história da mordida, interrogando a irmã. Só tinha uma certeza. Pelo tom de tesão de Gil, no telefone, pelo menos sabia que o namorado vinha pra comer seu cuzinho mais uma vez, nem que fosse a última.
A campainha tocou e Leia correu para abrir a porta e colocar os dois pra dentro o mais rápido possível. Tinha gente passando na calçada, a centímetros deles. A viadinha puxou Gilda por uma mão e assim que trancou a porta disse sensualmente, olhando a gostosona de perto:
- Quem eu não beijo a mais tempo é tu!
Leia se atracou num beijo alucinante com Gilda, esforçando-se em gemidos e gestos para ser o mais piranha possível. A gostosona, surpreendida por toda aquela fome, demorou um instante mas logo entrou no jogo, e começou a retribuir. Em pouco tempo a bichinha já tinha tirado o vestido da amiga, e enfiado a mãozinha na calcinha de Gilda, manipulando delicadamente a bucetona ensopada, enquanto Gil olhava as duas embasbacado, curtindo o agarramento dos dois corpos morenos e tesudos, contrastando com as lingeries brancas.
Leia sentiu que a cunhada estava em ponto de bala, e não quis parar. Puxou Gil pelos cabelos para um delicioso e rápido beijo triplo, e depois deixou os irmãos se beijando para se acocorar e tirar a calcinha de Gilda, com pressa mas delicadamente. Abriu ligeiramente as coxonas da amiga e dedilhou e lambeu de passagem os grandes lábios da buceta virgem, arrancando altos gemidos da indiazinha. Dali virou pro lado pra aproveitar a posição e arriar a bermuda e a cueca de seu homem, liberando a piroca dura que a tinha feito tão feliz no dia anterior, e admirando a linda cabeça lilás.
Leia lambeu vagarosamente as bolas raspadas de Gil, e foi subindo sua língua danada, olhando pra cima a tempo de ver os irmãos pararem de se beijar, primeiro com o namorado gemendo e olhando pra ela, e depois com Gilda também apreciando a cena, com a cara inchada de tesão. A viadinha abocanhou rapidamente a rola de seu homem, mas por só um momento. Logo tirou a pica da boca e ficou com uma mão em cada sexo, dedilhando a bucetona de Gilda de um lado e punhetando a rola de Gil do outro.
Ali, de cócoras, Leia teve uma intuição poderosa sobre os irmãos amantes. Sentiu que aquela piroca linda, que ela amava, era atraída e queria muito se enfiar toda naquela bucetona ensopada e virgem. E sentiu do exato mesmo modo que aquela racha desejava ardentemente aquele pau. A viadinha teve um impulso de ela mesma deitar Gilda e segurar com força o cacete de seu homem, levando a rola pra dentro da cunhada. Mas um gesto da amiga a tirou do devaneio. Assim que a indiazinha tentou se abaixar pra também lamber a pica do irmão, Leia levantou e levou a gostosona pro sofá, segurando-a pelo braço.
Leia sentou Gilda bem reclinada, bundão na ponta do assento e pernocas escancaradas. De tanto ter visto Samira mexer ali, enquanto a bichinha estudava as reações da gostosona, Leia agora sabia direitinho o que fazer com aquele grelo avantajado e aqueles grandes lábios, tudo já encharcado de suco de buceta.
Leia se dedicou a fazer tremer de leve e rapidamente o clitóris, com uma mãozinha por cima da racha, espalmada na testa gorda da buceta mas um dedinho buliçoso pra baixo mexendo no grelo. Com a outra mão, mais embaixo, arreganhava os grandes lábios pra lamber por fora e por dentro, com a maior aspereza que sua língua conseguisse. Queria fazer Gilda gozar! Não por um plano de vingança, ou por qualquer outra razão pensada. Queria fazer a cunhada ir ao gozo por puro tesão!
Gilda se contorcia e gemia. A língua de Leia não era como a de Samira, mas lhe dava um tesão enorme, aumentado por há meses não sentir outra pessoa lambendo seu sexo. Gil não era bom naquilo, e ela já nem tentava que o irmão praticasse. Mas Gilda estava incomodada.
Gilda não relaxava por completo porque os três estavam em plena sala, com a calçada movimentada logo atrás da porta da rua, a uns dois metros dela. E se Dona Verônica chegasse? Desconfortável com a ideia, a indiazinha tentou empurrar a cabeça da amiga viada pra parar a deliciosa tortura, o que só fez com que Leia se agarrasse forte às coxas grossas da cunhada, e acelerasse ainda mais os movimentos.
Vencida pelo prazer, Gilda jogou a cabeça pra trás e começou a gemer alto. Leia não tava nem aí pra chance das pessoas passando na rua poderem ouvir os gemidos, mas lembrando que seu namorado tava ali ao lado parado, de pé, só curtindo a cena de pau duro pra fora, usou os sons de Gilda como pretexto, para envolver Gil. Interrompeu a surra de língua no bucetão da cunhada e chamou:
- Amor... vem cá! Tu não tem aí uma coisa pra botar na boca de Gilda, pra ela parar de gemer, não?
Gil na mesma hora subiu em pé no sofá, completamente nu, e ofereceu a piroca para os lábios finos da irmã. A indiazinha abocanhou a rola com vontade e Leia voltou ao seu trabalho de dedilhar e lamber a buceta da amiga, fazendo de novo a gostosona gemer muito, mas agora de boca cheia.
Gilda até tentou bater uma punheta de dois dedos na base da pica do irmão, enquanto mamava a cabeça da rola. Sabia que se fizesse Gil gemer a ponto de Leia achar que ele ia esporrar, a viadinha largaria de sua buceta e viria correndo dividir a porra do macho com ela. E isso era o que mais Gilda queria, naquela tarde de sábado! Além disso, tiraria Leia de sua perseguida. Mas não deu certo e, ao contrário, a ideia de novamente dividir a porra de seu mano com a bichinha a excitou demais a irmã do tourinho leiteiro, e ela gozou forte, quase gritando com a jeba na boca e espremendo a cabeça da amiga viada com as coxas.
Leia fez força com as mãos pra abrir as pernas da indiazinha e poder soltar a cabeça pra olhar a face da amiga. Como sempre, Gilda inchou rosto e olhos, se transfigurando lindamente com o gozo. Ainda mais com a rola de Gil na boca. Cruzando o olhar de seu homem, que também admirava o gozo da irmã, a viadinha comentou, enquanto o corpão da cunhada ainda se convulsionava com as contrações do gozo:
- Ela sempre fica linda na hora do gozo! É impressionante!
Gil acariciava os cabelos da irmã, ainda com a pica na boca dela, e respondeu:
- Nossa! Sempre fica! Parece uma deusa!
Gilda tirou a boca do pau do mano e aos poucos foi normalizando a respiração. Olhou pra Gil e reclamou com um retórico “Isso não se faz!”, mas quando virou pra Leia, ainda ajoelhada no chão, falou alto e rindo:
- Boa tarde, cunhada! Nem falou nada comigo! Nem me ofereceu um copo d'água!
Os três riram, e Leia perguntou se ela queria água mesmo, ao que Gilda respondeu, entre brincando e preocupada:
- Eu quero é leite! Mas meu próprio irmão me negou!
- Já te dou, mana gostosa!
- Mas aqui não! Tem gente passando na porta toda hora, e Dona Verônica pode chegar... Amiga! Bora pro teu quarto!
- Bora, mas peraí!
Leia levantou e beijou a boca de Gil, num beijo lascivo, muito babado e com língua exposta, depois falando sacanamente pro namorado:
- Esse é o gosto da buceta da tua irmã!... schlup... schlup... Meio azedinha, né?
Como resposta, Gil beijou e lambeu mais ainda os lábios grossos de Leia, mas logo a viadinha se separou do macho e puxou Gilda pelas mãos, pra indiazinha levantar do sofá. Então a beijou do mesmo modo babado, segurando o queixo estreito da cunhada carinhosamente e falando entre uma lambida e outra:
- Agora eu é que quero... slurp... sentir o gosto do pau do meu homem na tua boca!... slurp... slurp...
Os três foram pro quarto, e Leia e Gilda conduziam Gil. A viadinha já achava sua cama de solteira pequena demais para ela e o namorado, e com a cunhada, que era maior e mais cheia de corpo do que a bichinha, simplesmente não cabiam os três ali. Da parte de Gilda o tamanho da cama não era o problema, e sim sua preocupação com a hora, de medo de Dona Verônica chegar e os pegar no flagra.
Com tudo isso, partiu de Gilda a ideia do que fazer. Era o que ela mais queria, e seria rápido!
Gilda sentou o irmão na beira da cama, pelado e de pau duro, abriu bem as pernas do mano, e colocou no chão, entre os pés de Gil, duas almofadas de Leia. Não precisou dizer mais nada!
Levou só o tempo de Gilda e Leia se ajoelharem, e a indiazinha fazer seu gesto de puta, levantando os braços pra prender os cabelos num coque alto.
Gil se sentia um califa, recebendo tratamento oral por todo o pau, saco, virilhas e púbis. E era como se recebesse das duas mais lindas concubinas de seu harém. Leia e Gilda alternavam-se em lambidas, boquetes, beijos, esfregadas de rosto, por tudo o que era mais sensível da genitália do rapaz. Parecia que nenhum centímetro quadrado ficava sem a língua e os lábios das duas. Tudo era maravilhoso para os três mas, para Gil em especial, o momento mais delicioso era quando as duas se beijavam com a cabeça de seu pau no meio das duas bocas sedentas.
Continuaram até as duas sentirem que Gil gozaria, e então Gilda demonstrou o quanto amava Leia, de uma forma muito especial. A indiazinha queria muito provar de novo a porra do irmão. Muito mesmo. Mas também queria se desculpar com a amiga, por Gil ter tirado Leia de cima de seu pau, e ter escolhido gozar na irmã, meses atrás. E queria se desculpar do único jeito que Leia entenderia.
Então, sentindo que Gil se aproximava do clímax, Gilda segurou a cabeça de Leia com uma mão, empurrando-a contra a pica, e com a outra iniciou uma nervosa punheta de dois dedos, na base da rola do macho, batendo no púbis de Gil e nos lábios grossos de Leia. A viadinha, enquanto isso, se equilibrava com uma mãozinha na perna cabeluda de seu homem, e com a outra acariciava o saco do namorado, a fábrica do leitinho que ela amava. Leia fazia tudo isso gemendo alto, de boca cheia, e ansiosa pela esporrada. E quanto leite ela recebeu!
Gil tinha experimentado várias ereções desde a transa da véspera, e tinha até se masturbado, tudo sem gozar. Intencionalmente tinha acumulado muito esperma para sua amante, sem pensar que Leia já dividiria a leitada com sua irmã. E quando ele urrou foi despejando um rio de porra na boquinha sexy da viadinha.
Se é possível uma bichinha gritar com a boca cheia de pica, e se enchendo mais ainda de porra quente, então dá pra dizer que Leia gritou. Gritou de prazer e de surpresa, não pelo gozo do namorado, mas pela quantidade de leite de macho. Sua boca já transbordava de sêmen quando ela mesma, tentando conter o bocado que já tinha, soltou dos a rola de seu homem, tomando um jato a mais de gala na cara, quase pegando no olho, e escorrendo pela bochecha rechonchuda.
Mas foi a única esporrada fora de boca, porque Gilda num estalo socorreu a amiga e o irmão, abocanhando a rola cuspidora a tempo de se deliciar com os dois últimos jatos pegajosos.