Oi gente, aqui é a Debora de novo.
Hoje vou contar os novos desdobramentos do meu curso de psicologia.
Estou no penúltimo ano e já comecei fazer estágio atendendo algumas pessoas na minha casa.
Como eu acabo ficando sozinha durante o dia, o meu irmão está trabalhando fora, fica tranquilo para mima tender as pessoas e sempre tento dar o meu melhor.
No dia de hoje atendi uma amiga minha, a Ângela, ela trabalha em Call Center.
Como ela já havia me dito isso acreditei que seria um caso simples, garota cansada, estressada precisa de um atestado para relaxar um pouco, coisa simples.
Ela chegou e começamos a conversar sobre a vida dela, o trabalho dela e ela começou a me falar:
- Ontem peguei um cliente muito escroto, ele sabia que estava errado, mas começou a me xingar, me humilhar, e estava tremendo e a gente não pode fazer nada.
- Eu sei como é, eu trabalhei um tempo com isso, as vezes é muito difícil mesmo.
Só que ela falou algo que me surpreendeu, realmente eu podia esperar qualquer coisa, menos isso.
- Debora, você é minha psicóloga, isso quer dizer que tudo que eu falo é sigiloso, certo?
- Com certeza.
- Bom.
Ela ficou vermelha, ela se sentou no divã e se virou de costas.
- Foi humilhante, eu estava tremendo, comecei a gaguejar em linha, mas isso me deixou excitada.
- Como assim? – não conseguia acreditar.
- Não sei, talvez eu seja uma mulher de espirito submisso, mas por mais sofrimento que aquilo tudo estivesse me passando, comecei a ficar excitada, se eu não estivesse em um lugar publico, acho que eu ia me masturbar.
- Hum, quer dizer que você gosta de ser xingada na cama?
- Debora – ela gritou.
- Calma Ângela, talvez você tenha descoberto um fetiche que você tem.
Ela continuava envergonhada:
- Depois que a ligação terminou, minha supervisora percebeu o que tinha acontecido, ela falou para eu tirar uma pausa e tomar água com açúcar para relaxar um pouco, eu fui no banheiro, tentei me masturbar, mas a sensação já tinha passado.
- Nossa, o seu caso é bem interessante.
- Será que se você ligar para mim agora e me xingar, será que eu consigo ficar excitada de novo?
Ai, ai, Debora, eu tinha prometido para eu evitar usar hipnose, a não ser quando for realmente necessário, será que não é o caso?
- Sabe Ângela, se você quiser, podemos fazer uma experiencia, você topa?
- Que tipo de experiencia?
Expliquei como funciona o uso da hipnose, ela ficou meio receosa, mas quis experimentar.
Peguei o headset que eu uso para jogar jogos online e pedi para ela explicar mais ou menos como é o produto que ela atende, ela explicou e eu entendi.
Coloquei ela em estado de transe.
- E agora, você está no seu posto de trabalho e um homem com uma voz muito grossa liga para fazer um procedimento, e quando eu falar com você, você vai ouvir a voz dele.
E pronto, lá estava ela atendendo.
- Bom dia, Angela, em que posso ajudar?
Confesso que exagerei um pouquinho, mas me diverti como a muito não me divertia, comecei a sentir pena dela, ela estava tremendo, quase chorando, xinguei ela de tudo quanto é nome.
Quando percebi que ela já não estava aguentando mais, resolvi dar a permissão para ela se masturbar, porém antes de falar, aconteceu o que eu temia, passei da hora da consulta e meu irmão chegou na sala das compras, com vários pacotes pesados nas mãos.
- Debora, vem me ajudar, ah desculpa, não vi que você estava trabalhando.
A Ângela simplesmente se levantou do divã, foi até meu irmão.
- Oi moça, você é a paciente da minha irmã?
A Ângela abaixou as calças do meu irmão, ele estava com calça de academia e começou a mamar o órgão dele.
Meu irmão não sabia o que fazer, se soltava as compras, acabou que ele ejaculou dentro da boca dela e ela ainda ficou com uns pelos dentro da boca.
Quando ela terminou, ela se levantou e ficou sem reação, levei ela para o banheiro para lavar a boca e até o mesmo o rosto, porque logo que ela tirou a boca, ele gozou na cara dela mais uma vez.
Tirei ela do transe:
- Ai amiga, não sei o que aconteceu, mas eu adorei, esse relaxamaneto foi ótimo.
- Pois é.
- Ah, e fala para o seu irmão que ele é muito bonito.
- Claro.
A Angela foi embora e meu irmão ficou olhando feio para mim, odeio quando ele faz isso, mas eu sei que eu não podia falar nada, tentei dar uma de intelectual.
- Você viu irmão? Eu já sei qual tratamento dar para ela, pela reação dela, ela ainda está na fase oral, foi direto atrás de uma chupeta.
Ele continuou me olhando feio.
- Ah, Felipe, você gostou, gozou tudinho nela.
- Débora, quando você vai crescer?
Odeio quando ele fala assim comigo, eu podia simplesmente hipnotizar ele, mas se fizesse isso, só estaria mostrando o quanto ele esta certo e eu errada.
Baixei a cabeça.
- Desculpa irmão, o que aconteceu fugiu do meu controle.
- Senta aqui Debora.
Sentamos no sofá.
- Débora, toma cuidado, eu sei que você está agindo de boa fé, mas você pode acabar arrumando um problema sério.
- Sim, eu sei irmão.
Ai, me safei dessa.
O pior é que a Ângela adorou a experiencia, agora eu tenho que marcar ela em um horário em que não tenha risco do meu irmão voltar para casa.
Ou abrir um site pornô, e filmar os dois hipnotizados trepando, hum, melhor não, vai que eles descobrem.
Mas ia ser divertido.