Meu padrasto se chama Valter e era um moreno cafuçu de 38 anos, cabelo crespo, alto, com corpo forte e atlético pois ele era operário da construção civil. Um homem muito mulherengo e autoritário com mulheres e também dado aos vícios de jogar e beber em bares, principalmente quando chegava depois do trabalho.
Gente, minha mãe era louca, submissa e apaixonada por esse homem, carregava água na peneira pra ele! Eu mal nasci e ela traiu meu pai pra viver com ele sem olhar pra trás. Quando eu fiz meus doze anos e comecei a ter peitinho e bumbum, minha mãe começou a ter ciúmes de mim, me tratar mal por achar que eu poderia roubar o homem dela. Eu lembro da gente viver brigando feito cão e gato por nada, ás vezes por um copo que eu esquecia de lavar.
Eu nem olhava pro homem dela, nesse momento eu estava mais interessada na minha descoberta do prazer de mamar um pau, coisa que meu irmão andava me ensinando escondida no nosso quarto.
Mas um belo dia meu irmão acordou, levantou e soltou o pau duro do short. Eu sentei na cama e comecei a lustrar aquele cacetão com a minha língua! Por azar nosso passou o pai dele por fora da casa e me viu de pau na boca pela janela. Quando eu vi ele eu levei um susto tão grande, tirei a boca do pau, levantei e comecei a arrumar as camas desesperada e preocupada pois eu achava que o pai dele ia me xingar, me bater ou alguma coisa assim!
Só que não, ele não fez nada disso. Pelo contrário, começou a dar de cima de mim! Enquanto eu lavava a louça ele foi na cozinha beber água e deslizou a mão nas minhas costas.
— Quer alguma coisa da rua princesa?
Eu até achei estranho ele me chamar de princesa, coisa que ele passou a fazer e nunca mais parou. E também foi estranho ele me perguntar se eu queria alguma coisa da rua, pois ele só fazia essa pergunta pra minha mãe. Estranho ou não, esperta que sou aproveitei né! Pedi a ele várias coisas e ele trouxe tudo! Comecei a me sentir com a bola toda.
No outro dia ele fez a mesma coisa. Quando minha mãe não estava por perto ele chegou na cozinha de novo e eu já fiquei empolgada pra fazer novos pedidos. Mas dessa vez chegou por trás de mim, me abraçou pela cintura e apertou o pau duro dele no meu bumbum. Eu lembro de perceber claramente o que ele queria comigo, pois eu já tinha passado por isso com meu irmão. E como aquilo não era novo pra mim, eu não me espantei e deixei.
— Oi princesa, o que você quer da rua hoje?
Eu já tinha um pouco da putinha que eu sou hoje e percebendo que ele estava na minha pedi coisas mais caras ainda. Então ele forçou o caralho dele ainda mais forte no meu bumbum e eu fiquei prensada na pia da cozinha, excitada! Quando ele saiu meu short até se enfiou no bumbum, tamanha a força com que ele me encoxou!
Comecei a achar tudo isso o máximo, pois comecei a pensar que eu estava tomando o lugar da minha mãe e isso era ótimo pra ela aprender a ser menos metida! Nossa eu tinha raiva dela porque ela me xingava por tudo. Eu tenho muitas qualidades, mas sou muito vingativa, principalmente com mulher. Adoro homem mas mulher é outra história, mesmo sendo minha mãe nossos santos não batiam de jeito nenhum!
Porém como eu disse minha mãe fazia tudo pelo macho dela, tudo mesmo até mesmo o absurdo. Ela era uma excelente costureira e fazia as roupas pra todos na nossa casa, inclusive pra mim.
Um belo dia percebi minha mãe com mais raiva de mim do que o de costume. Ela jogou uma sacola de roupa com grosseria na minha cama e gritou:
— Toma! Você me paga viu!
Eu pensei: oxi tá louca é? Quando olhei na sacola pra ver o que era, eu vi 5 minúsculos shortinhos curtos de algodão, curtíssimos, cavados nas laterais com lacinhos e cores diversas! Fiquei de boca aberta e vaidosa como sou corri pra vestir!
Olhei no espelho e me senti muito sexy! Meu bumbum ficava todo pra fora, com dobrinhas e tudo. Pela frente meu capôzinho estufava o shortinho! Amei, amei e amei!
Só que minha mãe não faz esse tipo de caridade pra mim nem aqui nem na China! Fui descobrir depois que o homem da minha mãe mandou ela fazer esses shortinhos pra mim usar. Ele mesmo disse pra mim:
— Mandei sua mãe fazer umas roupas pra você usar em casa.
— Nossa, obrigada! — agradeci sorrindo.
— De nada princesa! — ele respondeu me dando um tapinha no bumbum.
Mas vocês não sabem da maior! Minha mãe com inveja e raiva fez shortinhos idênticos pra ela usar! No outro dia eu saí do quarto com meu shortinho socado no bumbum e dei de cara com minha mãe usando um também!
E aí não deu outra, ficou eu e ela de bunda de fora pela casa, como se a gente tivesse competindo pelo mesmo homem. Da noite pro dia a casa virou uma espécie da harém do Valter rsrs. E pra piorar meu irmão que vivia fazendo coisa errada na rua sumiu no mundo, como era típico dele sumir e voltar meses depois. Nem minha mãe nem o pai dele ligava muito pro Beto, pois consideravam ele um caso perdido.
Nessa história de nós duas ficar de bumbum de fora pela casa, quem ganhava era quem? Valter. Ele gostava dessa nossa rixa de mãe e filha por causa dele, ficava colocando lenha na fogueira pra se sentir o pirocudo da casa kkk.
Um dia eu estava dobrando as roupas de cama do meu quarto e comecei ouvir uns gritos da minha mãe. Fui no quarto dela ver o que era e vi uma cena que nunca me saiu da cabeça: o Valter montado na minha mãe socando o pauzão dele na buceta dela. A porta do quarto deles estava aberta, óbvio que eles queriam que eu visse! Ela com certeza queria mostrar pra mim que a fêmea que satisfazia o Valter era ela. E depois eu percebi que ele queria se exibir pra mim, querendo mostrar que ele era gostosão.
— Ai Valter! Ai Valter! — minha mãe gemia como uma louca no pau dele.
Eu olhava discreto pela quina da porta curiosa. Fiquei boba com o cacetão do Valter, era enorme e grosso e a buceta da minha mãe estava toda esticada, arreganhada. Valter puxava minha mãe pelos cabelos e o pauzão dele entrava e bem rápido enquanto o sacão dele batia na bunda dela fazendo aquele barulho poc poc poc poc.
Fiquei excitada, até hoje eu me molho lembrando disso! Ele era tão macho, devorava minha mãe com tanta vontade e ela parecia adorar.
Depois ele começou a meter mais forte e deu um urro gozando dentro dela. Eu saí de fininho pra não ser vista. Valter vestiu a roupa e foi trabalhar, deixando minha mãe deitada na cama exausta de bunda pra cima!