Desde que começamos a nos conhecer, falei para ele que um dos meus hobbies era escrever contos eróticos. Esse assunto sempre desperta uma curiosidade e com ele não foi diferente. Mas, fiquei com um certo receio de mostrar logo de cara, não somente porque ao ler meus escritos ele iria acessar um pouco do que vivenciei com pessoas que passaram pela minha vida, algumas das minhas fantasias mais íntimas ou situações totalmente aleatórias que imaginei (e que em muitos casos são coisas que não faria caso tivesse a oportunidade) e isso nem sempre é tranquilo para algumas pessoas. Mas o principal motivo foi que não queria o acesso a essas informações afetasse esse processo tão gostoso que é o início de um envolvimento.
Então, combinamos que eu mostraria quando me sentisse à vontade. Fomos nos conhecendo cada vez melhor, nossa primeira transa foi maravilhosa (ver conto “Prazer sem limites na primeira foda”), da mesma forma que as que rolaram em seguida, e nesse interim comecei a escrever o conto que relatava o início dessa nossa troca. Logo que comecei, tirei uma foto do cantinho da tela do notebook, dando para ler parte do texto. Quando ele percebeu do que se tratava, ficou muito curioso e empolgado para ler.
Já eu fiquei um pouco nervosa, confesso. Estava com um pouco de receio que ele não curtisse, ou que o conto não refletisse o que rolou nas devidas proporções, ou qualquer possível reação negativa que pudesse passar por essa minha cabeça maluca, com exceção, claro, de qualquer questão derivada de moralismo, machismo ou tabu, porque aí quem iria perder o encanto seria eu. Nesse caso era até bom que a “máscara” caísse logo, porque evitaria me decepcionar depois de estar emocionalmente envolvida. Mas, felizmente, isso parece ser uma probabilidade quase nula, como acredito que dará para perceber a partir do que irei relatar a seguir.
Depois de algumas semanas depois do que rolou no conto anterior, ele veio aqui para casa. Tinha terminado de escrever dois dias antes, então resolvi deixar para mostrar pessoalmente para poder ver como ele iria reagir. Logo que ele chegou, sentamo-nos no sofá e ao meio de uma conversa leve, já começamos a nos beijar. Antes que a coisa começasse a pegar fogo, levantei-me e peguei meu notebook.
Ele me olhou com uma carinha feliz tão fofa, como criança quando recebe um presente que queria muito. Sentei-me ao seu lado e fazia carinhos em sua barba enquanto os primeiros parágrafos se passavam. Estava atenta aos comentários, aos risos, às caras de surpresa que ele fazia ao decorrer do texto, mas principalmente à sua excitação.
Depois que a parte introdutória passou, já percebia seu pau bem duro por baixo da bermuda. Sua mão acariciava minhas coxas e a depender do trecho do texto, até as agarrava com um certo vigor. A essa altura eu já estava muito excitada e não consegui me conter. Passei a beijar seu pescoço, lamber e mordiscar sua orelha de leve, enquanto minha mão acariciava suavemente seu pau.
Enquanto ele lia, ficamos numa troca de carícias safada que foi nos deixando ainda mais excitados. Quando ele terminou, perguntei se ele tinha gostado (embora já pudesse supor a resposta, considerando seu pau duro em minha mão) e ele disse que estava quase gozando só de ler. Logo já começamos a nos agarrar com ainda mais intensidade, ele tirou minha blusa e começou a chupar meus seios enquanto eu punhetava-o por cima da roupa.
Depois ele tirou o restante das minhas vestes, deixando-me somente com minha tanguinha de renda, ficou apenas de cueca, ajoelhou-se ao chão e começou a me tocar. Minha calcinha já estava ensopada quando ele a pôs de lado e ficou acariciando meu grelo, já me fazendo me contorcer e gemer de tesão. Quando ele começou a me chupar, fui simplesmente nas nuvens. Ele chupa maravilhosamente bem e ainda fica mexendo os dedos dentro de mim, não tem como resistir, acabo sempre gozando em sua boca e nesta vez não foi diferente.
Pedi que ele se sentasse no sofá e me pus de joelho a seu lado. Beijei-o me deliciando com meu gosto em seus lábios. Minha boca foi descendo pelo seu corpo, passando pelo pescoço, peitoral até que comecei a chupar seu pau. Estava de 4 no sofá, com o quadril virado para ele, então enquanto eu o lambia, ele ficava passando a mão pela minha bunda e pela minha buceta.
Chupei sem pressa, comecei passando a língua pela cabecinha e fui chupando aos poucos, aumentando paulatinamente o ritmo e engolindo cada vez mais. Para aumentar esse momento de entrega, me ajoelhei ao chão e fiquei chupando-o olhando nos olhos. Batia com seu pau duro no meu rosto, me lambuzava toda com a minha saliva e voltava a engolir. Ele estava revirando os olhos de tanto tesão e eu estava ficando do mesmo jeito em proporcionar isso, de forma que ficava molhada ao ponto de escorrer entre minhas coxas.
Passei a lamber suas bolas enquanto punhetava-o. Percebia que ele estava gostando, pois suas pernas iam se flexionando, permitindo-me descer cada vez mais em direção a seu cu. Comecei a passar a língua pela entrada e depois voltava para seus testículos. Cada vez mais ia aumentando a intensidade, empurrando minha língua pressionando seu buraquinho, o que ele retribuía se contorcendo para mim. Depois de lambuzá-lo todo, passei a introduzir meu polegar pouco a pouco, olhando-o nos olhos, provavelmente com uma cara um tanto safada. Depois que meu dedo entrou, comecei a fazer movimentos de vai e vem, até que ele disse que não aguentaria. Sem parar o movimento, aproximei minha boca de seu pau e engoli cada gota de porra.
Sentei-me ao seu lado no sofá e lá ficamos nos beijando e nos tocando. Ele ia passando a mão pelo meu corpo e eu ia estremecendo. Ele, que adora me provocar, foi tirando proveito disso fazendo suas mãos passearem por minhas coxas, quadril, seios, costas... Aquilo estava tão gostoso que eu estava quase gozando. Ele, que estava observando minha reação a cada toque, soube exatamente quando voltar a me masturbar. Eu, que já estava com a excitação a mil, não consegui resistir e gozei novamente.
Àquela altura eu já estava ficando desesperada para senti-lo dentro de mim, então passei a masturbá-lo e, logo em seguida, voltei a chupá-lo. Deliciosa demais a sensação de sentir seu pau crescendo novamente em minha boca. Ele respondeu logo a meus estímulos, mas não consegui parar de engoli-lo e fiquei aproveitando aquele oral gostoso mais um pouco. Ele, que também não gosta de tirar por menos, passou a acariciar meu cu, me fazendo rebolar em sua mão.
Depois ficamos de pé, com ele me agarrando por trás, esfregando a barba na minha nuca, agarrando meus seios e roçando seu pau em minha bunda. Por mais que quisesse muito aproveitar mais tempo daquela sensação, outra vontade maior me fez reclinar o corpo inteiro e apoiar as mãos no sofá. Ele entendeu de cara o que eu queria e começou a me penetrar.
Suas estocadas já começaram fundas, porém lentas. A velocidade ia aumentando aos poucos e eu ia rebolando no seu pau, como quem pede mais. Ele foi metendo cada vez mais forte, me agarrando pelo quadril, me fazendo gemer gostoso até que um gozo arrebatador tomou conta de mim. Mas isso não nos fez parar. Como estava com as pernas trêmulas, fiquei de quatro no sofá e ele seguiu me comendo.
Como se o fato de ter acabado de gozar já não deixasse minha sensibilidade à flor-da-pele, ele deu um tapa um tanto tímido na minha bunda, como se testasse meus limites. Eu, que não faço a menor questão de disfarçar que adoro levar uns tapas, pedi por mais. Ele batia e eu pedia por mais e mais forte, e ele retribuía assim nos tapas e nas estocada. A intensidade daquilo ia tomando conta de mim e não aguentei, outro orgasmo veio.
Depois fomos para minha cama, onde a esfregação continuou. Ficamos masturbando um ao outro, sem desviar o olhar por um segundo, parecendo que o tesão de um alimentava o outro. Não demorou muito para que gozássemos na mão um do outro.
Exaustos, fomos tomar uma ducha. Debaixo do chuveiro, nos beijávamos e trocávamos carinhos leves, enquanto nos recuperávamos um pouco. Comecei a ensaboá-lo, adorando a sensação de sentir minhas mãos deslizarem por seu corpo com sabonete líquido. Comecei a lavar seu pau, e para minha grata surpresa, ele começou a endurecer novamente.
Quando percebi seu pau crescendo na minha mão, não resisti e comecei a provocá-lo ainda mais. Passava sabonete no seu corpo, depois no meu, brincando com a espuma que se aglomerava em meus seios. Esfregava-os nele, da mesma forma que fazia questão de passar minha bunda ensaboada em seu pau. Gozei muitas vezes em sua mão naquela noite, mas a última, de pé recostada à parede do banheiro, deve ter me tirado qualquer resquício de energia, pois quando veio, tive que me segurar nele.
No dia seguinte conversamos um pouco por mensagens e ele voltou a tocar no assunto do conto. Disse que adorou, que o deixou muito excitado e que quer ler muitos outros. Eu, que andava com a escrita empacada por um tempo, já me sentei aqui e escrevi esse. Agora preciso segurar a ansiedade para não enviar o conto antes do próximo encontro, porque se toda vez que ele ler a coisa for boa assim, preparem-se para uma maratona de leitura!