Crente que virou putinha bisexual

Um conto erótico de Márcia
Categoria: Heterossexual
Contém 4671 palavras
Data: 21/05/2020 20:50:42

Crente que virou putinha bisexual

Bia era minha amiga crente, mas eu descobri que ela era secretamente apaixonada por mim. Ela também traiu a minha confiança e por isso eu a estou castigando. Eu a seduzi e o meu namorado filmou e fotografou nós duas transando e depois a gente a chantageou para virar a nossa escrava sexual. Inicialmente ela nós obedecia por medo de que a gente espalhasse as fotos, mas depois ela passou a gostar da putaria, apesar de não admitir. Eu também compro anticoncepcional de injeção para ela, assim Thiago pode gozar a vontade na boceta sem preocupar com gravidez e sem se preocupar com menstruação.

Para poder usa-la sem a mãe dela perceber Thiago a pagou para ela fazer um curso noturno de uso de computador em um lugar perto da nossa casa. Bia tinha que contar para a mãe que havia ganho o curso e também mentir sobre o horário. Antes de ir para a aula ela passava na nossa casa onde eu escolhia a roupa que ela ia usar, depois ela voltava, era abusada sexualmente por nós antes de se vestir com a roupa de crente e voltar para casa.

No primeiro dia do curso eu faço ela vestir uma calcinha branca de um tecido superfino e uma camisetinha curta e justa, ficava uma parte de pele exposta entre a calcinha e a camiseta, sem sutiã, ela tinha peitos pequenos e empinadinhos, ficava ótimo na camiseta e dava para ver os mamilos dela. Por fim eu lhe dou uma mini-saia jeans, do tipo abajur de boceta e uma sandália de salto alto. Ela estava parecendo uma puta, o que a deixa extremamente envergonhada.

Thiago também tinha me matriculado no curso e nós vamos juntas. Eu também estou de vestido curto, mas como sempre, sem calcinha, mas na sala eu mando ela sentar na primeira fileira e não cruzar as pernas, para o professor ter uma boa vista da calcinha, na verdade da boceta depila mal coberta com o tecido fino da calcinha. Eu sento logo atrás dela, afinal, o meu objetivo não era competir pela atenção do professor. Eu vejo os olhos dele frequentemente desviando para olhar em baixo da carteira dela.

Chega a hora do intervalo, havia uma tia que vendia café e eu pego um para cada uma de nós, eu vejo que Bia está extremamente desconfortável de estar vestida daquela maneira em público, e era exatamente isso que eu queria na minha vingança, obriga-la a ser uma puta safada lésbica que era o que ela era de verdade. Dá o sinal para a segunda aula, mas eu falo para ela ir comigo no banheiro. Está completamente vazio, por isso eu a agarro, a beijo e coloco a mão em baixo da saia para masturba-la um pouco. Depois eu subo a saia dela até o quadril e coloco a mão por dentro da calcinha, para estimula-la ainda mais, até ela estar quase gozando e paro. Aproveito que ela ainda está desnorteada, encho a palma da mão de água na torneira e molho a calcinha dela, que fica completamente transparente. Antes que Bia pudesse fazer qualquer coisa eu digo:

-- Abaixa a saia que a gente já está atrasada para a próxima aula.

Eu reparo com o olho do professor abre, ao ver a boceta dela exposta através do tecido molhado transparente, que só volta a ficar seco no final da aula. Voltamos para a minha casa onde Thiago já nós estava esperando. Eu coloco uma cadeira e um espelho na sala, eu a mando sentar na frente do espelho com as pernas abertas, depois pego um copo de água e molho a calcinha dela.

-- Olha no espelho, veja como você estava exposta, dá para ver perfeitamente a sua boceta raspada de puta, não é?

-- Não é porque eu quero, você que me obriga à fazer isso!!!!

Eu coloco o pé na cadeira, o bico do meu sapato bem na calcinha dela e digo: -- Você só está nessa situação porque é uma hipócrita e uma má amiga.

-- Eu só fiz aquilo porque estava com medo de perder você!!! -- Bia confessa.

Eu tiro o pé da cadeira, me inclino até ficar com o rosto colado no dela. Com a mão eu pego na calcinha e puxo até ela entrar toda entre os lábios da boceta dela, eu puxo com força para machuca-la e então digo no ouvido dela: -- Me trair foi o que me afastou, agora em vez de ser a minha amiga, você é minha escrava lésbica e eu vou te humilhar até você deixar de ser uma travada hipócrita.

Eu a puxo para fora da cadeira e a faço deitar no chão, depois pego a calcinha dela pelos lado e a tiro. Bia está deitada no chão, os olhos cheios de lágrimas, as pernas abertas e a boceta raspada exposta. Para humilha-la ainda mais eu piso na boceta dela, a ponta do meu sapato esmagando o grelo dela, que era bem maior e exposto que o meu. Ela tem uma visão direta da minha boceta por baixo do vestido, eu digo:

-- Você me quer não é? Pois é isso que você vai ter, minha boceta inteira na sua cara -- eu abaixo e sento na cara dela: -- Chupa a minha boceta, escrava.

Eu esfrego a minha boceta molhada na cara dela e a obrigo a me chupar. Tudo isso deixa Thiago morrendo de tesão e ele chega em mim, já nu e enfia a pica dura na minha cara. Enquanto eu fodo o rosto de Bia, o meu namorado fode o meu. Não demora muito para eu gozar e logo depois Thiago goza na minha boca, eu então saio de cima do rosto de Bia, mas ainda fico em cima dela, com a mão eu forço ela abrir a boca e cuspo toda a porra na boca dela.

-- Bebe a porra do meu macho escrava -- Eu digo.

Bia está completamente humilhada e chorando, mas eu não a deixo em paz, com os dedos eu começo a masturba-la, eu vou com uma mão no grelo dela enquanto fodo a boceta molhada dela com dois dedos da outra até ela gozar. Satisfeitos nós a deixamos se vestir, mas não lavar a boca, ela tem que voltar para casa com gosto de boceta e porra na boca dela.

O curso era só 3 dias por semana, mas Bia havia falado para a mãe que era todo dia, portanto eu tenho a noite inteira para abusar dela. Eu digo que ela tem que raspar a boceta antes de vir para a minha casa e quando ela chega eu mando ela tirar toda a roupa, ficar em pé com as pernas afatadas e as mão atrás da nuca. Eu inspeciono a boceta dela de perto e com uma pinça eu arranco todos os pelos que ela tinha, Bia fica imóvel aquentando a dor. Depois de terminar eu digo:

-- É óbvio que você não é capaz de fazer um trabalho decente raspando própria boceta, portanto eu quero que você deixe os pelos crescerem um pouco porque eu vou te levar para fazer depilação à cera.

Eu então pego um uniforme de criada que havia comprado em uma sex-shop e mando ela vestir. A roupa era ridículo, uma micro-saia, algo que parecia um avental na frente e um chapeuzinho. O kit vinha também com uma calcinha transparente, mas nem isso eu deixo ela colocar, por fim ela coloca a sandália de salto do dia anterior. Primeiro eu a treino como se portar como escrava. Primeiro ela tem que ficar as pernas levemente afastadas e os lábios um pouco abertos, depois eu faço ela abaixar várias vezes sem dobrar os joelhos, ela tem que sempre estar com a boceta visível para quem olhasse por trás. Se ela tivesse que abaixar ainda mais tinha que ser de cócoras e os joelhos bem afastados para não só expor como também deixar a boceta dela toda arreganhada.

Satisfeita com o treinamento eu dou um espanador e a mando limpar a casa enquanto eu termino de preparar o jantar. Thiago chega em casa, eu o beijo e digo para ele ir ver no escritório dela, Bia estava inclinada espanando a mesa dela com a boceta bem na direção da porta, ele sorri e vai até ela. Com uma mão ele aperta o pescoço dela e a segura de maneira firme e a outa ele enfia dois dedos na boceta dela.

-- Molhada, como uma boa putinha -- Ele comenta.

Eu então mando Bia servir o jantar e sento com meu namorado-marido-dono na sala de jantar. Nós comemos enquanto Bia nos server, cada vez que ela se inclina para colocar algo nos nossos pratos ou copos eu e Thiago aproveitamos e damos uma passada de dedo no grelo dela ou a fodemos um pouco com o dedo. Isso a deixa muito molhada. Terminado o jantar ela retira os pratos, quando ela volta da cozinha Thiago já está com as cordas para amarra-la, ele faz por cima da roupa de criada e amarra os peitos dela, os punhos nas costas e uma corda passando por entre os lábios da boceta, com um nós bem no grelo e bem apertada para torturar ela no ponto mais sensível. Ele termina passando uma corda no gancho que ele tinha no teto e a prende pelas cordas de uma forma ela é obrigada a ficar na ponta dos pés ou então a corda que passava na boceta apertava ainda mais, pondo ainda mais pressão no grelo dela. Para finalizar eu coloco prendedores nos mamilos dela e a deixamos assim enquanto transamos na frente dela.

Depois que gozamos nós a soltamos, a boceta dela estava bem vermelha e toda a umidade havia sumido por conta do atrito com a corda. Eu a deixo se vestir para ir para casa dela, mas antes que ela saia eu mando que ela não se masturbe. No dia seguinte tem aula, mas quando ela chega em casa eu a masturbo com um vibrador até ela quase gozar, depois eu a mando colocar novamente a mesma mini-saia, mas lhe dou uma calcinha menor e uma blusinha mais curta. Ela tem que sentar na primeira fileira e ficar com as pernas abertas, o professor certamente percebe a mudança. Quando voltamos para casa Thiago a amarra na mesa, com os tornozelos presos nos pés e as mãos amarradas nas costas, a bundinha dela fica empinadinha e Thiago aproveita para chicoteá-la enquanto eu acaricio o rosto dela com a mão. Eu digo para ela:

-- Me fala o que você é e paramos de te chicotear.

Ela resiste um pouco nos no final diz: -- Uma puta lésbica que traiu a melhor amiga.

Thiago para de chicotear e eu a beijo na boca: -- Muito bom que você admite.

De presente eu vou atrás dela e dou beijinhos na bunda marcada pelo chicote, depois me abaixo e lambo a boceta dela por trás até faze-la gozar. A soltamos e enquanto ela está se vestindo nós transamos na frente dela.

No dia seguinte temos aula de novo, mas eu troco a mini-saia dela por uma saia preta mais justa que subia ainda mais quando ela sentava. Junto com a saia eu dou para ela usar uma calcinha preta minúscula, que mal cobria os lábios da boceta e em cima uma blusa que cobria ela inteira mas era quase transparente e dava para ver a sombra dos mamilos. Depois da aula, em casa, eu mando ela tirar a roupa e se masturbar na frente de mim e de Thiago. Dá para ver o quão envergonhada ela está fazendo isso. Depois eu mando ela ficar de joelhos com a cara de frente para a pica dele. Eu fico atrás dele e vou instruindo ela a tocar na pau de Thiago e começar a masturba-lo, depois como lamber e chupar uma pica.

-- Ele já está bem duro. Dessa vez nós não vamos te estuprar, se você quiser Thiago vai meter o pau na sua boceta, se não eu transo com ele e você só vai ter que lamber a minha boceta esporrada.

-- Eu quero ele em mim.

-- Isso te dá tesão?

-- Sim.

Thiago então transa de maneira bem carinhosa com Bia, que eu começo a desconfiar não era realmente lésbica, só confusa em relação ao sexo. Ela goza bem forte duas vezes antes dele esporrar a boceta dela. Para terminar eu a faço me chupar antes de mantar ela se vestir e ir para casa. Claro que eu não deixo ela se lavar e ela volta no ônibus com a calcinha toda melada com a porra do meu namorado.

Na próxima semana nós seguimos o mesmo padrão, ela sempre de roupa curtas e calcinhas pequenas na aula. E em causa ela vai recebendo aulas de foda, a gente faz de tudo e ela vai ficando mais confortável com sexo entre homem e mulher. Só na quinta que a gente vai no salão de uma amiga que aceitou nos atender de noite para fazer a depilação com cera. Eu visto um vestido envelope, sem nada por baixo, já para Bia eu só deixo ela colocar um vestido branco quase transparente, na verdade era uma anágua para usar em baixo de outro vestido. Tudo bem que só estava eu, ela e a Dani, a depiladora que já estava acostumada comigo, mas Bia estava morrendo de vergonha e só piora porque Dani era bem sem noção. A gente entre no salão e ela solta:

-- Uau garota, já veio bem confortável.

Logo depois ela pega nos seios de Bia e diz: -- Belos peitinhos, quem vai antes?

-- Bia vai antes, Dani.

-- Ótimo. Bem. Vamos garota, pode ir tirando a roupa, não que você estivesse vestindo muita coisa.

Bia tira a anágua e deita na maca completamente pelada. Dani manda ela abrir as pernas e vai tirando os pelos de Bia com a cera. Bia se segura para não gritar, mas eu vejo que é primeira vez dela.

-- Muito bem querida, é isso mesmo, dói mais os homis ficam locos com uma perereca lisinha. Agora é hora de de cuidar do lado B, pode ficar de bundinha empinada e abre a bunda com a mão que eu vou tacar cera no seu fiofó -- Diz Dani.

E eu achava que não tinha como deixar Bia mais envergonhada, mas estava errada. Enquanto ela estava sendo depilada eu escondo o vestido dela, por isso quando termina ela vai tentar se vestir mas não o encontra, eu só olho para ela e ela entende que tem que ficar nua, ela enta na cadeira no lado da maca, mas como a boceta estava sensível, ela não consegue cruzar as pernas e tem que ficar peladinha e com a boceta lisinha exposta enquanto Dani me depila. Eu também fico inteiramente nua, mas eu já estava acostumada a ser uma escrava exibicionista. Só depois de me vestir eu deixo Bia colocar o vestido, o que também não faz tanta diferença, ela estava praticamente nua mesmo com ele.

Eu poderia ficar com ciúmes de ver Thiago fodendo outra, mas isso me dava tesão, principalmente quando ele era bem dominante. Eu ficava encharcada de ver ele tratar Bia como um brinquedo sexual. Na sexta quando chegamos em casa depois da aula eu faço Bia tirar toda a roupa, depois eu a seguro por trás, imobilizando os braços dela. Thiago aproveita para inspecionar a boceta depilada de Bia, ele passa o dedo e elogia como ela estava lisinha, perfeita para ser chicoteada. Ela tira a calça e pega o cinto para chicotar a boceta dela. Eu a seguro com força e a domino enquanto o meu homem castiga a boceta de puta safada. Meu tesão só aumenta. Com o pau já duro ele mete com vontade nele, em pé mesmo, comigo segurando. Eu fico falando no ouvido dela:

-- Sua putinha safada, adora um pau na boceta não é? Lésbica coisa nenhuma, você é só uma vadia safada que transa com qualquer um, homem, mulher não importa para você.

Eu vejo que isso a deixa ainda com mais tesão e ela goza bem forte. Eu a solto e mando ela vir chupar a minha boceta, Thiago, ainda com o pau duro vem por trás e mete em mim e eu tenho um orgasmo fantástico, sendo chupada e fodida ao mesmo tempo, depois ainda sinto ele encher a minha boceta de porra, algo que eu adorava. No final Bia tem que limpar a pica da Thiago e a minha boceta com a língua e depois engolir toda a porra.

Começa a terceira semana do curso. Na segunda eu a faço usar algo diferente, em vez de saia ela tem que colocar um shorts e um top de ginástica, ambos brancos. O shorts não era justo, pelo contrário era tão largo que quando ela sentava dava para ver pela abertura das pernas e esse é o primeiro dia que eu não deixo ela usar calcinha e portanto o professor consegue ver de relance a boceta toda depilada.

Na terça eu saiu com Bia. Eu mando ela vestir um tubinho curto tomara-que-caia, bem curto, ele ia da metade do peito até até a bunda com nada sobrando, só dela andar o vestido subia e mostrava a dobra da bundinha dela, e se ela abrisse mais a perna, para subir em uma escada, por exemplo, mostrava a boceta. E não tinha muito o que ela fazer, se baixasse o vestido, descobria os mamilos, se subisse para cobrir mais os peitos, deixa a boceta à mostra. Já eu coloco um vestido blazer risca de giz, parecia que eu estava usando somente o blazer de um terno sem nada por baixo, ele também tinha um grande decode em V que mostrava quase todo os meus seios. Nós vamos em um bar de lésbicas.

Pegamos uma mesa e sentamos. Nós duas somos escravas e por isso não podemos cruzar as pernas, por isso ambas as bocetas estavam expostas, só que a de Bia estava muito mais pois o vestido havia subido até a linha do quadril. Ela não sabe onde colocar o rosto, mas tem que ficar assim enquanto pedimos os drinks para a garçonete bonita e obviamente lésbica. Eu aproveito para tirar algumas selfies e mando para Thiago. Logo começam a chegar as cantadas, as lésbicas ficam loucas com duas garotas femininas praticamente nuas lá, mas no final a gente acaba aceitando os drinks de outras duas garotas, uma muito bonita de cabelo preto curto, rosto fino e bem magra, já a outra era mais masculina, mas mesmo assim bonita.

Nós conversamos um pouco, a garota mais feminina com Bia e a mais masculina comigo. Ela é bem agressiva na paquera e não demora para estar com a mão na minha coxa e depois me beijando. Quando o beijo termina eu olha para Bia e vejo que a outra garota está fodendo ela com dois dedos bem no meio do bar e na frente de todo mundo. A gente continua dando uns amassos e bebendo por mais 1 hora, mas fica nisso, nós trocamos números de telefone. Bia tem que voltar para casa e ela se troca no banheiro do bar e vai direto para a casa dela, já eu pego um Uber, toda bebinha, mostrando a boceta para o motorista durante toda a viagem. Chego em casa e Thiago já está esperando, morrendo de tesão por causa da fotos. Ele me leva até o quarto e me faz ficar de joelhos no chão, com a barriga na cama. Ele ele coloca entre as minhas pernas e me fode por trás, essa é a posição menos estimulante para mim, mas eu fico morrendo de tesão por ser dominada por um macho depois de ter brincado com uma garota.

Na quarta eu resolvo forçar Bia a abandonar todo o pudor, ela tem que ir para a aula de mini-saia e sem calcinha. No intervalo ela me conta que a garota do bar havia mandado mensagem e elas tinham conversado. A garota havia convidado ela para sair e ela queria saber o que fazer. Eu digo para aceitar e sair com ela no dia seguinte. Só que no final da aula o professor se aproxima dela e também a convida para sair. Eu digo para ela aceitar também, mas marcar para a próxima terça. Depois em casa eu digo que já que ela era oficialmente bisexual ela ia ter que chupar a pica de Thiago e depois chupar a minha boceta. Sem direito à gozar antes do encontro com a garota. Depois que ela vai embora, eu recebo o meu convite para sair com a minha garota do bar. Eu mostro para Thiago e ele imediatamente me manda aceitar.

No dia do encontro eu vou no shopping comprar roupas para nós duas, era bom que Thiago era rico e adorava dar roupas para garotas safadas. Bia passa em casa e eu dou uma camisola e um par de meias 7/8 para ela vestir, só isso. A camisola não era transparente, mas tinha rendas na barra e no topo, dava para ver que não era um vestido. Eu também resolvo usar lingerie como roupa, coloco um calcinha grande, que parecia um shorts, e sutiã por baixo de um vestido transparente. Era primeira vez em muito tempo que eu usava calcinha. Cada uma pega um Uber para ir para o seu respectivo encontro

O meu encontro é com a lésbica mais masculina, Rebeca. Nós nos encontramos em um uma livraria onde estava tendo o lançamento de um livro de poesias feministas, coisa muito chata. Rebeca estava usando calças pretas e um blazer sem nada por baixo, mas não dava para ver os seios dela, só os ossos do colo, de tão magra que ela era.

-- Eu lembro da roupa que você estava no bar, resolvi fazer um look similar mas mais no meu estilo -- ela diz.

-- Você está ótima -- eu respondo e ela me beija.

Nós bebemos vinho e conversamos com várias lésbicas, Rebeca estava definitivamente me exibindo para as amigas. Trocamos alguns beijos e caricias, mas nada mais antes de sairmos de lá. Vamos para o carro dela e antes de sairmos do ela me beija, passa a mão na minha boceta por cima da calcinha e diz:

-- Você é tão sexy e safada. Quero te levar para um outro lugar.

Nós saímos do estacionamento enquanto ela está dirigindo eu levanto um pouco e tiro a calcinha, o que é um alívio pois eu já não estava mais acostumada. Eu digo para ela: -- Você não tem ideia do quão safada eu sou -- no próximo farol vermelho ela tira a mão do volante e enfia o dedo na minha boceta, eu digo -- ou você acha que isso é muito depravado para onde a gente está indo.

-- Não. Na verdade, tira também o sutiã -- Eu faço o que ela pede e estou só de vestido transparente. Ela pega a minha calcinha, a cheira e a guarda no porta luvas junto com o sutiã.

Nós estacionamos o carro na rua e caminhamos um pouco por uma ruazinha sem movimento, mas os meus peitos e a boceta depilada estão claramente visíveis. Chegamos em um muro e ela bate em um porta que depois de uns 2 minutos se abre, um cara com cara de segurança nos recepciona, ele dá uma bela checada no meu corpo. Nos caminhamos por um corredor até um salão que parece estar em um portão. Exite um bar em uma parede e vários sofas espalhados pelo lugar, muito pouca luz e música meio psicodélica tocando. Ela senta em um poltrona e faz sinal para eu sentar no colo dela. Olho em volta e vejo todo tipo de gente, gays, lésbicas caminhoneiras e até casais heteros. Tinha gente vestida de tudo quanto é maneira, mas eu era a única que estava praticamente nua e isso me dá um enorme tesão, todos vestidos em torno de mim vendo o meu corpo, os meus peitos e até a minha boceta. Rebeca faz um sinal e a garçonete traz um copo de whiskey, ela toma um gole, me beija e passa a bebida para a minha boca. Durante todo o tempo ela está com a mão em cima de um dos meus peitos. Ficamos dando mais amassos na frente de todos. Quando ela termina o whiskey eu digo:

-- Vou pegar uma coisa para beber, você quer outro drink?

-- Sim, me traz outro whiskey.

Eu levanto e ando até o bar, eu sei que ela está olhando para a minha bunda, assim como as outras pessoas bar. Volto com outro whiskey para ela e uma Gin Tônica para mim. Eu sento no braço da poltrona e nós duas bebemos os nossos drinks. Com a minha mão livre eu vou descendo pela barriga até estar com a mão dentro da calça dela, sinto que ela não é depilada e está sem calcinha. Continuo descendo até chegar na boceta dela e a masturbo.

Chega um cara que está junto com uma garota e outro homem. A garota era linda, estava com um vestido curo e decotado, os três sentam no sofá na nossa frente e eu vejo que ela também está sem calcinha. Os dois caras também eram bem bonitos, um era claramente gay o outro era masculino e ele senta no meio e fica acariciando o outro cara e a garota.

Ele beija o cara e depois a garota e apesar de estarem envolvidos entre eles eu sei que também estão olhando para mim e Rebeca. Eu aproveito e abro a braguilha dela bem na frente deles, ela projeta o quadril pra frente e eu a fodo com o dedo na frente de todos. Ela fica toda encharcada e decide sair da poltrona. Ela me puxa pela mão e a gente sai por uma outra porta que dá para um pátio murado atrás do bar. Havia algumas pessoas fumando e conversando, mas a gente passa por eles até um banco no canto, não havia nenhuma luz no lugar e o céu estava nublado, por isso estávamos cobertas pelo noite e pelas plantas no jardim no meio do pátio.

Continuamos com os amassos e ela tira o meu vestido, me deixando realmente nua. Em seguida ela tira as calças e senta em um banco de jardim que tinha lá. Ela nem precisa me dizer, eu me ajoelho e chupo a boceta dela. Depois eu sento no bando, com os joelhos nos lados dela, que me fode com o dedo e chupa os meus peitos até eu gozar. Ela então coloca de volta a calça, mas não me deixa colocar de volta o vestido, ela vai me puxando pela mão, inteiramente nua de volta para o bar e depois até o caixa para pagar. Todo mundo está me olhando e até eu fico com vergonha e tendo me esconder um pouco atrás do corpo dela. Passamos pelo segurança, saímos na rua, tudo comigo ainda nua e mesmo quando passa um carro, que buzina para mim ela não me deixa me vestir, eu só coloco de volta a roupa quando a gente está em frente ao carro, mas não a lingerie, essa ela diz que só iria me devolver se eu marcasse um segundo encontro. Ela me leva até em casa e me manda sair só com o vestido transparente, ela diz:

-- Eu sei que você é uma putinha hetero safada e que saiu comigo só para brincar com garotas, por isso você vai ter que ir só de vestido transparente para o namorado ou marido que eu sei que você tem.

Eu então tenho que andar até o prédio, passar pelo porteiro da noite, subir no elevador e entrar no apartamento, tudo isso só de vestido transparente e realmente morrendo de vergonha. Entro em casa e encontro Thiago jogando videogame, ele olha para mim daquele jeito e diz:

-- Vejo que a noite foi boa.

-- Não fala nada, eu preciso da sua pica dentro de mim imediatamente.

continua...

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Muito bom. Marcossanji2@gmail.com Chama no email. Vamos conversar.

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