As pessoas, por mais que neguem, possuem desejos particulares, fantasias, fetiches, e no subconsciente, nutrem simpatias por pessoas muitas vezes inusitadas, relações que as vezes são condenadas pela sociedade. Na maioria das vezes, essas condenações da sociedade são por motivos plausíveis, aceitáveis, mas a mente humana é algo incrível, e muitas vezes vai contra esse padrão.
Minha esposa nega que possa sentir tesão por seus alunos, sempre com este medo de ser julgada, mas ela sabe o que penso sobre o assunto, e sempre comenta algo safado sobre eles.
Tem um aluno dela, alto, moreno, super educado, que ela simpatiza e sempre fala dele. De uns tempos pra cá, ela começou a trocar mensagens com ele, depois de um trabalho em grupo em que eles poderiam pedir orientações à ela por celular. Após algumas dúvidas tiradas, o garoto mandou uma foto da pika dele, ela reclamou, dizendo que essa conduta era inaceitável. Ele pediu desculpas, que havia enviado por engano, mas não colou. Pessoalmente, na aula seguinte, ela chegou perto dele, e baixinho perguntou: “De quem era aquela foto?” e ele, todo sem jeito, respondeu “Minha, professora!”
Minha mulher mandou que ele esperasse ela no fim da aula, e continuou sua aula, mas toda oportunidade que tinha, ela dava uma olhada no volume que seu pau fazia nas calças de moletom. Ao final da aula, ela passou a chave na porta e partiu para cima do garoto, beijando-o na boca e segurando no pau dele. Ele se escorou sobre a mesa, e ela se baixou puxando a calça de moletom e a cueca juntos, fazendo saltar um pau meia bomba, com a cabeça rosada. Ela enfiou aquele caralho na boca, meio mole, e começou a deixa-lo molhando chupando com gosto. Ela me contou que foi uma das melhores sensações sentir aquele pau crescendo e ficando duro dentro da boca dela, e logo ela já estava chupando forte. Sem perder tempo, pois podiam ser pegos, ela se levantou, arriou as calças até o joelho, passou cuspe na mão e molhou sua buceta. Ela literalmente orquestrava a foda com o alunos, ordenando todos os passos, que eram obedecidos rapidamente, o menino nem acreditava que estava passando por aquilo. Sem perder tempo, e no pêlo mesmo, ele cuspiu na cabeça e foi deslizando o pau buceta adentro, acompanho de gemidos baixos por ambos.
Ele metia toda a extensão de seu pau, e o vai e vem foi aumentando de velocidade. Por não ter muito tempo, e as roupas parcialmente tiradas, não teria como trocar de posição, então ela ordenou: “Mete logo esse pau e goza, se tu meter forte eu gozo também.” Ele obedeceu, metendo forte e amolecendo as pernas da professora. O vai e vem culminou em uma gozada que fez a porra escorrer pelas pernas. Os dois rapidamente se vestiram, e foram para suas casas.
Aquele dia meti na minha mulher, com a buceta larga e cheia de porra, uma das melhores sensações para um corno manso e obediente. Ela teve outras experiências com seus alunos, mas isso fica para outra história!