Rafa:
O dia estava ensolarado no clube, eu sentia o calor esquentando a minha pele, deitada na espreguiçadeira, enquanto o Fernando estava na piscina, apoiado na borda próxima a mim. Minha mão podia alcançá-lo, então eu fazia cafuné, passando os dedos pelos seus cabelos castanhos e molhados, curtindo o momento gostoso.
- Hmmm... isso é bom. – disse ele, fazendo um barulhinho que parecia quase um ronronado.
- É bom, né?! Eu quero depois, viu. – E ri.
- Pode deixar, só não sei se faço tão bem quanto você.
- É só fazer igual! – E ri de novo – Ei, eu vou ali no bar pegar uma bebida, quer alguma coisa?
Ele abriu os olhos e me encarou: eu sempre me impressionava com aquela carinha linda. Sua pele estava dourada do sol, as bochechas coradas, o marrom dos olhos quase mel por conta da claridade... Ah, esse homem é lindo. E gostoso. Dava pra ver seus tríceps saltando levemente por estarem apoiados na borda, a minha vontade era mordê-los. Fiquei arrepiada ao pensar.
- Quero sim, o mesmo que você. E depois quero você de volta, mas aqui dentro comigo. – Ele virou o corpo todo pra mim e apertou minha perna. – Ei, você tá arrepiada por quê?
- Tava te admirando e fiquei com vontades. – Eu disse olhando pra ele, passando a mão no seu cabelo caído na testa.
- Hmmm... que vontades são essas, eim?
- Dar uma mordida nesse braço gostoso e tirar sua sunga com a boca. – Disse rápido, ficando vermelha e dando um beijinho no seu nariz, observando a pupila dele dilatar de desejo.
- Nossa, sua safada. Você não pode falar isso enquanto eu tô de sunga em um lugar público. Assim eu não posso sair da piscina. – Falou, travando o maxilar bem definido com barba por fazer.
- Mas não é pra você sair mesmo, pode ficar aí que eu já volto pra gente ficar molhadinho e coladinho um no outro pra eu sentir você duro.
- Quero. Volta logo.
Eu me levantei devagar, intencionalmente, pra ele poder admirar. Abaixei pra pegar meu celular, virando minha bunda na sua direção, provocando. Ele disse:
- Ei, eu sei o que você tá fazendo.
- O quê? Não tô fazendo nada. – Disse, me fazendo de sonsa e dando um sorrisinho.
- Tá me provocando né, sua gostosa. – Ele riu e me deu um tapa na perna.
Abaixei novamente e dei um beijo leve na sua boca, rindo. Me virei e saí em direção ao bar, quase rebolando, sentindo seu olhar no meu corpo. Foi aí que olhei pra trás e vi na piscina um homem muito bonito, com o corpo sarado e bronzeado, nos observando apoiado na borda próxima à onde estávamos. “Hmmm... gato. Será que ele tá olhando pra mim, pra ele ou pra nós dois?”. Então troquei olhares com o desconhecido, depois com o meu homem maravilhoso que acabou olhando pro cara também e me olhou de volta, sorrindo. Não entendi muito bem, mas achei interessante. Dei de ombros e continuei andando para o bar.
Ao chegar lá, me recostei no balcão e disse:
- Duas cervejas, por favor. Tá muito quente hoje.
- Tá mesmo. - Soou uma voz masculina, meio rouca e grossa do meu lado.
Ao olhar pro lado, vi o homem que estava nos observando na piscina. Ele tinha cabelo meio ondulado, preto, a pele um pouco mais clara que a do meu namorado, porém os olhos mais escuros. Ele estava sorrindo e seus dentes eram brancos e bem-feitos. Baixei o olhar e vi que seu corpo era ainda mais bonito de perto: bem forte, músculos definidos, mas nada exagerado. Além disso, ele também era bem alto, mais ou menos 1,90, e estava usando só uma sunga preta que mostrava que o que tinha ali por baixo condizia com a altura. É. Ele era daqueles caras que chegam pra impressionar. Tive até que segurar o fôlego quando percebi que ele estava me olhando de cima à baixo, quase me engolindo com os olhos, analisando cada curva do meu corpo, das minhas pernas grossas, até meus peitos pequenos. Mexi no cabelo molhado, nervosa, esperando a cerveja.
- Também quero uma cerveja, por favor. - Disse, se direcionando pro garçom e depois se voltando pra mim novamente - Você e seu namorado são um casal bem bonito e sarado. Estão de parabéns.
- Hmm... Obrigada! - Eu falei, com certo estranhamento. - Não é um elogio muito comum de se receber assim.
- Ah, mas por que não? Dá gosto de ver os dois bronzeando no sol. Ver gente bonita se fazendo carinho é sempre bom. - Ele riu.
Não sabia se me sentia confortável ou não com aquela conversa, mas definitivamente fiquei interessada. Um elogio assim vindo de um homem não é muito comum. Normalmente o cara só dá em cima da garota, mas ele parecia estar elogiando nós dois de forma bem genuína. "O que será que o Fê ia achar disso?" Pensei. Então olhei para a piscina, e vi que ele conseguia ver nós dois conversando e não parecia nenhum pouco incomodado. Estava até meio que sorrindo, com uma carinha bem sexy. "Será que ele tá gostando disso? Que safado!". A gente já tinha feito sexo à três antes, mas foi com uma menina. "Será que ele gostaria de fazer com um cara também?". Minha mente provocativa começou a ser ativada, porém os pensamentos foram interrompidos pela voz do garçom dizendo:
- Aqui estão as cervejas, moça. Pra você também, moço.
- Obrigada!
- Obrigado! - respondeu ele ao mesmo tempo, rindo novamente. - Você ficou incomodada com o elogio?
- Não, não, só curiosa mesmo. Normalmente os caras não elogiam casais assim, né, achei... Legal.
Eu disse, tomando um gole da cerveja, olhando pra ele e chegando um pouco mais perto, quase encostando o meu cotovelo no dele. Olhei pra piscina pra ver a reação do meu namorado novamente e vi que dessa vez ele estava sorrindo mesmo, passando a mão no cabelo, meio inquieto.
- Ah, que bom então. - disse ele se recostando pra frente também, com os nossos cotovelos agora se encostando mesmo, e chegando o rosto mais perto do meu. - Só disse verdades. Vocês são sócios do clube aqui?
- Ele é, eu só venho acompanhando. - A pele dele estava quente e meio úmida, me fazendo engolir seco.
- Muito bela companhia você. - Ele sorriu de novo, tomando um gole da própria cerveja.
- Ai, pois é. Sou mesmo. - Eu ri, dando um leve tapa no ombro definido dele, quase flertando. - E por isso mesmo tenho que voltar pra lá.
- Ah, tudo bem! Vai lá. Quem sabe a gente não se vê na piscina e bate um papo nós três.
- Quem sabe... Aparece lá depois, então.
- Ah, pode deixar. - Ele falou pegando bem na pontinha do meu cabelo, de forma quase imperceptível, mas me fazendo arrepiar inteira.
- Ok, então! Tchau, tchau.
Peguei as duas cervejas, meu celular e fui andando em direção à piscina. Ao olhar pra frente, vi que o meu namorado agora estava com os olhos mais cerrados em mim do que nunca. Então virei pra trás e vi que o desconhecido também estava. Me senti... Molhada. Dois homens gostosos assim me olhando desse jeito, Meu Deus, que tesão. Sacudi a cabeça pra voltar a compostura e continuei andando para a piscina, com o Fernando me encarando o tempo todo de lá.
Quando cheguei, entreguei as cervejas para o Fê e entrei na piscina. Ele estava com os olhos sedentos fixos em mim. Então, do nada, ele deixou as garrafas na borda, me puxou para mais perto pela cintura e me beijou com muita vontade. Colocou sua língua dentro da minha boca, invadindo tudo, mordendo meu lábio inferior e me puxando desesperado contra seu corpo molhado. Eu podia sentir seu pau duro junto à minha barriga e correspondi o beijo com mais vontade ainda, mordendo sua boca também e envolvendo o quadril dele com as minhas pernas, passando os dedos pelo seu cabelo, dando um gemido baixinho que só ele podia ouvir. Ele apertou minha bunda com força com uma mão, enquanto a outra se entrelaçava nos meus cabelos ondulados e longos demais, puxando um pouco minha cabeça para trás, dizendo, ofegante:
- Meu deus, Rafa, olha o que você faz comigo. - E empurrou seu pau duro e grosso na minha bocetinha que agora estava mais molhada do que nunca. - Ver aquele cara te olhando e te querendo foi muito gostoso.
- Você gostou foi? Ele também gostou de você. Da gente, aliás. Disse que talvez viesse encontrar a gente aqui na piscina.
- Ah é?! Interessante... Sim, eu gostei pra caralho de ver ele olhando pra você e pra gente... Onde ele tá agora, será?
Começamos a vasculhar os arredores (que estavam bem vazios, por acaso, ufa) até que o vimos embaixo de uma sombrinha, nos encarando. Ele, literalmente, estava encarando a gente, sem nem pestanejar. Assim como uma plateia faz com um show muito bom. No mesmo momento, o Fernando ficou ainda mais duro e eu dei uma reboladinha, roçando no seu pau, que quase latejou.
- Menina, menina, sua safada... Queria ver ele te comendo.
- Queria que você me comesse enquanto eu chupo ele. Será que ele tem um pau grande?
- Parece que sim, pelo menos pela sunga.
- Ah, você também olhou né?! Safado. - Apertei suas bochechas e puxei seu lábio com os dentes.
- Ah, dei uma checada né, pra ver se é bom o suficiente pra você, pra nós.
- Uuuh... Quer que eu chame ele aqui?
- Chama. - disse ele meio envergonhado.
- Que prontidão! - Eu ri.
Olhei novamente para o desconhecido (que ainda não tinha tirado os olhos da gente) e o chamei com a mão. Ele apontou pra si mesmo e gesticulou com a boca "Eu?" e eu respondi do mesmo jeito "Você, vem cá pra piscina." apontando pra baixo. Rapidamente ele se levantou e foi em nossa direção. Com o sol batendo na sunga dava pra ver que realmente aquele pau era tão grande e grosso quanto ele.
Conforme ele se aproximava, dava pra sentir o Fê ficando meio tenso, apertando minha cintura. A vontade dele era grande, mas ao mesmo tempo acho que sentia um pouco de vergonha. Afinal, eram dois caras juntos comigo, nunca tínhamos feito isso antes e, se tudo desse certo, estava na iminência de acontecer. Eu já tinha fantasiado antes, mas até eu estava ficando meio tensa. Porém, quando ele foi chegando mais perto, dava pra ver a linha de pelos escuros e finos bem sutil que fazia um caminho debaixo do seu umbigo, até dentro da sua sunga. Isso me fez ficar mais molhada do que já estava, a tensão foi substituída por desejo e a vontade agora era de puxar aquela sunga pra baixo logo. Sussurrei no ouvido do Fê:
- Vai dar tudo certo, a gente só faz isso se você quiser. Mas que tesão imaginar vocês dois comigo sem roupa.
- Eu quero... Agora só temos que ver é se ele quer.
- Ah, duvido que não. Senti uma vibe vindo dele. - E dei uma risadinha.
- Ah, é?! Uma vibe, dona Rafaela? - Ele riu e fez cosquinha em mim, beijando meu pescoço, me fazendo arrepiar de novo.
- Aaah, para! Isso, uma vibe, aaah. - Ele continuou fazendo cosquinha - Para, Fê!
As nossas risadas foram interrompidas por uma sombra grande e alta pairando sobre a gente, nos olhando de fora da piscina. Era ele. Engoli seco e olhei pra cima, tapando os olhos do sol, o Fernando fez a mesma coisa, me sentando no seu colo. Então o desconhecido disse:
- Oi! Me chamou?
- Sim, sim. Entra aí - eu respondi.
Ele abaixou e entrou na piscina com a cerveja na mão. Já comecei a sentir uma tensão boa no ar, aqueles dois juntos comigo dentro da piscina, pertinho de mim. O desconhecido me olhava com desejo e o Fê percebeu isso, ficando duro debaixo de mim.
- Tudo bem? A gente não chegou a se apresentar né?! - eu ri - Eu sou a Rafa, esse aqui é o Fernando.
- É - ele riu - eu sou o Léo, prazer. - disse ele, estendendo a sua mão grande e larga para cumprimentar o Fê, que fez o mesmo.
- E aí! Tudo certo. Você é desse clube tem tempo? Nunca te vi por aqui. - disse o Fê.
- Sou sim, mas não venho muito, admito. Também nunca tinha te visto. Acho que vou passar a vir mas vezes.
- É, você deveria mesmo. - eu disse, passando a mão no seu ombro largo, flertando um pouquinho pra provocar os dois - é muito gostoso ficar por aqui. A gente vem o tempo todo, podemos nos encontrar outras vezes. Não é, amor?! - e dei um beijo leve no lóbulo da orelha dele, o fazendo arrepiar e apertar minha bunda por baixo d'água.
- Sim, sim.
- Ah legal, quem sabe eu venha mesmo. - ele disse, nos encarando com bastante curiosidade. - Não tá muito cheio hoje aqui, né?! Gosto assim.
- Eu também gosto. É bom que dá pra aproveitar a piscina e a sauna melhor. - eu disse.
- Ah, tem sauna aqui? Tá vendo como sou um estranho nesse lugar, nem sabia. Gosto bastante.
- Tem sim! Muito boa, por sinal. Pouca gente vai lá normalmente. Que tal a gente ir todo mundo pra você conhecer? - E dei uma piscadinha provocativa para o Léo, apertando novamente seu braço - Eim, mô? - dei uma rebolada no seu colo e ele se ajeitou embaixo de mim, apertando minha bunda novamente.
- Vamos sim, vamos sim.
- Então tá! Bora terminar essas cervejas e vamos.
Nós três finalizamos as garrafas e colocamos em cima da espreguiçadeira. Eu fui a primeira a sair, me empurrando pelos braços na borda virada de costas para os dois me olharem. Quando estava fora, me virei de frente, eles realmente estavam encarando minha bunda. Gostei da reação, queria mais. Abaixei pra pegar as toalhas, deixando minha bunda empinada no ar e jogando o cabelo molhado para trás, comecei a me secar, vi que os dois continuavam me olhando sem falar nada e interrompi o silêncio, rindo e dizendo:
- E aí, galera, vão ficar só aí me olhando sem sair? Eu até malho e tudo, mas não sou tudo isso. Bora, bora! - enrolei a toalha na cintura e bati as palmas das mãos uma na outra.
- Eita, vamos! E você é tudo isso sim, amor. Maravilhosa. - disse o Fê, saindo com toda aquela beleza bronzeada de dentro da piscina, passando a mão pela minha cintura para me puxar e me dar um beijo rápido na boca.
- É, se eu puder concordar sem ofender ninguém, você é bonita mesmo. Os dois são um casal muito bonito, como disse antes.
- Valeu, cara. - Disse o Fernando.
- Ah, brigada, vocês dois! - Eu disse, apertando o braço de cada um. - Mas, ei, antes de ir pra Sauna, vamos tomar uns shots ali no bar rapidinho? - Sugeri furtivamente. Claro que com o objetivo de esquentar o clima e diminuir inibições.
- Tá com tudo hoje, eim, amor?! - Disse o Fê - Mas, bora.
- Vamos lá. - concordou Léo. - Eu só sou fraco pra bebida e já tomei algumas hoje. - Ele riu.
- Eu também sou, cara. Ela é a mais forte do casal pra álcool.
- Sou mesmo. Não sei como, porque vocês, dois homenzões desse tamanho, deveriam precisar do dobro de álcool do que eu pra ficar bêbados.
Todos riram e então saímos em direção ao bar. No fim das contas, tomamos dois shots de cachaça cada um. Eu já estava rindo a toa e eles também. O Fê não parava de me dar beijo na bochecha e o Léo já estava flertando de forma mais aberta comigo, o que o Fê estava gostando e eu também. Chegamos na sauna e não tinha ninguém - ainda bem. Abrimos a porta e veio aquela lufada quente de vapor na nossa cara, me deixando mais tonta ainda. Os três sentaram no banco, o Léo de um lado, eu no meio, o Fê do outro, bem próximos de mim, com as pernas encostando nas minhas. Ver aqueles dois homens lindos do meu lado, suados com as gotas de vapor descendo pelo corpo, me fez ficar extremamente molhada - e não tinha nada a ver com a sauna.
Os dois estavam com a cabeça apoiada na parede, curtindo o momento. Então, eu coloquei as pernas em cima do Fê e uma mão no colo do Léo. Acariciei a perna do Léo e comecei a dar beijos no pescoço do Fê. Ele apertou minhas coxas e virou a cabeça para me beijar. Sua língua entrou na minha boca, percorrendo tudo, encontrando a minha. Uma de suas mãos foi parar no meu cabelo e a outra acariciava minha perna, subindo quase para perto da minha virilha e depois descendo. Enquanto isso, eu acariciava a perna do Léo ao lado e abri um dos olhos rapidamente para ver como ele estava reagindo. Na mesma hora gostei do que vi, pois ele estava encarando a gente com muito desejo e sua mão estava indo em direção à minha.
Ele começou a acariciar minha mão, que ia para perto da sua sunga e depois descia aranhando levemente com as unhas. Enquanto isso, o Fê me beijava mais forte me puxando pra perto dele, com os dedos me provocando por cima da calcinha, me deixando mais molhada a cada momento. Então coloquei uma das mãos por cima da sunga dele, acariciando seu pau duro e gostoso. Por um momento me lembrei que poderia entrar alguém, mas esqueci rapidamente, pois encontrei o pau enorme e duro do Léo do outro lado. Meu deus, era enorme e grosso. Imagina por baixo da sunga? Que delícia. "Deve ser cheio de veias grossas, aposto.".
Estava na hora de fazer o Léo participar mais ativamente da situação. Peguei sua mão e puxei para o meu peito. Ele nem hesitou. Ele afastou meu biquíni e apertou meu mamilo, me fazendo gemer baixinho na boca do Fê, que gemeu junto, mordendo meu lábio. Puxei a cabeça do Léo para o meu pescoço, o qual ele começou a beijar e morder com vontade, enquanto apertava meus peitos com as duas mãos agora, me deixando cada vez mais maluca. O Fê colocou os dedos por dentro da minha calcinha e agora fazia círculos no meu clitóris me fazendo gemer mas alto. Então abaixei a sunga dele, colocando seu pau duro e grosso pra fora e comecei a masturbá-lo com vontade, pra cima e pra baixo, sentindo ele na minha mão, fazendo ele gemer na minha boca também.
- Nossa, amor... Que gostoso.
Atrás de mim, fiz a mesma coisa com o Léo. Passei a mão pelos cabelos que estavam acima da sunga e tirei aquele pauzão grosso e grande de dentro dela. Comecei a masturbá-lo também, o que fez com que ele ofegasse no meu pescoço e apertasse ainda mais meus mamilos, me fazendo arquear as costas. Minha mão era pequena, eu sei, mas ela nem fechava direito naquele pinto enorme. Abri um pouco os olhos pra dar uma olhada na situação e vi que o Fê estava de olhos abertos, vendo com desejo eu subir e descer a mão no pau enorme do Léo. Eu dei um pequeno sorriso, feliz que ele estava gostando e me afastei um pouco pra perguntar no ouvido dele:
- Tá gostando?
- Muito, amor, caralho... Que tesão.
E enfiou um dedo em mim, me fazendo gemer alto no seu ouvido. Com isso, o Léo beliscou mais meus mamilos me fazendo gritar também. Eu me virei pra beijar ele, e, agora, o Fê que beijava meu pescoço, meus braços, meus peitos, enquanto me observava beijar o Léo, masturbando os dois ao mesmo tempo. O beijo do Léo era diferente do Fê, com um pouco mais de língua. Preferia o do Fê, mas gostei do Léo também. Parei de beijá-lo, virei para o Fê, beijei ele mais um pouco com muita vontade, mordendo seu lábio e disse no seu ouvido:
- Quero que você me coma enquanto eu chupo ele.
- Quero ver você chupando esse pau enorme, sua safada.
Enquanto isso, eu continuava masturbando o Léo. Mas aí virei de costas para o Fê, deixando minha bundinha bem de frente pra ele, e comecei a beijar o pescoço do Léo, seu peitoral definido, sua barriga, o caminho de pelos que ia até a sunga. Ele me olhava de cima e o Fê de costas. Nós três estávamos encharcados de suor da sauna. Eu abaixei mais a sunga do Léo e coloquei aquele pau enorme na minha boca. Mau cabia, mas eu consegui. Comecei a chupar a cabeça, o fazendo soltar um gemido:
- Gostosa...
Que recebi de bom grado, lambendo e sugando a cabeça com vontade, agora usando as mãos para me ajudar com a extensão toda daquele pau enorme e grosso. Eu lambia ele de cima a baixo, brincando um pouco com o saco também. Eu enfiava até o máximo que podia, depois parava, subia novamente para a cabeça e sugava. Então olhei um pouco para trás e vi que o Fê estava ali, nos olhando, batendo uma, com a mão naquele pau lindo. Queria que ele participasse também. Chamei ele pra perto pra me dar um beijo, seu rosto bem perto do pintão do Léo. "Será que ele me ajudaria? Quando a gente fez com outra menina eu também chupei ela..." eu pensei, então o beijei, enquanto ele apertava minha bunda e colocava e tirava um dedo de dentro de mim, me fazendo gemer. Ai, ai, mal sabia eu que ele estava pensando a mesma coisa.
Fê:
Em teoria, era pra eu sentir ciúmes. Ver um outro cara comendo a minha menina, fazendo ela gemer alto. Enfiando aquele pau grande dentro da boca dela, ficando todo babado. Mas eu estava gostando de ver, ver o quanto ela estava sendo desejada e estava desejando. Também queria participar, metendo dentro daquela bocetinha molhada, vendo ela chupar aquele pau grosso, cheio de veias... Mas será que queria participar só assim? Quando a gente fez com uma mulher ela também chupou a menina, será que eu iria querer chupá-lo também? Ou outras coisas?
Eu não me importei de sentir o gosto daquele pau grande e suado na minha boca quando ela me chamou pra beijar ela. A verdade é que eu queria, sim, sentir aquele gosto. Era muito bom vê-la chupando aquele pauzão grosso, peludo. Eu estava ali, ajoelhado, com uma mão na coxa do Léo e a outra nela, olhando aquela cena gostosa, muito duro. Olhei pra cima pra ver o rosto do Léo e saber o que ele estava achando, afinal, ele ainda era um estranho. Mas ele nos observava com prazer também, com cara de quem é dono da porra toda e está com nós dois de quatro pra ele.
Enquanto isso, ela abriu os olhos e olhou pra mim. Aquela carinha de menina, minha menina, chupando aquele pau grande ali pertinho de mim. Nossa, que tesão. Os olhos dela estavam curiosos, ela subia e descia a língua nele e olhava dele pra mim. O ar a nossa volta estava quente e eu estava meio zonzo da bebida e do calor, mas ela estava olhando sim com cara de curiosidade e vontade. Beijei ela novamente, um beijo doido, nossas línguas juntas, o gosto dele, que delícia. Ela não percebeu, mas eu acariciava a coxa do Léo devagarinho ali do lado enquanto o pinto dele estava perto da nossa cara. Ele percebeu, mas não me parou. Inclusive, se aproveitou da situação e colocou o pau dele no meio do nosso beijo, me assustei pois não sabia qual seria a reação dela e me afastei. Eu senti as veias rapidamente roçando na minha boca e queria mais, mas não estava com coragem e nem sabia se ela ia gostar. Fiquei com vergonha e parado um pouco distante por um momento. Até que ela puxou minha mão com carinho e colocou no pau dele, dizendo:
- Tudo bem eu fazer isso? - Perguntando pros dois.
- Sim. - Eu disse e vi que o Léo tirou o cabelo do rosto dela e concordou com a cabeça.
Puta que pariu, essa menina é maravilhosa. Agora eu estava ajudando e ela queria que eu ajudasse. Ela colocou a mão em cima da minha e me guiou, pra cima, pra baixo. Que tesão, aquela mãozinha pequena em cima da minha e aquele pinto enorme no meio dos meus dedos. Eu sentia o pau grosso dele crescer ainda mais na minha mão, enquanto a ela me fazia ir cada vez mais rápido. Então ela começou a chupar ele, lambendo a cabeça, enfiando até onde dava, enquanto eu subia e descia com a palma na parte de baixo, junto com ela. Que. Tesão. Poder participar daquilo com ela, ver aquela boquinha pequena engolindo, sentir aquele pau grande nos meus dedos. Eu queria participar com a boca também... Será? Não sei. Mas queria sentir o gosto de novo, junto com a língua dela na minha.
Como se ela ouvisse meus pensamentos, ela abriu os olhos, me encarou novamente, parou e começou a me beijar de um jeito doido e cheio de tesão. O gosto dele, a língua dela, o pau dele na nossa mão, a gente subindo e descendo cada vez mais rápido, ele ficando cada vez mais duro e eu também. Queria ver ele gozando na boca dela. Queria sentir também. Comecei a morder o lábio dela, beijando mais forte, enquanto nossas mãos se moviam cada vez mais rápido e intensas naquele cacete enorme. Ouvia o gemido dele ali debaixo, junto com o gemido dela na minha boca. Ela estava gostando, gostando de me sentir ajudando. Será que ela gostaria de ver mais?
Então ela parou de me beijar e a gente continuou subindo e descendo. Ela olhou pra mim de novo com aqueles olhos de menina, com a carinha bem pertinho do pau dele. Eu disse baixinho só pra ela ouvir:
- Quero fazer ele gozar na sua boca.
Ela sorriu e me beijou de novo com mais força ainda. Que delícia. Ele estava quase lá, dava pra sentir suas veias grossas pulsando nas nossas mãos, o suor escorrendo na coxa dele que se contraía, os gemidos abafados saindo com cada vez menos pudor.
- Aaah... Eu vou gozar... - arfou o Léo.
Na mesma hora ela parou de me beijar, sorriu pra mim de novo e meteu aquele pau enorme dentro da boquinha pequena, sugando o máximo que pôde enquanto eu sentia o Léo relaxar na minha mão. Ela tirou a boca, engolindo tudo direitinho. Que tesão, puta que pariu. Ainda tinha um pouco de gozo saindo pelo cantinho da sua boca... Que delícia. Ela me viu observando com interesse e logo veio tentar me beijar, mas eu me afastei, institivamente.
- Não... Depois.
Porém, na verdade, eu queria. Queria sentir aquele gosto e beijá-la pra caralho. Por que eu me afastei? Não sei. Ela me olhou com uma cara meio frustrada, mas entendeu. Eu dei um beijo na sua testa, apertei a coxa do Léo do meu lado e soltei, então abracei ela, ouvindo o Léo dizer:
- Puta que pariu... Que delícia.
Depois disso, foi tudo um borrão. Eu ainda estava duro, louco pra comer a minha menina lá em casa lembrando disso. Mas a gente precisava sair dali, já estava muito quente e, de repente, me lembrei que estávamos em um lugar público. Nós três levantamos, moles e suados pra caralho. O cheiro de sexo no ar era mais forte que o eucalipto da sauna. Saímos, tomamos uma ducha os três. Eu não conseguia olhar direito pra ele, pois ainda não tinha compreendido direito o que senti nessa tarde maluca. Eu só olhava pra ela, observando seus olhos grandes castanhos e amendoados me encarando com jeitinho de menina que não estava entendendo nada. No saída do complexo onde ficava a sauna, os três pararam sem jeito e ela disse:
- Bom... Espero que tenha gostado da sauna.
- Nossa, foi, intenso. - Respondeu Léo. - É... Se vocês quiserem encontrar de novo, anotem meu número aí. Eu... Com certeza quero.
- Tá bem! - Ela anotou. - Tchau, a gente se fala! - Se despediu, ficando na ponta do pé, dando um beijo na bochecha dele e um abraço como se nada tivesse acontecido.
- Tchau! - Ele a apertou forte. Isso ainda me dava tesão, porém continuava sem conseguir olhar direito pra cara dele. - Falou, cara. - E me estendeu a mão.
- Falou. - Apertei a mão dele rapidamente, lembrando que seu pau enorme estava ali há poucos minutos, e soltei.
Cada um foi para um lado, como se nada tivesse acontecido. Que loucura. Mas, tudo que eu pensava era que eu queria estar dentro da minha menina, o mais rápido possível.
Rafa:
Foi muito gostoso. Muito mesmo. Ver o Fê se entregando daquele jeito por alguns momentos. Sentir a boca dele na minha. Mas foi estranho o jeito que a gente se despediu. Ele não conseguia nem olhar na cara do Léo. Não quis me beijar depois que o Léo gozou na minha boca. Eu tinha engolido, poxa. Fora que eu tenho certeza de que ele estava curioso, mas orgulhoso demais pra provar. Minha mente estava a mil enquanto a gente ia de volta pro estacionamento, nossas mãos com os dedos entrelaçados, mas com muito espaço entre a gente. Até que, quando chegamos ao carro, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, ele me virou com tudo. Me apertou contra a porta do passageiro e começou a me beijar de forma desesperada, levantando meus braços para cima, prendendo com uma das mãos. Sua língua invadia todos os cantos da minha boca, ele mordia meu lábio inferior com força, enquanto a outra mão passava por todo o meu corpo. Agarrando meu peito e meus mamilos por cima da roupa mesmo, me fazendo gemer e arfar de tesão, me deixando molhada instantaneamente. Ele agarrou minha bunda também, levantando uma das minhas pernas para o seu quadril e apertou seu pau duro na minha virilha. Meu. Deus. Que. Delícia.
- Puta que pariu, Rafa. Eu quero te foder, te comer forte, sua safada. Quero gozar na sua boca, exatamente onde ele gozou.
- Ah... Eu quero você muito dentro de mim...
Era tudo que eu conseguia dizer. Ele apoiou a testa na minha, nós dois rimos e eu consegui falar mais algumas palavras.
- Finalmente você voltou pra mim. Tava distante.
- Voltei, mas vamos logo porque se não meu pau vai explodir.
Então rimos novamente. Ah, eu amo a gente. Entramos no carro e fomos em direção à casa dele, pelo que pareceu o caminho mais longo da face da Terra.
Fim da parte 1.