O Amigo do Meu Amigo da Faculdade.

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 2420 palavras
Data: 21/04/2020 06:21:50

Meu nome é Mery, tenho 36 anos, sou solteira. Sou morena com um corpo delicioso com muita carne, sexy e dona de uma bocetinha deliciosa. Meus seios são médios e tenho o bumbum volumoso que quando fico de quatro deixo qualquer um louco de vontade de me foder. Sempre fui mulher de um homem apenas, ou seja, por mais que outros homens tentem, quem me come mesmo é só um, esse tem exclusividade.

A estória que vou lhes contar aconteceu quando eu ainda estava na faculdade, estudando gastronomia. Eu estudava com um cara, o nome dele é Jhony, ele tinha 36 anos também, pele brilhosa, cabelos lisos muito bom de passar a mão e o Jhony tinha um amigo, o Douglas, tinha trinta anos também, esse não muito alto, tem um buchinho de cerveja mas tem uma voz sexy e um olhar safado que deixa qualquer mulher louca, o Jhony sempre me dava carona pra faculdade, enfim, eu era a carona dele.

Teve um dia nós tivemos uma briga tão feia por causa dos ciúmes, afinal de contas, a gente andava muito junto e de vez em quando rolava uns pegas entre a gente e a insegurança dele foi grande que eu achei que ele não ia querer me dar carona mais. Mas eu gostava muito dele, mas dessa vez eu realmente fiquei muito chateada com ele. Mal consegui assistir às aulas, de tão nervosa e inquieta que estava. Não conseguia rir das piadas dos homens, nem me interessava pelas conversas das minhas amigas. Por sorte, a aula acabou mais cedo e fui o mais rápido possível para o ponto de ônibus, querendo chegar logo na minha casa.

Há dias em que as coisas acontecem sem qualquer explicação mesmo. Meu ônibus não passava de jeito nenhum e já estava pensando em ligar para alguém vir me buscar me buscar. De repente um carro parou e um cara perguntou se eu queria uma carona. Olhei atentamente e reconheci o motorista como sendo um amigo da sala do Jhony. Era o Douglas, gente conversava bastante na faculdade, mas nunca soube muita coisa sobre ele. Apesar de ser muito legal, ele nunca tinha me atraído fisicamente.

Resolvi aceitar a carona e ele me perguntou para onde eu estava indo. Eu disse o setor onde eu morava e, coincidentemente, estava no caminho que ele faria. O som do carro dele tocava umas músicas românticas muito bonitas e o volume estava baixo, de forma que começamos a conversar e em questões de minutos eu já estava me sentindo muito melhor. Na verdade, eu até torcia para não chegarmos em casa logo. Eu estava precisando descansar minha cabeça e aquele momento com ele estava me ajudando muito.

Nossa conversa foi ficando mais animada e logo o Douglas me perguntou porque minha carona não tinha ido me buscar naquela noite. Expliquei a ele que eu e o Jhony estavamos brigados e tal.

- É mesmo uma pena deixar uma mulher tão bonita voltar pra casa sozinha à noite - disse ele - Se eu tivesse uma amiga como você eu jamais faria isso.

Concordei com ele e continuamos a conversa. De repente eu percebi que ele começou a me elogiar, falando dos meus cabelos, dos meus olhos, boca, etc. E estava gostando muito de seus elogios e resolvi dar corda, afinal, meu coração estava despedaçado.

- Douglas, você é casado? - perguntei quando percebi o momento apropriado - Tem namorada?

- Não! Sou solteiro ainda - ele respondeu - Não sou o tipo de cara que se amarra nessas coisas. Gosto de viver a vida, curtir. Mas tudo discreto. Sou o tipo de cara que come quieto pra comer mais vezes.

A última frase dele me pegou em cheio. Meu amigo ficante estava brigado comigo e eu já ia completar umas três semanas sem transar. Imediatamente comecei a sentir uma coceirinha na minha prexeca e um calorzinho gostoso começou a invadir o meu corpo.

- Quer parar em algum lugar e beber alguma coisa, Douglas? - eu perguntei a ele - Hoje é sexta-feira. Estamos sem nada pra fazer mesmo, não?

- Claro! - ele respondeu - Mas eu não gosto de confusão e o Jhony, seu amigo ficante poderia ver a gente juntos. Eu estou sozinho em casa esses dias. Quer ir pra lá? Assim ficamos mais à vontade e não corro o risco de estragar de vez sua amizade.

Eu concordei. Não pela amizade com o Jhony. Eu queria mais é que o Jhnony se fodesse. Eu concordei mesmo porque eu estava louca de vontade de sentir um pinto diferente dentro de mim e a ideia de não sermos incomodados me agradava muito.

Liguei pra meus pais e avisei que eu ia passar em um barzinho com um amigo e fomos para a casa do Douglas. Foi interessante como um cara que não me atraia nem um pouco se converteu rapidamente em um sério candidato a foder minha bocetinha. Entrei no carro dele triste e desapontada e em poucos minutos eu já estava pegando fogo de tanta vontade de foder. E eu uma mulher de certa forma reservada, não dava pra qualquer um não.

Chegamos à casa dele e começamos a nos beijar na garagem mesmo. Comecei dando uns selinhos nos lábios dele e logo nossas línguas invadiam a boca um do outro, deixando bem claro o nível de excitação que estávamos. Depois ele me levou até a sala, me sentei e ele preparou uma bebida, a qual bebemos vagarosamente, sempre nos tocando, abraçando e beijando.

Quando eu vi que o negócio ia pegar mesmo eu perguntei a ele onde era o banheiro. Como eu tinha tomado banho há umas 5 ou 6 horas antes e feito xixi depois, fiquei com receio de que a minha xaninha não estivesse tão cheirosa quando ele fosse me dar uma chupada. De forma que fui ao banheiro rapidinho e dei uma lavadinha rápida na minha perseguida. Percebi que ele também foi ao banheiro e torci para que ele também estivesse lavando o seu pinto, já que era minha intenção dar uma mamadinha em sua pica.

Voltamos pra sala e nos beijamos mais um pouco. Logo ele pegou na minha mão e me convidou para ir até seu quarto. Aceitei na hora, pois já estava ardendo de tanto desejo. Mal nos deitamos e suas mãos já procuraram meus peitinhos, massageando e apertando por cima da minha blusa e sutiã. Como não sou boba, já levei à mão ao seu pau também, sentindo como seu pênis estava duro por cima de sua calça.

- Tira minha roupa! - pedi a ele, sendo atendida de imediato. Primeiro ele tirou minha blusa e minha calça, me deixando apenas de sutiã e calcinha. Seus olhos percorriam todo o meu corpo, mal acreditando que ele ia comer a morena mais gostosa da faculdade.

- Mery! - disse ele me comendo com os olhos - Você é muito gostosaaaaa! Que é isso?

Ele passava as mãos por todo o meu corpo, com atenção especial à minha barriga, pernas e coxas. Finalmente tirou meu sutiã e apertou, lambeu e chupou meus peitinhos, me arrancando gritinhos de prazer.

Minha calcinha foi seu próximo alvo. Ele a tirou bem devagar, expondo aos poucos a minha prexequinha pequena e bem depiladinha. Senti a respiração dele ficar ofegante quando abri minhas pernas e puxei a rosto dele, fazendo sua boca tocar minha boceta, a qual ele beijou com muita vontade. Em seguida seus dedos abriram os lábios da minha xoxota e ele passou sua lingua no meu clitóris. Um arrepio de prazer percorreu meu corpo inteiro.

- Chupaaaa! Chupa a bocetinha da morena! Chupaaaaa bemmm gostosoooo! - eu gemia descontrolada, rebolando minha xoxotinha na cara dele. Logo senti um de seus dedos fazendo círculos na minha entradinha apertadinha e logo deslizou pra dentro de mim. Comecei a gritar e gozar como uma louca sentindo a boca dele chupando meu clitóris enquanto seu dedo entrava e saia da minha bocetinha molhadinha.

Depois de alguns segundos me recuperando daquele orgasmo maravilhoso eu comecei a tirar a roupa dele, peça por peça, beijando seus mamilos e roçando o meu corpo no dele. Quando tirei sua cueca sua rôla saltou pra fora, bem dura e grossa. Não era o maior pau do mundo, mas era o que eu precisava naquele momento. Minha boca se abriu demonstrando meu espanto e admiração por seu membro.

Comecei a beijar o pau dele, esfregando-o no meu rosto e depois nos biquinhos dos meus seios. Ele gemia gostoso, parecendo estar gostando muito do que eu estava fazendo. Fiz uma massagem demorada em suas bolas e depois engoli sua pica, fazendo um esforço extra pra conseguir segurar a cabeça da rôla entre meus lábios.

- Chupaaaaa, Mery!!! - ele gemia e falava - Fode meu pau com sua boquinha gostosaaaa.

Com as minhas chupadas o pau dele parecia crescer cada vez mais, pulsando entre meus dedos enquanto eu o punhetava. Decidi que já era hora de foder aquela pica com minha boceta.

Pedi a ele que se deitasse na cama de barriga pra cima e fui prontamente atendida. Fui por cima dele e o montei, beijei sua boca e o provoquei mais um pouquinho. Em seguida posicionei a cabeça da pica na entrada da minha bocetinha e soltei meu corpo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhh!!! Que gostosoooo! - deixei escapar quando senti o pau escorregando devagarzinho pra dentro de mim, sentindo minha xaninha se abrindo e engolindo tudo. Como estava gostoso sentir um pinto diferente, ser fodida sem compromissos nem preocupações.

- Está gostando de comer a amiguinha do seu melhor outro amigo? - eu perguntei a ele enquanto subia e descia meu corpinho em sua rôla grossa, dura e escorregadia.

- Simmmmm, Mery!! - dizia ele entre gemidos - Você é a morena mais gostosa que já comi! Fode minha pica com essa bocetinha apertadinha! Fodeeee!

Eu me deliciava com as palavras dele e me deitei um pouco, de forma que sua boca pudesse alcançar e chupar meus peitinhos. De novo senti um tesão enorme me atingindo e me deixei levar, sem receios.

- Estou gozandooooo! Estou gozandooooo! - gritei e rebolei gostoso em seu pau enquanto uma descarga elétrica percorria meu corpo inteiro. Eu estava pegando fogo! Gemi e gemi desesperada, tremendo e me contorcendo toda. Finalmente fiquei parada em cima dele, deitada em seu peito, com minha respiração voltando ao normal. Sua pica continuava dentro da minha xaninha, dura como ferro, sentindo as últimas contrações do meu orgasmo.

- Vamos trepar de quatro agora? - eu disse a ele já me levantando e ficando de quatro, na beirada da cama. Me empinei o máximo que eu podia, exibindo a ele a minha bunda. Ele veio por trás, beijou meu bumbum e começou a passar a lingua no meu ânus, deixando-o todo lambuzado. Na hora eu fiquei preocupada. Eu nunca tinha feito sexo anal na minha vida e não estava disposta a fazê-lo naquele dia.

- Ohhhhhhhhh! Devagarrrrrr! - disse eu quando ele enfiou um dedo no meu cuzinho apertadinho, bem fundo. Tranquei meu rabinho de imediato e tentei escapar.

- Volta aqui! Só quero brincar com seu cuzinho um pouco antes de meter na sua boceta! - disse ele me colocando de volta na posição que eu estava.

Fiquei mais tranquila e empinei minha bundinha novamente enquanto sentia a boca dele no meu rabinho de novo, lambendo e tentando enfiar a pontinha da lingua no meu buraquinho super apertado. Os pêlos de minhas pernas e braços estavam muito arrepiados e eu começava a ficar tonta de tanto tesão eu sentia.

- Issooooooo! Meteeee bem fundooooo!!! - gritei e gemi como louca quando a pau dele me invadiu por trás. Minha boceta apertada se esticou ao máximo para permitir a passagem de sua pica grossa e dura. Rebolei e rebolei enquanto o Douglas me segurava firme pela cintura, beijando minhas costas e minha nuca.

- Rebola nessa pica, morena safada!! Fode meu pau com essa bocetinha gostosaaaa! Fode gostosa!! - ele me falava essas coisas e minha cabeça dava voltas, do tanto que eu estava gostando de dar pra ele.

- Vou gozarrrrr!!! Vou gozarrrrr!!!! - disse ele soltando uns gemidos mais altos, parecendo um animal, me agarrando com força mesmo, quase violento.

- Gozaaaa dentro!!! Gozaaa na minha boceta!!!! - eu gritei quando percebi que ele queria tirar o pau e gozar fora. Ele não estava usando camisinha, mas eu tomava anticoncepcional, e não queria perder a chance de sentir uma boa gozada dentro de mim. Não deu outra. Ele deu mais umas cinco bombadas e gozou como louco.

- Ohhhhhhhhh! Que gostosoooooooo! - deixei escapar quando senti o pênis dele espirrar pôrra quentinha bem no fundo da minha xoxotinha. A sensação foi tão gostosa que levei uma mão ao meu clitóris e o massageei, tendo o meu terceiro orgasmo na noite. Foi uma delícia quando eu ainda estava gozando e ele soltou seu corpo em cima de mim, ficando deitado nas minhas costas, exausto e satisfeito depois de foder a boceta mais desejada da faculdade.

Depois de descansarmos um pouco ele me levou ao banheiro e tomamos um banho juntinhos. Depois voltamos para a cama e assistimos um filme. Já estava ficando muito tarde, mas eu não queria me preocupar com nada. Queria era foder mais. Queria esquece brigas, tudo mesmo. E foi assim que aproveitei bem a noite com o Douglas. Trepei muito mesmo. Fizemos todas as posições que a gente conhecia e ainda nos arriscamos em outras que eu só tinha visto em vídeos pornôs na internet. Mais uma vez eu senti sua pica esguichar pôrra dentro de mim, até que ele se deu por vencido e dormimos um pouco.

Quando estava voltando pra casa vi um recado do Jhony no meu celular falando que queria conversar, que estava muito arrependido e tal. Saímos no sábado a noite e fomos para um motel, no qual ele me pegou de jeito e meteu tanto em mim que fiquei mole e exausta. Ah, se ele soubesse a festa que meu amigo da faculdade tinha feito na minha xoxota na noite anterior! Enquanto ele chupada minha perereca eu não parava de ter esses pensamentos.

Reatei a amizade e nossas brigas diminuíram. Não posso negar que eu era apaixonada pelos pegas dele e ele também adorava me foder. Assim, ele voltou a ser o dono exclusivo da minha bocetinha, apertadinha e gulosa. Quanto ao Douglas, ele era realmente um cara que comia quieto. Nunca mais tocou no assunto nem me olhou diferente ou insinuando um flashback com a morena gostosa. Até hoje fico imaginando se algumas das minhas amigas já não tinham dado a boceta pra ele também. Esses caras quietos, com cara de quem não quer nada, são os maiores fodedores das faculdades.

Baseado em fantasias de uma deliciosa mulher

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