Por Marta:
Tive o meu filho ainda novinha, 19 anos.
O pai ao saber que eu estava grávida, rapidamente desapareceu, sem querer assumir responsabilidades.
O meu filho cresceu comigo, tendo feito muitos sacrifícios para o poder criar.
Quando ele fez os 18 anos, eu acordei-o cantando-lhe os parabéns e ofereci-lhe um telemóvel que ele tanto queria, bem carinho, mas como eu não ganho mal, foi um miminho que decidi dar-lhe.
Ele não pareceu muito eufórico.
Há algum tempo que eu notava que ele andava triste, insistindo com ele mas ele nunca me disse o que se passava.
Perguntei se ele não tinha gostado, mas ele tentou disfarçar e disse que sim.
O dia ia passando, era sábado e ele entretinha-se a configurar o telemóvel.
Almoçamos e ele sempre triste.
Pela tarde, perguntei se ele não dizia nada, perguntei se ele não ia sair com amigos, tendo dito que não. Que iria ficar em casa o dia todo.
Então decidi que iramos jantar fora.
Disse-lhe para se arranjar, que íamos jantar a um restaurante bem chique.
Após muita insistência lá o convenci.
Tomamos banho, cada um em sua casa de banho, eu vesti um vestido bem curtinho e com um decote generoso, e maquilhei-me.
Ele com uma calça fina, camisa de seda aberta, deixando ver os poucos pelos do peito.
Assim que entrei na sala, ele estava bebendo um copo de água, engasgando-se, tendo molhado a camisa e acabou por ter que ir trocar de camisa.
- Menino o que se passou?
Ele encavacado: - Abri de mais a boca e entrou muita água, e engasguei-me.
- De certeza?
- Sesse…sim.
Mas logo continuou: Mãe você vai assim?
- Assim como? O que é que está mal em mim?
Gaguejando novamente: - Não. Mas é que…
- É que?
- Você vai muito descapotável. Os homens vão ficar todos babados a olhar para você.
- Não tenhas problemas meu filho, nada de mal nos vai acontecer.
Dei-lhe um abraço, e ele começou a ficar com uma respiração ofegante.
- Tás bem?
- Sim estou.
Chegou o táxi, e lá fomos nós, entramos no restaurante, e logo a empregada veio ter connosco perguntando a ele, onde é que o senhor se queria sentar com a namorada.
Ele ficou todo inchado, pois ia de braço com ele, e comecei a rir.
Sentamo-nos, e fizemos os sucessivos pedidos, e bebendo conforme o que íamos comendo.
A empregada não parava de dar em cima do meu filho, assim que descobriu que eu era sua mãe, dando-lhe mesmo o contacto telefónico dela.
Saímos dali já animadinhos, e fomos par um bar, onde dançamos muito e bebemos mais um pouco.
Quando começa a tocar tarraxinha e começamos a dançar.
Mas não foi preciso muito para começar a sentir o meu filho a ficar duro, e cada vez mais duro.
Confesso que mexeu um pouco comigo, pois já há muito tempo que não tinha um homem.
Comecei a reparar que ele não tirava os olhos das minhas mamas, eu cada vez me sentia mais excitada.
Sabia que não era certo, mas eu estava a gostar.
Fomos para casa já passava da meia-noite.
Enquanto íamos no táxi, eu agarrei a mão dele e perguntei, colocando a mão dele na minha perna.
- Gostaste da noite?
- Claro que sim mãe?
Ao chegarmos, ele foi para o sofá e eu servi mais umas bebidas para nós, ele não queria mas acabou por beber.
Coloquei música, e tirei-o para dançar, a tarraxinha claro.
Voltei a sentir o meu filho a ficar teso, e eu comecei a ficar toda molhada.
Ele volta rapidamente para o sofá, e dá um golo e fica sem bebida no copo, e começou a encher o copo novamente.
Fui para junto dele, sentei-me, e como o vestido era super curto, quase que fiquei com as cuequinhas à mostra.
Ai ainda pior ele olhava-me para as mamas, para as pernas, não sabia já para onde olhar.
Então eu perguntei:
- Hoje vais-me dizer o que se passa, custe o que custar.
Ele tentou arranjar mil desculpas, mas eu não desisti.
E ele começou por contar:
- Sabe mãe, é que com 18 anos, eu ainda nunca toquei numa mulher.
- Nunca tocaste em nenhuma mulher?
- Não. Nem se quer nas pernas.
- Mas porquê?
- Porque elas são umas chatas e oferecidas, ninguém me quer, escorrendo umas lágrimas pela cara abaixo.
Agarrei-o e ele ficou com a cabeça entre as minhas mamas.
Voltei a sentir a respiração ofegante, e depressa ele se afastou.
Respirei fundo, tomei coragem e disse:
- Ok, vamos fazer um acordo, mas tem que ficar guardado entre nós, pode ser?
- Sim, claro que sim. O que é?
- Eu vou deixar que toques nas minhas pernas, mas não podes dizer nada.
Ele gaguejando: - Sim.
Então eu agarrei-lhe na mão, e comecei a acariciar a minha perna, com a mão dele.
Ele começou a morder o lábio, e eu fiquei cada vez mais excitada.
Ele continua a acariciar as minhas pernas, e como eu estava sentada de lado, ele foi subindo até ao rabo e apertou, saiu-me um gemido.
Ele tirou a mão e perguntou se me tinha magoa, eu disse que não.
Voltei a colocar a mão dele na minha perna, e ele continuou, eis que porem o adesivo que colava o vestido a uma das mamas, soltou-se e deixou-a à amostra, de ode ele não tirava os olhos.
Olhei para ele e disse:
Também queres tocar nas maminhas da mãe, e ele abanou a cabeça na afirmativa.
Agarrei na mão dele coloquia na minha mama, e ele com uma mão apalpava-me a mama e com a outra, mexia-me nas pernas, mas ia subindo até me tocar nas minhas calcinhas, eu estava eufórica.
- Sabes que eu há muito tempo que não estou com um homem?
- A sério? E eu há 18 anos que não estou com uma mulher.
Rimos.
Ele pede: - Posso dar um beijinho na sua maminha?
- Claro que sim.
E ele começou a beijar as minhas mamas, e a lamber os biquinhos, eu já não estava aquentando mais, eu estava a ser apalpada e beijada pelo meu filho.
Desviei ele e disse: - Calma rapaz, agora é a minha vez.
Eu também quero tocar no teu pau.
- É o quê?
- Então não posso, depois do que me tens estado a fazer?
- Ok
- Então levanta-te.
Levantou-se e colocou-se á minha frente.
Comecei a acaricia-lo por cima das calças, ele começou a morder o lábio, e eu apertava as minhas mamas, com a outra mão.
Ele cada vez se mexia mais.
Levantei-me, e comecei a abrir-lhe a breguilha, ele segurou a minha mão.
Dou-lhe um linguado demorado e continuo a abrir o fecho, tiro o pau dele par fora, e volto a sentar-me.
Comecei a punheta-lo lentamente, ele estava doido, e eu também kkkkkk.
Puxei-o para mim, ficando no meio das minhas pernas, que se encontravam completamente escancaradas, deixando ver as cuequinhas brancas transparentes.
Comecei a beijar o seu pau, a chupa-lo, e ele gemia.
- Mãe posso meter a minha pichota no meio das suas mamas?
- Tira as calças e senta-te.
Sentou-se e eu de joelhos a seus pés fazia-lhe uma espanholada e chupava o seu pau.
Ele gritava e dizia: - como eu sonhei com este momento.
Levantei-me, tirei a minha tanguinha e perguntei: - Queres mexes na ratinha da mãe?
- Hum, hum.
E começou a acariciá-la.
Depressa me seitei em cima dele, ajeitei o seu pau na entrada da minha grutinha e fui-me sentando devagarinho, começando o sobe e desce, começando a acelerar cada vez mais.
As mamas abanavam, ele segurava-as, beijava-as, apalpava-as, sem parar.
- Anda comer a mãezinha por trás.
Ajoelhei-me no sofá, ele veio por trás de mim, e espetou-me o pau pela minha coninha a dentro, eu gemia e gritava:
- Anda come a mãezinha. Fode-me toda. Ahahaha
- Dá-me umas nalgadas.
- O quê?
- Sim bate na tua mãe.
- Mas mãe.
E eu exemplifico, batendo no meu cu.
Ele contínuo o vai e vem, repetindo: - Continua minha putinha, continua para eu aprender como se faz.
Após umas dez vezes de eu me bater começou ele a bater-me.
Agarrava-me as mamas, puxava-me os cabelos e eu anunciei que ia gozar.
Sujei-lhe o pau todo.
Ele manda-me sentar, levanta-me as pernas e começa a fazer.me um minete, mas que minete, parece que estava ele habituado a fazer aquilo.
- Lambe a putinha da tua mãe, lambe filho, mais, isso, que bom.
Ele não parava, vim-me novamente na boquinha do meu filho.
Par principiante ele estava a aguentar-se muito bem.
Pedi-lhe então para me comer o rabinho.
De joelhos no sofá ele apontou ao meu cu e foi metendo.
Enquanto fazia o vai e vem eu apalpava-me, ele apalpava-me, foi até me vir novamente.
Ele anuncia que vai gozar, eu sentei-me, ele em pé em frente a mim, comecei a chupa-lo e a punheta-lo, e quando senti que ele estava a vir-se, coloquei aquele caralho duro na minha boca, e bebi o leitinho todo do meu filhinho.
Ele sentou-se ao meu lado, estávamos ofegantes.
Fomos tomar um banho, e nessa noite dormimos agarradinhos um ao outro, todos nus.
Claro que de manhã quando acordamos…