Tal Pai, Tal Filho PARTE 4 (PEGANDO NO PAUZÃO DO MEU PAI)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 1534 palavras
Data: 22/05/2020 00:28:47

Dei uma risadinha sem graça para o meu pai, mas confesso que pela primeira vez estava sentindo uma imensa vontade de colocar a mão sobre seu pau, e por isso eu não conseguia desviar os olhos dele. Estava totalmente duro já, a cabeça de fora, brilhando devido a água que caia sobre ele. Meu pai fazia um leve vai e vem nele, como se estivesse o lavando, mas era óbvio suas segundas intenções de ficar mostrando com orgulho o seu pauzão para mim.

- Pega nele logo, e para de ficar encarando. – Meu pai disse rindo.

- Ah, cai fora, pai. – Respondi.

- É normal sua curiosidade, não precisa ficar com vergonha não.

- E o senhor vai pegar no meu por acaso? – Perguntei.

- Por mim tudo bem, tu é meu filho mesmo, nada a ver. – Ele respondeu. – Como disse, é normal tu ter essa curiosidade pelo meu corpo, por você ser ainda novo e ainda estar com o seu em desenvolvimento.

Fiquei encarando meu pai, tentando criar forças para colocar a mão no pau dele, ele então se aproximou mais e nossos paus voltaram a se tocar. Dei uma risada sacana para ele, segurei minha rola e bati no dele. Ambos rimos. O cacete dele balançou com a batida.

Meti a mão na rola dele.

- Caralho, pai, é grossão. Puta que pariu! Será que o meu vai ficar assim? – Perguntei, apalpando todo o seu pau.

- Provavelmente. – Ele disse segurando meu pau, que deu uma pulsada imediata assim que ele o tocou. – Nessa idade tu já tem uma rola desse tamanho, ainda tem tempo para crescer mais, se duvidar vai passar o meu.

- Se passar o teu ninguém vai querer dar para mim não. – Falei rindo. – O do senhor já é essa jeba toda, para mim já tá de bom tamanho ter um pau que nem o teu. – Disse, enquanto fazia um vai e vem lentamente nele.

- Desde de moleque tu já tinha uma pica avantajada. – Ele comentou rindo. – Lembro que reparava nisso, pensava, esse moleque vai ser pauzudo que nem o pai. Seu tio até te zoava por isso lembra? – Meu pai também fazia um vai e vem lentamente no meu cacete.

Meu tio, irmão do meu pai, era bem brincalhão, e me lembro que quando era moleque ele tinha mania de ficar me caçoando por causa do tamanho da minha rola, que já era grandinha para a minha idade. Ele me chamava de picudo. A gente sempre ria quando ele fazia isso.

- Lembro sim, o tio é foda ein... – Falei rindo.

- Pois é, ele sempre foi putão assim.

- O senhor não é muito diferente pelo que vi hoje né? – Disse, sorrindo para ele, e ele sorriu de volta. - Espero que minhas bolas também fiquem maiores, acho massa as do senhor, fica foda com o pauzão que tu tem. – Comentei, dando uma risada, e pegando nas bolas dele com minha outra mão.

- Relaxa, moleque. Com o tempo tudo em você vai crescer mais.

- Tomara, quero que ficar que nem o senhor assim. – Falei, demonstrando o quanto admirava o corpo do meu pai, queria muito chegar aquela idade com um corpo daqueles e uma rola daquele tamanho.

- Então tu gosta do meu corpo é? – Perguntou, ainda estávamos com nossas mãos um no pau do outro, e ele se aproximava cada vez mais. Podia sentir o cheiro de sabonete em seu peitoral.

- Acho massa. – Respondi.

- O que especificamente? – Meu pai perguntou, acelerando o vai e vem na minha rola, me causando um enorme arrepio e tirando um enorme suspiro, ele percebeu e sorriu de forma sacana para mim. Fiz a mesma coisa no pau dele.

- O seu peitoral, acho massa, é definido, seu corpo todo é definido, tu tem o corpo todo grandão, pai. Espero me tornar assim também. – Respondi. – Fora o cacete do senhor, que é grandão, fica marcadão no short. Eu curto ficar com a rola marcada no calção, mas o do senhor marca bem mais.

Meu pai me olhava de forma diferente, não dizia nada, apenas olhava, enquanto ia acelerando a punheta. Fazia o mesmo no pau dele, mas sentia que não iria aguentar evitar de gozar em breve. Embora eu tinha acabado de gozar, fazia um bom tempo que alguém não batia uma para mim, e como andava havendo uma enorme tensão sexual entre eu e meu pai, toda aquela situação me deixava a mil por hora.

- Pai, se o senhor continuar eu vou acabar gozando. – Disse rindo para ele, achando que ele apenas riria também e pararia. Mas não.

Ele me olhou, dando um sorriso quando eu disse isso, e continuou a me punhetar.

- Pai, eu vou gozar, é sério... Disse, já fechando os olhos. – Ah... – Comecei a gozar novamente, e jorrei em direção a barriga do meu pai. Mesmo que já tivesse gozado antes, o orgasmo que senti foi imenso, devido a todo o clima que estava rolando naquele banheiro. Quando olhei novamente para ele, ele estava sorrindo, minha mão ainda em seu pau. Ele a tirou rapidamente e começou a se punhetar, e logo em seguida gozou, jorrando em minha direção também. Ele gemia, enquanto eu ficava o admirando.

- Parece que a gente ainda tinha porra guardada. – Falou rindo, depois de um tempo.

- Nesse sacão do senhor deve ter é muito leite guardado ainda, sem dúvidas. – Respondi dando uma gargalhada.

- Para alimentar meu filhão. – Ele comentou, e bateu com seu pau todo gozado em mim. Ambos rimos.

Começamos a brincar de bater com o pau um no outro, até que ele passou sua mão na cabeça da sua rola, a sujando de porra e a passou na minha boca, senti o gosto na hora na ponta da minha língua, era meio estranho, salgado. Cuspi.

- Seu pau no cu. – Falei rindo, passando a mão na barriga dele, onde havia caído minha porra e passei na boca dele, ficou bem visível. A gota de porra no canto dos seus lábios, perto da sua barba por fazer. Ele então passou a língua.

- Até que não é tão ruim. – Comentou. Passando a mão na minha barriga, também, onde havia caído a porra dele, e indo com ela em direção a minha boca. Não consegui o impedir. – Abre a boca.

Abri e ele enfiou seu dedo dentro dela, senti novamente o gosto da sua porra, mas dessa vez de forma bem mais intensa. Ele então tirou seu dedo e riu. Ri também. Não podia acreditar que as coisas chegaram a esse ponto.

Terminamos nossos banhos, meu pai se secou com a toalha dele e depois me secou com ela.

- Tô me sentindo uma criança de novo. – Comentei rindo.

- Não importa o quanto teu pau cresça, tu vai continuar sendo um moleque para mim. – Ele respondeu.

Terminamos de nos secar, e eu sai pelado do banheiro, enquanto meu pai saiu enrolado na toalha. Fomos para nossos quartos nos vestir. Vesti apenas uma samba-canção, e nada mais. Fui para a sala, logo em seguida meu pai chegou do mesmo jeito. Usava uma samba-canção toda branca, que deixava bem visível seu pau balançando.

- Vamos jantar, moleque? – Meu pai perguntou.

- Bora, sim, pai. – Sorri para ele me levantando e indo para a cozinha.

Após jantarmos voltamos para a sala e nos jogamos no sofá, vendo tv. Ambos com as mãos dentro da própria samba-canção, segurando a rola.

Depois daquele dia as coisas com a gente ficaram ainda mais liberais, começamos a ter algumas brincadeiras entre a gente, meu pai batia na minha bunda, até mesmo quando eu estava pelado no banho, as vezes quando me via pela casa mexendo no celular metia a mão no meu cacete, como não uso cueca em casa, sentia perfeitamente sua mão tocando meu pau, levava um susto, e ele ficava rindo. Costumava fazer a mesma coisa com ele, quando o via lavando a louça, jogava meu prato na pia e lhe falava “lava direito ein, coroa!”, lhe dando tapinha na sua bunda.

- Coroa, é meu caralho na tua boca, moleque. – Ele respondia.

Tinha noites que eu saia do banho e me jogava no sofá só de toalha, e ficava brincando com minha rola enquanto via TV ou mexia no celular. Meu pai ficava me olhando, e soltava uma risadinha, enquanto estava com sua mão dentro da cueca. Em dias de domingo passávamos o dia de samba-canção e mais nada, ou ficávamos de cueca mesmo, ele com uma slip e eu com uma boxer. Tínhamos ereções na frente um do outro, e riamos quando isso acontecia.

De vez em quando, no domingo, ia jogar bola com uns amigos meus no campo que tem perto de casa, voltava para casa todo suado, já sem camisa, jogava ela no cesto, depois tirava meu calção e minha cueca, quando estava usando, pois curtia até mesmo jogar bola sem cueca, sentindo meu pau soltão, meus amigos as vezes me zoavam por isso e eu balançava minha rola por cima do short na direção deles e todos riamos. Deixava a chuteira no quintal, para tomar um sol, ligava a mangueira e tomava um banho lá mesmo, peladão.

Meu pai me via fazendo isso, levava sabonete e shampoo para mim enquanto me olhava e ficava puxando assunto. A relação entre nós estava incrível, mas em poucos dias iria ficar ainda mais...

Continua...

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Comentários

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Parabéns cada postagem dos contos e um melhor que o outro estou gostando muito 😍😍

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TÁ SÓ FALTANDO O COMPLEMENTO DE TUDA ESSA SEDUÇÃO. VEREMIOS...

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Cara!! Perfeitoo!! Continua...

(N esqueça dos detalhes!! Kkk)

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Q tesao esses dois e q relação gostosa deles. amando esse conto!

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mas e aí, são lisos ou pentelhudos?

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