Olá, queridos leitores!
Peço desculpa pelo atraso. Sei que prometi a publicação na semana passada. Acontece que com essa pandemia o meu serviço está uma loucura. Enfim, vocês não perderam por esperar. Aqui a trama começa a engrossar. Sigamos!!
Duas semanas depois, nada havia acontecido, pois Renata não teve aulas particulares com Thiago. Certamente eles conversavam na escola porque não captei nada pelo telefone. Até que em um domingo Renata chega em mim e fala algo que despertaria muito minha curiosidade:
- Querido, na próxima terça a escola vai levar o pessoal do ensino médio para aquele clube chamado Água Mineral. A coordenadora me pediu para ajudar na organização. Nós sairemos bem cedo e nesse dia preciso que você leve a Clara para a creche, ok?
- Ok, mas como vai ser esse passeio?
- Ah é como se fosse uma confraternização. Vai ter algumas brincadeiras como se fosse gincana. A minha parte vai ser só ficar de olho nas crianças. Não se preocupe, vai ser tranquilo.
- E vai a escola toda?
Não. Só o ensino médio. São nove turmas. Quase trezentos alunos. Todos os funcionários vão. Tem que ficar de olho nessa galera. O parque é muito grande.
- E vai ser que horas?
- Eu tenho que sair de casa seis e meia. Eu levo nossa filha, mas você vai ter que buscá-la as seis horas em ponto. Não esquece! O ônibus sai da escola umas oito e meia e retorna umas seis do clube. Devo chegar em casa umas oito.
Eu fiquei muito cabreiro porque um dia antes no sábado, eu vi Renata chegando com uma sacola do shopping. Enquanto ela tomava seu banho, eu verifiquei o que ela tinha comprado. Vi que Renata havia adquirido um body de cor preta fio dental. Parecia um maiô, mas não era feito pra banho. Fiquei intrigado. Naquele domingo à noite, enquanto Renata já estava no quarto e eu na sala vendo TV e mexendo no meu notebook, o programa espião estava aberto e vi que uma mensagem de Thiago havia chegado:
- Oi prof!! Pode falar?
- Já te falei pra você não falar comigo no fim de semana.
- Eu sei... É rapidinho. Só quero saber de uma coisa.
- O que?
- Se tá tudo certo pro nosso passeio...
- Tá ué... Disso você já sabia.
- Mas e a nossa corrida? Tá tudo ok neh?
- Ai Thiago... Eu vou levar as coisas, mas tem que ver. Vai ter muita gente lá. E se alguém vir a gente saindo?
- Ué. A gente fala que vai dar uma corrida. Nada de anormal. Todo mundo sabe que você pratica corrida mesmo.
- Eu sei, mas acho estranho...
- Não se preocupa. Eu conheço aquele parque como a palma da minha mão. Ninguém nem vai ver a gente saindo.
- Tomara Thiago.
- E você vai vestida como?
- Bom... Como você inventou essa corrida, um shortinho tactel e um tênis pra corrida.
- E a parte de cima? Vai sem nada é? Kkkkkkk...
- Claro que não, seu bobo. Eu vou com um body preto que eu comprei sábado...
- Ummmm... E como é esse body?
- Ele é bem justinho. Bem bonito.
Antes mesmo de Thiago pedir, Renata mandou uma foto do body em cima da cama pra Thiago. Ele mandou umas carinhas de espanto e disse:
- Caraca. É tipo um maiô fio dental. Vai ficar uma delícia em você.
- Kkkkkkkkk... Você acha?
- Tenho certeza. Nem vou ficar pensando muito!
- Por quê?
- Ah... Tem três dias que eu não faço nada...
- Como assim não faz nada?
- Ah você sabe... Três dias que eu não bato uma...
- Kkkkkkkk... E por quê?
- Ah... Sei lá. Aguardando o melhor momento de liberar tudo isso kkkkkkk...
- Sei sei... Só espero que não tenha nada a ver com esse clube...
- kkkkkkkk isso eu não posso garantir.
- Eu espero que essa trilha seja bem afastada viu Thiago... Não quero correr o risco de alguém ver essas suas gracinhas.
- Deixa comigo...
Eles pararam de conversar por ali. Aquilo me deixou maluco. Eu não poderia perder a oportunidade de flagrar tudo aquilo. Mas como? Comecei a colocar um plano em prática. Na segunda feira, avisei a minha equipe que resolveria um problema particular e não viria na terça feira. Deixei tudo sob o encargo do meu substituto. No mesmo dia, passei no shopping e comprei roupas que minha esposa não conheceria como sendo minhas. Tratei de arranjar um boné e um óculos também. Fiquei tao ansioso naquela noite que não consegui dormir. Será que ela transaria com ele? Não era possível... Haveria muita gente. Só que o parque era enorme. Eu precisava verificar.
Quando deu seis horas, vi o relógio despertar e Renata se dirigir ao banheiro para tomar banho. Aproveitei e levantei para ver o que havia na bolsa dela. Além de coisas para o clube como protetor solar e óculos de sol, vi que Renata levava uma roupa extra. Um shortinho e uma calcinha fio dental azul juntamente com uma sandália e uma blusinha solta. Quando Renata terminou de se arrumar, eu já estava na cozinha. Vi que ela levava uma bolsa com todos os seus mantimentos. Ela se despediu de mim e disse que estava saindo. Ela havia levado nossa filha. Eu arrumei tudo e me preparei para partir. Sabia que Renata chegaria ao clube por volta de umas nove horas. Por se tratar de uma terça feira, provavelmente só haveria o pessoal da escola. Por volta de umas oito horas eu chego ao clube. Para quem não conhece, o Água Mineral é na verdade um parque ecológico com piscinas imensas. Nesse parque ecológico, além das piscinas como atrativo, havia basicamente três trilhas para caminhada ou corrida. Uma mais curta de pouco mais de cinco quilômetros, uma de dez e uma maior de quinze quilômetros. A de cinco quilômetros era a mais perto das piscinas e a mais movimentada. Com certeza eles não usariam essa. Certamente também não seria a de quinze quilômetros, pois era muito extensa e demoraria. Pela minha intuição, eles iriam direto para a de dez quilometro. Me coloquei em uma posição estratégica, onde de longe conseguiria ver a chegada de todos. Fazia muito calor nesse dia. Já era quase nove horas e parecia meio dia pelo calor. Não demorou muito e eles chegaram. Eu me espantei pela quantidade de alunos. Na verdade, isso acabou ajudando, pois eu não chamaria atenção já que estava trajando a mesma vestimenta de todo mundo. Depois de analisar, vi Renata chegando perto das piscinas. E logo ao lado dela, aquele filho da puta do Thiago. Ela deixou a mochila em uma área de churrasqueira e começou a passar o protetor solar no rosto, nos braços e nas pernas. De longe eu percebia como minha esposa era gostosa. Ela tinha um corpo fenomenal. As cochas eram bem roliças e a bunda estava muito empinada. Era muito linda. Ela estava com um boné e um óculos escuro. Ficou fazendo sala com umas outras colegas de trabalho, inclusive Vanessa. Apesar da intimidade das duas, acredito que ela não tinha falado nada pra sua melhor amiga. Thiago estava na piscina com os outros alunos. De repente, eu observo que ele fixa seu olhar atentamente a minha esposa. Não demorou muito e ele foi ao encontro de Renata. Os dois trocaram meia dúzia de palavras e ela acenou no sentido de que ele esperasse um pouco. Thiago se afastou, já vestindo o short de futebol e uma camisa regata, indo em direção ao banheiro. Minha esposa olhava para os lados meio desconfiada. Após um sinal com a mão feito por Thiago (como se estivesse a chamando logo), Renata tomou coragem e foi em direção à trilha. Eu mais do que depressa fui ao encontro dos dois, mas de forma que eles não desconfiassem. Mantive uma boa distância enquanto os seguia. Eu vejo que eles imprimiram um ritmo mais rápido como se quisessem afastar o quanto antes da multidão. Não demorou muito e eles pegaram a trilha que eu suspeitara: a de 10 km. O problema é que como eu era sedentário, ficaria difícil acompanhá-los, mas eu precisava me esforçar. Em determinado ponto, a trilha deixa de ser calçada e passa a ser de terra. Fazia muito calor esse dia. Era cerca de dez horas da manhã. Em um determinado ponto, a trilha fazia uma curva e depois desembocava em uma grande reta. Com todo cuidado do mundo, observei para ver se a distância era segura, a ponto de ela não me conhecer. Para meu espanto, quando observei, não consegui ver os dois. Fiquei trêmulo. Onde eles teriam ido parar? Afinal, pelo tamanho da reta, era impossível eles terem completado todo aquele pedaço de trilha sem que eu os visse. Só havia uma possibilidade: eles entraram mata a dentro. Mas onde? Fui caminhando aos poucos. Uns 250 metros adiante, vi que havia no lado esquerdo da trilha, uma espécie de trilha secundária, que apesar de ser ofuscada, possuía um nítido caminho que deveria dar em algum lugar. Provavelmente em um riacho ou coisa assim. Neste momento não havia ninguém por perto. Eu aproveitei e entrei nessa trilha. Tomei o máximo de cuidado, pois como havia muito silencio, eu não poderia fazer qualquer ruído. Aos poucos fui adentrando e percebi escutar vozes. Parei neste exato momento e dei um jeito de me desvencilhar da trilha. A mata era fechada, mas dava pra progredir por ela. Uns 100 metros mais adiante eu avisto os dois. Me posicionei atrás de uns arbustos que me camuflavam perfeitamente. Eu fiquei em um ângulo de costas a eles e meio de lado também. Conseguia ver e ouvir tudo. Renata enchia sua garrafa numa mina d’água enquanto Thiago se prostrava de pé ao lado dela. Renata perguntou:
- Como você conhece essa trilha Thiago?
- Eu venho a este clube há muito tempo. Conheço muita coisa aqui.
- Entendi. Poderia ter um banheiro aqui por perto...
- Por que?
- É que desde que eu saí de casa, não tive tempo de fazer xixi. Bebendo tanta água nesse calor... Já sabe neh. To bem apertada.
- Ué. Faz aqui mesmo. Qual o problema? Só ta a gente aqui.
- Eu sei. É que eu to de body. É difícil de tirar e colocar isso de novo.
- Eu ajudo.
- Uhum... Sei o que você quer seu tarado. Vira de costas aí vai. Vou fazer aqui mesmo.
Renata deu dois passos para o lado enquanto Thiago virava. Ela tirou o short tactel sem retirar o tênis, desprendeu o body na parte de baixo e agachou. De costas para Thiago ela começa a urinar. Assim que Thiago escuta o barulho, ele volta a olhar para Renata, que estava de costas. Na mesma hora ele começa a alisar o pau olhando para Renata naquele momento íntimo. Só aquela cena já era motivo suficiente para configurar uma traição, por tamanha intimidade entre os dois. Mas não pararam por aí. assim que Renata termina e se vira, ela vê Thiago alisando o pau que já estava enorme, mas ainda dentro da calça. Ela disse:
- Bem que eu vi que você tava calado demais. Não se aguenta neh...
- Com um rabo desse tamanho na minha frente é difícil.
Renata se levanta para abotoar o body, mas Thiago diz:
- Espera, eu ajudo.
Ela dá uma risadinha e espera a ação de Thiago. Ele se agacha na frente dela como se fosse abotoar a peça. Na verdade, ele segura as duas ancas de Renata com a mão e vai com a boca ao encontro daquela bucetinha branquinha. Renata só dá um grande suspiro e não fala nada. Eles ficam nessa posição uns cinco minutos. Renata até alisava os cabelos de Thiago. Eu que estava de costas para ela, podia ver como aquele garoto apertava a bunda de Renata, que àquela altura, já estava toda vermelha. De repente Thiago levanta e diz:
- Eu não aguento mais prof. Agora é sua vez.
Ele empurra a cabeça de Renata em direção ao chão, a coloca de cócoras e sem cerimônias tira o pau pra fora do calção e coloca de uma vez na boca de Renata. Thiago gemia bastante. Acho que por estar há alguns dias sem se masturbar, deveria ter muito tesao acumulado no saco dele. Eu percebi que Renata chupava com vontade. Ela segurava o pau de Thiago com a mão direita e punhetava ao mesmo tempo que chupava. Fazia isso com bastante vontade. Nisso Thiago começou a falar suas profanações:
- Aaaaa caralho. Vai professora vagabunda. Gostosa do caralho. Chupa teu aluno no meio do mato vai. Chupa bem gostoso... Shhhhh... De hoje não passa. Você vai ver o que é ter um macho na tua bucetinha...
De costas, eu só percebia como Renata se empenhava em chupar aquele pau que mal cabia na boca dela. Era incrível como aquela rola era grossa. Acho que isso excitava Renata de forma contundente. De repente, Thiago pôs Renata de pé e sem prévio aviso tascou um beijo de língua nela. Renata não resistiu. Eles se beijavam como dois amantes que faziam algo muito prazeroso e ao mesmo tempo proibido. Eu já estava bastante excitado. Sem fazer barulho, acabei me rendendo e colocando meu pau pra fora pra me masturbar. Já tinha aceitado a ideia de que Renata não resistiria por muito tempo àquelas investidas. Sabia que a qualquer momento Thiago iria comê-la ali mesmo no meio do mato. A situação me excitava mais ainda. Era um aluno dela. Um moleque favelado que com certeza nunca nem chegou perto de uma mulher tão gostosa como minha esposa. Além disso, eles faziam tudo a pouca distância dos demais alunos e profissionais da escola. Parei pra refletir o quanto Renata era vagabunda. Na verdade, acho que Thiago só despertou a puta que havia dentro dela. Eu nunca poderia imaginar que ela tinha esse tipo de fetiche. Afinal, nós nunca transamos em público ou ao ar livre. Na minha visão, minha querida esposa era muito recatada. Com o pau na mão e pensando naquilo sem tirar os olhos dos dois, vi que Thiago colocou o pau entre as cochas de Renata e ficou roçando na entrada de sua bucetinha minúscula, enquanto ele apertava e dava tapas naquele rabao branco. Não demorou muito e Thiago virou Renata de costas e começou a encoxá-la passando a mão nos peitos dela. Não suportando mais o tesao, Thiago acabou por tirar pela parte de cima o body de Renata. Ela estava completamente nua, com exceção do tênis e meia que calçava. Thiago chupava o pescoço dela e alternava dando beijos em sua boca. Percebi que vez ou outra Thiago ajeitava o pau para encaixar na entrada da buceta de Renata e ela sempre desvencilhava. Até que em um determinado momento, o garoto começou a empurrar Renata para uma árvore que havia naquela mata. Ele colocou as mãos dela no tronco. Pela posição Renata ficava com aquele rabo branco bem empinado. Thiago deu um sorriso, como se comemorasse uma vitória e aponto o pau pra buceta dela. Dominada pelo tesão, Renata pouco resistia. Eu já quase gozando sabia que estava prestes a ver aquele pau grosso deflorar a minha mulher. Num surto de sanidade, Renata disse:
- Não, Thiago! Tudo menos isso. Nós não podemos. Nem camisinha você tem. Eu não posso trair meu marido. Ainda mais com um aluno da minha escola.
- Fica de boa prof. Ninguém nunca vai saber. Eu gozo fora quando for a hora.
- Não não não...
Enquanto Renata tentava negar o inegável, Thiago pincelava a buceta dela com seu pau. Até que ele fez o que queria há muito tempo. Foi colocando o pau bem devagar na buceta da minha esposa. Eles ficaram simplesmente calados enquanto Thiago prosseguia com a penetração. Renata gemia com uma cara de dor. Ela disse:
- Vai devagar... É muito grosso...
Thiago apenas alternava em tirar e colocar o pau aos poucos para que Renata se acostumasse com a dor. Vi que quando ele tirava, o pau saía todo babado. Sinal do tesão absurdo de Renata. Uns 3 minutos naquela leve penetração e Thiago pôs o pau todo dentro da minha mulher. Ele esperou uns 30 segundos enquanto chupava o pescoço de Renata de costas. Logo ele agarrou na cintura dela e começou a bombar. Ele metia com muita raiva como se estivesse extravasando todo o tesao acumulado. Ele judiava da buceta dela. Eu não fazia ideia de como ela aguentava aquilo. Vi o quanto uma buceta pode ser resiliente, já que o pau dele era grosso como uma lata de refrigerante. Nessa meteção, Thiago com a mão esquerda abre uma banda da bunda de Renata e expõe o seu cuzinho. Como se não bastasse toda aquela pornografia, Thiago diz:
- Caralho, como eu sonhei em comer essa mulher. Pqp, você é muito gostosa professora. Sabia que você era safada... Tá gostando de dar pro seu aluno no mato ta?
- Ai... Shhhh... Para de falar essas coisas seu puto. É a primeira e última vez! Aproveita bem porque você não vai mais ver essa vagina. Ela é só do meu marido... Mete vai... Goza logo...
- Gozar agora? Kkkkkkkkk... A gente vai curtir muito esse momento ainda. Aquele corno do teu marido nem vai conseguir reconhecer essa buceta mais. Vou deixar ela tao arrombada que aquele pau pequeno não vai nem sentir essa buceta mais apertadinha. Agora mete vai... Empurra essa raba no meu pau sua puta safada!!
Renata obedeceu aos comandos de Thiago. Com as duas mãos na arvore ela empurrava a bunda contra o pau dele de uma forma que eu nunca a vi fazendo. Aquele barulho de foda ecoava de longe. Eles nem se importavam com a possibilidade de serem pegos, apesar de que isso seria muito difícil de acontecer pela distância e pelo lugar ermo. Renata continuou:
- Voce é louco garoto. Comendo sua professora... Seu fdp tarado. Sempre me quis neh. Acha que eu não via como você me olhava seu desgraçado.
- Sempre quis mesmo meter nessa buceta branca apertada. Queria sentir o gosto dessa patricinha com cara de santa. Agora me dá gostoso vai. Fala que você também queria fala...
Thiago deu dois tapas na bunda de Renata tão fortes que os cinco dedos ficaram marcados. Ela deu uma gemida alta e não aguentou.
- Ai fdp favelado... Eu não sou de ferro. Um pau desse tamanho na minha frente o tempo todo. Não tem santa que resista. Shhhhhhh... ai caralho ta rasgando minha bucetaaaaa. Come vai! Come sua professora.
- Vai puta safada. Piranha do caralho... Gosta dos novinhos neh... Vou te comer por muito tempo. Você agora é minha tá ouvindo. Fala quem é teu macho fala...
- Aiiiii caralho é você. Seu viado fdp. Moleque favelado do caralho. Me arromba vai. Come tudo. Tá muito gostoso...
Nesse momento em que eu já estava quase gozando, Thiago vira Renata de frente, passa a mão não cocha dela, levantando sua perna, põe o pau bem na entrada de sua buceta e começa a meter sem dó de novo. De frente eles se beijavam e se chupavam. Thiago com uma mão segurava a bunda de Renata e com a outra a sua perna. Ficaram assim uns 3 minutos. Até que Thiago disse:
- Pqp... To 3 dias sem gozar só esperando esse momento. Quero dar muita porra pra você.
- Goza Thiago. A gente precisa voltar. Já é quase a hora do almoço...
- Deixa eu gozar dentro, por favor... Não aguento mais segurar.
- Não. De jeito nenhum! Eu não to usando nenhum contraceptivo. Não posso arriscar. Goza fora vai...
- Você promete que me deixa gozar dentro depois?
- Depois a gente vê isso. Anda logo Thiago. Goza fora vai.
- Aaaaaa sua puta do caralho. Agacha vai. Não quer na buceta então vai ser na cara.
Na hora que Thiago empurrou a cabeça de Renata pra baixo com força e começou a punhetar o pau bem na cara dela, eu gelei. Sabia que Renata odiava gozada na cara. Não era possível que ela se submeteria a isso. Naquele momento me veio a vontade louca de gozar. Não segurei. Gozei como um louco no mato onde estava escondido. Sem dúvidas a melhor punheta da minha vida. De repente escuto um urro de Thiago e volto minha visão para os dois. Ele segurava a cabeça de Renata com o pau bem na bochecha dela. Ele só diz.
- Pede porra vai! Pede a porra do seu aluninho, sua vadia boqueteira.
- Me dá porra vai!! Esporra na minha cara. Esporra essa gala grossa que você tem aí...
Percebi que as pernas de Thiago tremeram um pouco. Deu pra ver o pau dele dando espasmos. Ele pediu pra Renata abrir a boca, coisa que ela logo atendeu. De repente... Ele solta seis jatos de porra bem na cara dela. Os três primeiros eram tao grossos que pareciam leite talhado. E tinha uma cor amarelada. No quarto jato, Renata vira o rosto e a porra pega na sua bochecha e um pouco no seu cabelo. Ela cospe toda aquela porra da boca no chão. Thiago se apoia na arvore com uma mão e com a outra no pau retira até a última gota de esperma. Ele faz Renata dar umas chupadas ainda. Renata apenas sai de perto sem falar nada, pega seu body e se dirige à mina d’água. Ela se limpa e coloca a roupa novamente. Seu corpo estava todo marcado dos tapas e arranhões de Thiago. Ele só arruma sua roupa e espera Renata terminar de se arrumar. Quando os dois estão prontos, Renata diz:
- Eu espero que você nunca tenha coragem de dizer isso a ninguém. Isso seria a ruína da minha vida. Promete pra mim Thiago. Promete que nunca vai falar nada!
- Eu prometo. Isso vai morrer entre nós. Não trairia sua confiança agora. Você é a mulher mais linda e gostosa que eu já peguei. Pode ficar tranquila.
- Vou precisar de uma farmácia quando sair daqui.
- Por quê? Eu não gozei dentro de você...
- Eu sei, mas não dá pra arriscar. Já pensou se eu engravido e nasce um moreno da sua cor? O que eu diria?
- Aí você larga aquele corno e fica comigo. Eu te assumo.
- kkkkkkkkkkkk... Só você mesmo garoto. Para de sonhar. Isso aqui só foi uma aventura tá.
- E quando é a próxima hein...
- Não tem próxima... Espero que tenha aproveitado...
- Eu aproveitei, mas não fiz tudo que eu queria neh prof...
- Como assim não? Fizemos tudo aqui hoje.
- Nem tudo. Meu sonho é te pegar lá na escola...
- Tá ficando doido garoto.
- Ah... Quanto mais perigoso mais excitante. Queria ver esse bundao branco la na biblioteca... eu ia te fazer delirar...
Renata deu uma risadinha enquanto Thiago passava a mão no pau.
- Tem outra coisa também que é meu sonho de realização na vida – Disse Thiago.
- O que é, garoto?
- Essa sua bunda aí...
- Ué, mas você acabou de ter tudo dela... Ta querendo mais o que? Não me diga que...
- Ah você sabe neh prof... Aquele lugar especial.
- Esse aí você pode esquecer... Eu nunca fiz sexo anal e nunca vou fazer. Ainda mais você com essa rola desse tamanho. Eu nem conseguiria andar...
- Quer dizer que você nunca fez? Que você é virgem aí por trás?
-Sim... Qual o problema?
- Nenhum. Só acho que com uma bunda desse tamanho e tão perfeita é difícil imaginar que nunca tentaram nada com você.
- É claro que já tentaram. Na verdade, meu marido é louco pra fazer, mas eu nunca tive clima pra isso...
- Ahhhh... Quer dizer que é uma questão de clima?
- Garoto, para de falar besteira. Vamos embora porque o pessoal vai dar falta da gente. Já ficamos longe tempo suficiente.
- Tá bom ta bom...
Os dois saíram da mata como se nada tivesse acontecido. Todo aquele assunto me deixou estupefato. Não só porque minha esposa tinha transado com um garoto, mas porque aquela conversa abria um precedente muito perigoso. Eu tinha receio de que Thiago conseguisse aos poucos convencer Renata de praticar sexo anal com ele. É claro que a ideia de um outro cara tirar a virgindade do cu da minha mulher me excitou mais ainda. Quando eu retornei para a área da piscina, vi de longe Renata interagindo com o pessoal da escola. Ela estava toda vestida. Era estranho porque fazia calor. Mas eu entendi o porquê. Provavelmente estava escondendo suas marcas por ser muito branca. Nisso, Thiago ficava tomando banho de piscina. Eles já tinham almoçado e se aproximava das duas da tarde. Sabia que dali não sairia mais nada, então resolvi ir embora. Cheguei em casa e aguardei até o momento de buscar nossa filha na escola. Ela sairia por volta de cinco e meia da tarde. Eu estava psicologicamente exausto. Aquelas cenas da minha esposa dando a buceta pra um outro cara não saíam da minha cabeça. Tomei um banho e acabei cochilando. Acordei bem em cima da hora. Busquei minha filha e quando voltei por volta de seis e meia da tarde, percebi que não tinha comido absolutamente nada o dia inteiro. Fui a uma lanchonete e retornei pra casa por volta de oito e meia da noite. Comecei a estranhar a demora de Renata. Peguei o celular e vi que não havia mensagem alguma dela. Então resolvi ligar... Liguei uma, duas, três vezes e nada. Na quarta vez, ela me atendeu.
- Oi amor...
- Renata, onde você está? Já é bem tarde!
- Eu chego daqui a uma hora... É que eu me enrolei aqui na escola.
Eu escutava a voz de Renata, mas não podia deixar de escutar ao fundo um barulho de algo batendo (ploc ploc ploc ploc...). Em meio a uma voz embargada, ela me disse:
- Jajá eu chego ta bom. Cuida da nossa filha.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela desligou. Não antes de eu escutar um gemido fino vindo de Renata ...
Aquilo me deixou de cabelo em pé. Não tive outra escolha. Enquanto minha filha assistia a um programa infantil na televisão, eu liguei o computador e fui atrás de evidências dessa demora. Quando abri o aplicativo, vi que naquela tarde, por volta de umas cinco e meia, Thiago chamou Renata :
- Prof, ta aí?
- O que foi Thiago?
- É que quando o ônibus nos deixar na porta da escola, eu não vou ter como ir embora.
- Ué! Por que não?
- É que eu esqueci meu passe estudantil. Não tem como você me dar uma carona não?
- A sua casa fica na direção oposta à minha Thiago. Não tem outra pessoa pra te levar não?
- Pior que não. Eu só conheço você. E agora?
Renata demorou um pouco a responder...
- Tá bom Thiago. Mas não vou te pegar na porta da escola. Me espera na quadra de baixo, na esquina. Eu te pego lá... E sem gracinhas ta...
- Tá bom, prof! Vlw.
Não houve mais conversa... Por volta de umas seis e cinquenta da tarde, Renata chama Thiago.
- Onde você ta? Não estou te vendo.
- Vem mais pra frente... To vendo o seu carro já.
Foi a última coisa que eles conversaram aquele dia. Fiquei pensando por um instante que não teria o menor cabimento demorar tanto pra chegar mesmo que ela tivesse ido deixar Thiago em casa. Eu coloquei nossa filha pra dormir. Lembrei que o aplicativo também capta a localização. Liguei na hora. Eu vi que Renata saíra da escola e percorrera o caminho no sentido da casa de Thiago. Como eu já tinha dito, ele mora numa região aqui de Brasília chamada Cidade Estrutural. Um lugar meio barra pesada. Entretanto, antes de eles chegarem, Renata parou o carro em um determinado local. Essa região, que fica ao lado da Cidade Estrutural é conhecida como um porto seco do Distrito Federal. Serve basicamente para carga e descarga de produtos de todos os tipos. Também é uma região de venda de carros, conhecida como cidade do automóvel. Resumindo, é um lugar que tem intenso fluxo de dia, mas a noite fica deserta. Somente seguranças tomam conta dos estabelecimentos. As ruas são completamente vazias. Renata havia parado em uma rua completamente isolada. Ali ela ficou das sete e meia até as nove e meia da noite. Só depois ela saiu e parou na entrada do bairro onde Thiago provavelmente mora. Depois seguiu rumo a nossa casa. Detalhe: Renata chegou em casa quase 11 da noite. Assim que o portão abriu, eu corri pra cama pra fingir estar dormindo. Renata guardou o carro e na ponta dos pés foi verificar se nossa filha já estava dormindo. Eu a escutei ligar o chuveiro do banheiro que não era do nosso quarto. Muito estranho, pois raramente ela tomava banho lá. Eu estava eufórico, mas conseguia dissimular bem. Finalmente, quase meia noite, ela veio se deitar. Fingindo sonolência eu virei para encará-la. Ela estava de costas para mim. Estava de pijama com uma calça e uma blusinha, mesmo fazendo muito calor naquela noite. Ela ligou o ar condicionado e caiu morta na cama.
No outro dia, meio que sem dormir direito, eu levanto as seis em ponto. Minha esposa ainda dormia um sono profundo. Fui diretamente no cesto de roupa suja que ficava na área da lavanderia, para ver se encontrava alguma prova da demora de ontem. Não errei. Chegando ao cesto, vi as roupas de Renata do dia anterior. O body preto, e o shortinho com a camisa soltinha. Mais embaixo, como se tivesse sido enrolado propositalmente entre as roupas, eu achei a calcinha azul que Renata levara. Ela estava embolada. Quando eu a desenrolei, tomei um susto que me faltou o fôlego. A calcinha estava toda manchada. Eram umas manchas brancas e em uns pontos meio amarelados. Ainda estava húmida. Não tive dúvidas de que aquilo era fruto de uma possível sacanagem na noite anterior. Afinal, Renata não usou a calcinha no clube. Deve ter colocado quando estava saindo pra ir embora. O problema é que eu precisava ver. Eram evidencias cabais, mas eu queria mais provas. Mas não havia o que fazer. Muito provavelmente eu ficaria apenas na imaginação quanto aquela possível aventura. Foi o que eu pensei. Ainda naquele dia eu teria mais provas do que gostaria de admitir.
Era quarta-feira e eu trabalharia normalmente. Renata, entretanto, ficaria em casa. Quando cheguei no trabalho, por volta de umas nove da manhã, comecei a minhas atividades laborais. Quando foi por volta de meio dia, na hora em que eu sairia para almoçar, a notificação do aplicativo que copiava as mensagens de Renata disparou. Apesar de estar muito curioso, eu precisava almoçar e resolver um problema de um cliente na volta. Só conseguiria ver a conversa umas duas e meia da tarde. Quando cheguei, fui direto a minha sala e fechei a porta. Vi que Thiago havia iniciado o diálogo:
- E aí prof... Conseguiu descansar bem?
- Nossa Thiago. Eu estava morta ontem. Não tenho mais pique de adolescente não viu.
- Kkkkkkkkkk. Besteira. Você foi ótima.
- É garoto... Só que agora só vou ficar usando roupa comprida até mesmo dentro de casa. A minha bunda ta toda marcada. Tem até nas minhas pernas. Falei pra você não bater na minha bunda. Eu sou muito branca.
- Sério? Manda uma foto pra eu ver!
Renata assim o fez. Enviou uma foto de calcinha vermelha fio dental de costas. Havia umas três marcas esverdeadas na banda esquerda da bunda dela e umas outras duas do lado direito. Havia também uma em cada cocha dela, logo abaixo da polpa da bunda. Eu fiquei boquiaberto com aquela situação. O que será que havia acontecido ontem dentro do carro? Logo eu saberia... Thiago continuou:
- É que você é muito gostosa. O jeito que você sentava ontem... Posso falar sem papas na língua?
- Fala, garoto!
- O jeito que você sentava na minha rola. Com essa buceta apertada. A cada sentada eu me segurava pra não gozar...
- Pois é Thiago. Que isso morra entre nós. Tudo isso já ta ficando muito perigoso. Agora que você já conseguiu o que queria, por favor, vamos enterrar essa história. Aliás, eu só fiz aquilo ontem no carro porque você prometeu que era a última vez. Inclusive deixei você fazer coisas que nem meu marido fez comigo.
Quando li aquilo fiquei arrepiado da cabeça aos pés. O que será que eles tinham feito? Passados uns cinco minutos, Thiago provoca Renata:
- Eu tenho uma lembrança de ontem à noite. Você quer ver?
- Aiaiaia garoto. O que é?
- Uma foto. Posso te mandar.
- Claro... Manda aí.
Thiago mandou uma foto. Era dentro do carro de Renata (um VW Polo – modelo novo) no banco de trás. Renata sentada no colo de Thiago apenas com a calcinha de lado e pau do garoto todo enterrado na buceta de Renata. Logo ele mandou outra foto. Era a mesma posição, só que Renata estava um pouco mais inclinada e dessa vez foi possível ver o cuzinho dela. Em uma outra foto enviada, Thiago abriu uma banda da bunda de Renata e dessa vez revelou seu orifício anal por completo. Bem rosinha e bastante apertado. Além disso, o pau de Thiago estufava tanto a buceta de Renata que dava pra ver a pele da sua xereca sendo esticada. Ele estava literalmente arrombando a buceta de Renata.
Renata mandou uns emoticons com a carinha envergonhada. Logo ela disse:
- Apaga isso por favor.
- Fica tranquila vou apagar.
- Tem mais?
- Foto não... Mas... Eu tenho uns vídeos aqui...
- Ahh... Agora eu me lembro. Seu safado você também me filmou neh...
- Kkkkkkkk lembrou agora. Você mesma deixou. Quer ver?
- Vou ver só uma vez e depois apago. Quantos são?
- São três. Vou te mandar um por um.
Nisso eu captava tudo. Minha rola já estava estourando dentro da calça. Tirei o pau pra fora e já comecei uma leve punheta, pois sabia o que iria ver nesses vídeos.
O primeiro começava já dento do carro. Renata já sem o short com a calcinha azul de lado sentando no colo de Thiago. Ela começou sentando devagar. Depois foi acelerando os movimentos a ponto de fazer aquele barulho de foda. Na filmagem só dava pra ver a bunda enorme de Renata subindo e descendo, momento em que aparecia o pau grosso do moleque. Thiago que segurava o celular filmando alternava as imagens. As vezes ele filmava a bunda de Renata, as vezes toda as costas dela com seus longos cabelos. Esse primeiro vídeo tinha 7 minutos. Ficaram os dois primeiros só nessa posição. Depois Thiago pediu pra Renata apoiar os braços nos bancos da frente. A bunda dela ficou mais empinada do que nunca. Nisso Thiago tirou sua calcinha. Ele estava usando camisinha. Com certeza eles passaram em alguma farmácia. Thiago voltou a meter nela com força. O carro até balançava. O único som era o da foda, até que Thiago resolve dizer:
- Puta que pariu. Que rabo delicioso. Que posição gostosa. Não sabia que era tão bom fuder uma buceta tao apertada.
Ao falar isso, Renata deu umas três sentadas mais lentas, mas com mais força no colo de Thiago. Ela curtia muito o momento também. Thiago continuou:
- Tu é muito safada neh... Dando pro seu aluno dentro do carro. Cachorra... Shhh... Se eu soubesse que você era tao safada assim, já tinha te comido antes... Vai putinha... Me dá a bucetinha gostoso vai...
- Tarado safado... Ficou me secando até me comer com esse papinho mole neh... Tu não sossegou enquanto não me comeu neh filho da puta. Aproveita que essa raba você não vai ver tao cedo.
Nisso Thiago começou a dar fortes tapas na bunda dela. Ali eu entendi porque a bunda dela estava toda marcada.
- Então vou aproveitar mesmo.
Nisso Thiago passa para um outro nível de ousadia. Ele retira a camisinha e diz:
- Vou ficar pincelando o meu pau nesse cuzinho gostoso...
- Só passa mesmo, porque eu jamais aguentaria uma piroca desse tamanho aí.
- Será??
Thiago segurou Renata com umas das mãos em sua cintura. Ele posicionou a rola bem no buraquinho apertado do cu de Renata. Quando ela entendeu sua intenção, Renata disse:
- Cuidado garoto. Isso ai não é brincadeira.
Ele deu uma forçada. Com certeza não entraria. Renata passou a mão no pau de Thiago e disse:
- Deixa isso pra depois tá... coloca aqui...
E voltou a colocar o pau dele na buceta dela. Logo ela voltou o ritmo de suas sentadas. O primeiro vídeo acabou aí. Eu estava prestes a gozar, mas queria ver os outros dois vídeos. Fiquei intrigado se Renata havia falado pra “deixar pra depois” apenas para que Thiago não forçasse nada ou se ele aceitaria realmente que Thiago tentasse tirar seu cabaço do cu. Eu não poderia acreditar. Há anos eu tentava aquele cuzinho e ela sempre me negando. Não era possível que Renata liberaria para um moleque daquele. Eu não conseguia entender. O segundo vídeo foi ainda mais frenético. Quando eu o abri, Renata já estava deitada com a cabeça na porta traseira direita dentro do carro na posição de frango assado. Thiago não filmava o rosto dela. Só do pescoço pra baixo. Eu via como seus peitos balançavam. Até que ele focou na buceta dela. Thiago metia sem do. Renata estava toda depiladinha. Não havia um pêlo sequer. O detalhe é que ele não usava mais a camisinha. O vídeo era mais curto. Dois minutos e meio. Thiago só anunciou que ia gozar, mas não antes de fazer com que Renata compartilhasse de suas profanações:
- Pede porra vai professora safada... Pede que eu vou gozar dentro de você. Quero encher sua buceta de porra. Hoje você vai dormir com meu cheiro. O cheiro do seu macho... Vai fala quem é teu macho, fala!
Nisso eu tinha escutado um som de tapa na cara. Logo Renata rebateu.
- Vai então filho da puta. Goza dentro de mim vai. Enche minha buceta com essa tua gala grossa. É o que você quer neh. Vai... Dá leite pra sua professora vai!!! Me come gostoso. Me fode como eu nunca fui fudida. Bora. Você não é macho... Vou dormir com sua porra dentro de mim hoje vai... Aproveita seu merda... Shhhh vai que eu vou gozar de novo.... Anda que eu tenho que ir pra casa... Shhhh...
- AAAAAAAAAAA. Tooooo gozandoooo sua putaaaaaaaa.... Shhhhhhhh
Thiago deu umas quatro estocadas fortes. Esperou uns 15 segundos e foi tirando o pau de dentro de Renata. Logo em seguida, uma gala grossa amarelada desceu de dentro da buceta de Renata. Eu não aguentei. Gozei que nem um louco ao ver aquilo. Era incrível ver como a buceta da minha mulher estava vermelha e como já aparecia umas manchas de hematoma ao redor da sua virilha... O vídeo acabou logo em seguida. Para o meu desespero havia um terceiro vídeo. Dessa vez com um minuto e meio. O vídeo começou com Thiago pegando Renata por trás. O detalhe é que eles estavam do lado de fora do carro em pé. Renata com as mãos no teto do carro bem inclinada. Era uma rua com pouca iluminação. Deserta. Dava pra ver apenas um portão na frente, o que parecia ser uma garagem. Thiago metia forte nela. O que me surpreendeu nesse vídeo foi que, enquanto Thiago metia por trás e filmava com a mão direita, com a mão esquerda ele abria uma banda da bunda de Renata. Até que em determinado momento, ele apontou o dedo médio no meio da bunda de Renata e começou a forçar o seu cu. Enquanto ele metia, seu dedo ia entrando. Em determinado momento o dedo entrou por completo enquanto ele fazia um movimento de vai e vem. Aquele filha da puta estava só evoluindo na pressão de fazer Renata lhe dar o cu. Aquilo me deu um puta tesao. Eu que já tinha acabado de gozar fiquei com o pau duro na hora. Renata estava cedendo às investidas de Thiago no seu cuzinho. Já na segunda foda, ela o deixou fazer algo que eu nunca fiz. Em todo esse tempo de casado, eu nunca toquei no cuzinho de Renata. Ela sempre se mostrou muito fresca pra sexo anal. Isso esfriou demais minhas chances e eu acabei desistindo de uns anos pra cá. Enquanto isso Thiago se mostrava bem promissor nessa missão. Faltando uns 30 segundos para o vídeo acabar, Thiago faz algo que eu não achei que aconteceria. Ele anuncia que vai gozar e coloca Renata de cócoras, mostrando por completo sua cara. Ela estava suada e com os cabelos bem bagunçados. Thiago só diz a ela:
- Abre a boca rabuda do caralho...
Renata obedece rigorosamente. Apesar de não ter sido como das primeiras vezes, Thiago ainda guardava porra suficiente pra melecar a boca e a cara de Renata. Ele fala pra ela engolir, mas ela se vira e cospe tudo no chão, dizendo:
- Tem um cheiro muito forte.
Nisso Thiago dá uma risada e o vídeo acaba.
Depois de ver tudo aquilo eu fui pegar uma água e me deparei a refletir... Tentei ser o mais racional possível... Avaliei a situação. A traição já havia sido consumada. Não podia fazer mais nada em relação a isso. Percebi que logo após ficar muito excitado, assim que eu gozava, uma raiva tomava conta de mim. É como se eu me arrependesse de tudo aquilo. Já estava na hora de tomar uma providência. Tudo que eu não queria era que minha esposa perdesse o cabaço do cu com aquele moleque. Decidi aceitar que gosto de ver minha esposa naquela situação. Não posso negar que minha omissão contribuiu para tudo aquilo. Se eu tivesse sido mais enérgico, tudo poderia ser evitado. Mas eu não queria que tivesse sido evitado. Então concluí que aquele momento era vital para que eu não perdesse o controle da situação. Mesmo sem minha esposa perceber que eu sabia da verdade, eu poderia dissuadi-la daquela loucura. Pelo menos salvaria seu cuzinho e tentaria, eu, seu marido, comê-lo.