CONTINUANDO: Ele deu um sorriso safado e foi descendo e então colocou meu dedão na boca e começou a lamber, logo depois lambando e beijando a sola do meu pé, chupando meus dedos, beijando, lambendo, estava tão bom, eu adorava aquilo, foi ai que meu pau começou a subir novamente, dei uma risadinha e falei, agora você não me escapa garoto;
Me levantei do chão, fiquei em pé, abaixei completamente meu shorts, ficando totalmente nu e mandei ele vir terminar de deixar meu pau duro com sua boca.
E assim ele fez, com aquela boquinha deliciosa dele, o meninão subiu bem rapidinho, mas não ia deixar acontecer igual da ultima vez, botei ele de quatro, apoiado no capô do carro e então comecei a cunetar aquele rabão, coloquei uma mão em cada nádega e abri bem aquele rabão de Daniel, aquilo era como a Disneylandia para mim.
-Me língua titio, mete sua língua gostosa no meu rabo, que eu quero isso desde quando você chegou aqui.
Quando ele falou isso não me contive, dei um leve tapa na bunda de Daniel para ver como ele reagiria e para minha surpresa, ele gemeu, um gemido de prazer, como eu nunca tinha visto, foi delicioso e maravilhoso ouvir aquilo porque me deu uma confiança para poder dar alguns tapas na bunda dele, e eu curtia muito isso, adora ficar em posição de dominador, como um caçador, ou um predador, que pode devorar sua presa a qualquer momento, ter todo o poder concentrado em mim naquele momento único do sexo.
Deixei o buraco de Daniel bem úmido para poder receber meu cacete, e também dedilhei ele um pouco, para o impacto não ser tão forte.
-Como quer que eu te coma, dani?
-Me come de ladinho, titio!
-Me chama de titio de novo, vai, safado!
-Me come titio, devora seu sobrinho vai, meu titio!
Beijei sua boca, mordendo de leve seu lábio e o colocando de lado no chão mesmo, apenas estendi uma toalha que tinha separado para me enxugar antes de entrar em casa, estendi a toalha no chão deitamos e então comecei a penetrar ele, fui bem aos poucos, tentando enfiar meu cacete, aquele cuzinho era bem receptivo, demonstrou um pouco de desconforto no começo, mas depois que a cabeça passou, o resto foi entrando bem lentamente.
Daniel fazia algumas caretas, mas não de quem não tivesse gostando, talvez até de prazer, ele apertava os olhos como se tivesse sentindo dor, e mordia os lábios, eu perguntei se estava doendo, para poder ir aos poucos, mas ele sempre pedia para eu enfiar logo, quando cheguei bem no fundo do cu de Daniel, sussurrei no ouvido dele.
-Titio vai te comer agora, vai te mostrar com um homem fode de verdade um cu!
Comecei leves movimentos de vai e vem, só para dar aquele gostinho mesmo e logo fui acelerando os movimentos, o cuzinho dele era quentinho, eu enchia minha mão para apertar aquele rabo enorme dele, enquanto ele se masturbava, estava tudo tão gostoso, acho que não tinha como melhorar, Daniel era bom em tudo, eu ficava apertando seu peito, me acaba nas gorduras que ele tinha pelo corpo, beijava seu pescoço, enquanto o penetrava, mordiscava sua orelha, beijava sua boca, e o deixava livre para gemer, mas ao contrario do irmão, Davi, Daniel gemia bem baixinho e não escandalosamente, mas eu gostava dos dois tipos de gemidos, então estava no lucro de qualquer forma.
-Deixa o titio de comer de quatro vai, Dani!
-Vem então, titio!
Coloquei ele de quatro em pé, apoiado no banco da frente do carro, e comecei a penetrar ele novamente, mas agora com força, era possível ouvir o barulho da virilha se chocando contra as nádegas de Dani, era delicioso, dei um tapa em sua bunda e voltei ao ritmo das estocadas, estava tão gostoso, a se minha irmã me visse aqui agora, a se ela soubesse que eu já tinha devorado dois dos três filhos dela, ela me matava.
Continuei socando fundo em Daniel, e ele estava gemendo horrores, aumentou o volume das suas gemidas, para algo mais intenso, mas não chegavam a ser gritos, eram só gemidos altos, e eles me davam mais tesão ainda, para socar ainda mais forte dentro dele.
-Ai tio, calma um segundo, vamos trocar a posição que minhas pernas estão até bambas com suas metidas fortes;
-Ah meu sobrinho, brincou com fogo e se queimou, titio não sabe brincar em serviço, se for para comer, ele come com vontade.
-Me deixa cavalgar em você!
-Só se for agora!
Eu deitei novamente na toalha e ele veio com aquele rabão, começou a dançar em cima de mim, lentamente, foi rebolando aquele rabão, descendo ele e sentando na minha pica, eu tinha a visão perfeita da raba dele subindo e descendo na minha pica, ele cavalgava lentamente, dava leves reboladas e então foi acelerando, começou a cavalgar de verdade em mim, sentando na minha pica como se sua vida dependesse daquilo, eu estava maravilhado com a garra e a vontade que aquele menino tinha na hora do sexo, por mim eu ficava horas ali transando com ele, mas a natureza é foda, e o cu dele era tão gostoso, que já não conseguia mais controlar, precisava esporrar urgentemente.
-Eu vou gozar, Dani, vou gozar!
-Goza no meu cu, tio, me preenche com sua porra, eu quero ser preenchido por você titio.
Esporrei, joguei todo meu leite dentro de Dani, que começou a se punhetar, eu gemi alto, urrei como um ogro enquanto sentia toda minha porra sair naquele ambiente quentinho
-Ah, eu vou gozar tio, deixa eu gozar na sua cara!
-Pode vir!
Achei engraçado aquele pedido dele, mas acatei, até porque ele tinha acabado de me satisfazer, iria fazer o mesmo por ele!
Ele saiu de cima de mim e ficou em pé, eu me coloquei de joelhos, ele rapidamente deixou sair de seu pau, quatros jatos de porra que foram direto na minha cara, então quando ele gozou, peguei um pouco de porra da minha cara e levei até minha boca, não era tão ruim quanto eu imaginava, então levei minha boca até o pau de Daniel, o chupando e limpando a porra que tinha ficado lá, arrancando suspiros intensos de Daniel.
Me levantei e com a cara cheia de porra, peguei um pouco de agua e limpei meu rosto.
-Já transamos e tals, agora vamos terminar de limpar o carro...
Ele riu e ai limpamos o carro... Foi legal, eu e Daniel transamos ainda mais um pouco aquele dia, mas apartir desse dia uma coisa estranha começou a acontecer.
Eu estava transando com Davi e Daniel e não queria que um descobrisse sobre o outro, então comecei a transar com os dois, o que se tornou bem exaustivo para mim, pois as vezes eu acabava transando duas ou três vezes por dia e saia exausto das fodas, mas eu queria satisfazer os meninos, e ver o sorriso deles no pós transa era maravilhoso, então eu simplesmente esqueci qualquer mulher que me desse mole na rua, eu só queria Davi e Daniel, eu só não imaginava que mais uma pessoa pudesse entrar nesse meio.
Davi e Daniel tinham viajado para a casa da mãe do pai deles, que morava num interior bem longe, Diego não pode ir, pois estava estudando para um cursinho que ele estava fazendo. A gente mal se via, mas coisas estranhas começaram a acontecer comigo, uma noite eu simplesmente apaguei, não sei como, eu estava assistindo e tomando um café preparado por Diego e simplesmente dormi, não sei como, nem porque, mas acordei nu, no outro dia, achei muito estranho, mas não fiz nada. No outro dia a mesma coisa, Diego me oferece um café, pois ele estava fazendo para ele também, eu aceito e simplesmente apago, agora no sofá da sala, dessa vez não acordei nu, mas sem cueca e meu shorts estava ao contrario, quando cheguei no banheiro eu percebi que tinha algo branco seco na minha barriga, e assim eu sei exatamente o que era aquilo, era porra, o que estava acontecendo comigo...
Comecei a desconfiar de uma pessoa, Diego, até porque só tínhamos eu e ele em casa, deixei a câmera do meu notebook filmando no meu quarto, e fiz o mesmo de sempre tomei o café e apaguei, completamente, quando acordei no outro dia, agora eu estava com tudo certinho, a não ser pela porra seca no meu pau, mas agora eu tinha uma prova do que tinha acontecido, peguei meu notebook, botei nos vídeos e vi, logo após eu adormecer, Diego entrou no meu quarto, tirou minha roupa e começou a chupar meu pau, ele me deitou na cama e sentou na minha pica cavalgando horrores e gozando em mim, depois pegou um toalha e limpou minha barriga, mas nunca limpava direito, pegou minha roupa e me vestiu me deixando la deitado... Fiquei muito puto quando vi ele me assediando daquele jeito, podia chegar no quarto do safado e bater nele até umas horas, mas eu resolvi castigar ele do meu jeito.
Resolvi pegar o safado no pulo, então passei uns dias recusando os cafés dele, até que uns quatro dias depois pedia para ele fazer um café daqueles para mim e pedi um bem fraquinho, pois não queria ficar acordado, ele prontamente foi fazer, voltou com um copo meu e um dele, eu fingir tomar, esperei ele ir na cozinha e joguei o café pela janela, deitei no sofá e me fingi como se estivesse dormindo.
-Tio, tio, tio Julio? – Ele me sacudiu e viu que eu estava dormindo e saiu.
Diego entrou no banheiro e eu fiquei ali deitado, foi quando ele saiu do banheiro.
-Tio julio?
E me sacudiu mais uma vez, eu me controlei para não rir, mas me contive, foi quando eu senti, a mão dele no meu pau, gelei na hora, era real, ele estava me dopando para me assediar, não consegui acreditar que ele estava fazendo aquilo, mas agora eu iria ensinar uma lição, que ele nunca iria se esquecer.
Ele botou meu pau para fora do shorts e começou a me chupar deixando meu pau bem duro e o safado até que chupava bem, mas nem se igualava a Davi, piorou a Daniel, deixei ele se aproveitar bastante de mim, foi quando senti que ele se levantou, vi que era minha oportunidade de dar o bote e pegar o safado com a mão na massa.
Abri meus olhos e na hora ele estava olhando para mim, tomou um susto enorme, vi que não tinha mais jeito, pulei em cima dele, o imobilizando, ele começou a chorar desesperado e me pedindo desculpas, dei um tapa em sua cara e falei com ódio.
-Cala a boca seu filho da puta, olha o que estava fazendo comigo.
-Foi a primeira vez tio, eu juro.
Quando ouvi ele tendo a cara de pau de me olhar e dizer que era a primeira vez, não aguentei dei outro tapa na cara dele e disse:
-Não mente para mim, seu pedaço de merda, tem dias você fazendo isso comigo, mas agora já chega é minha vez, seu safado do caralho, vou te ensinar uma lição:
Agarrei ele pelos cabelos e levei até o quarto, peguei uma corda qualquer, amarrei ele com os braços para trás, e então o coloquei deitado no meu colo.
-Vou te ensinar a não mexer com um macho de verdade.
Dei um tapa muito forte em sua bunda, e ele gritou, dei outro e novamente ele gritou em meio aos seus choros para eu parar, mas no terceiro, ele deu uma leve gemida, o filho da puta estava gostando, que raiva, isso não ia ficar assim, não mesmo.
-O que eu faço com você?
-Não me bate por favor tio.
Me levantei peguei minha pica e falei:
-Era isso que você queria, minha pica, vou te dar ela, mas vai ser do meu jeito, você vai ser minha cadelinha, vai fazer só o que eu mandar ouviu bem?
-Sim tio – Dei um tapa na cara dele – Me chama de senhor caralho.
-Sim senhor!
-Isso ai, agora, eu vou te ensinar uma lição!
CONTINUA...