Cotinuação do conto anterior.
No dia seguinte Bia nos conta tudo do encontro dela com a garota. Ela diz que chegou no bar onde elas tinham combinado antes de Michele, a garota que ela tinha o encontro. Só que Bia estava vestindo somente uma camisola e meias 7/8 e sapato de salto agulha, ela conta:
-- Eu estava sozinha no bar e morrendo de vergonha, mas ao mesmo tempo eu me sentia como se fosse outra pessoa. De manhã eu estava toda vestida, visitando a casa de uma irmã da igreja com a minha mãe, e de noite eu estava quase nua, em um bar, recebendo cantada de homens e esperando para ter um encontro com uma mulher.
Ela continua contando que quando Michele chega elas vão para uma mesa. Mas logo dois caras mandam bebidas para a nossa mesa delas e Michele os convida eles juntar à elas, mas antes ela diz para Bia que era para a gente fingir interesse para eles pagarem as bebidas. Elas seguem nessa brincadeira até que um dos caras coloca a mão na coxa de Bia e vai subindo lentamente, ela diz que não sabia o que fazer pois ele estava quase descobrindo que ela estava sem calcinha. Nesse ponto ela é salva por Michele que vira e a beija na frente dos caras, e não só isso ela pega no peito dela e até enfia a mão por baixo da camisola e toca a boceta de Bia, ela então se vira para os caras:
-- Desculpa garotos, mas hoje eu estou mais interessado em garotas, espero que vocês tenham gostado do show -- E dizendo isso ela levanta um pouco a camisola de Bia e mostra para eles que ela estava sem calcinha.
Saindo do bar Bia ouve eles reclamando e chamando-as de putas sapatonas. De lá eles vão para a casa de Michele e transam. Só que por causa disso ela chega em casa tarde e toma uma bronca da mãe. Depois da aula, na minha casa, eu a amarro de quatro, com a bunda empinada e a fodo por 20 minutos com um dildo na boceta, antes de passa-la para o meu namorado fode-la no cu.
Na próxima semana ela tem o encontro com o professor na terça. Eu deixo ela colocar a roupa que quiser e ela escolhe a mini-saia com blusinha, mas com a calcinha fio-dental por baixo. Depois ela me conta que o encontro tinha sido ótimo, mas normal, sem sexo louco ou nada. Só um jantar e uns beijos antes dele deixa-la na estação do metrô. Eu falo para ela:
-- Se no próximo encontro você chupar a pica dele, eu te liberto de ser a minha escrava sexual.
Apesar de estar morrendo de medo e estragar o namoro com o professor, ela vai no próximo encontro com um vestidinho curto e a calcinha transparente. Depois do encontro ela me conta que eles foram no cinema e que durante o filme ela ficou pensando em como fazer para conseguir chupar a pica dele no segundo encontro. Ela diz que já no cinema ela acidentalmente abre as pernas para deixar ele ver a calcinha toda transparente dela. O professor morde a isca e durante o filme ele coloca a mão nela e a masturba por cima da calcinha e diz:
-- Você é uma garota muito safada, mostrando a boceta para mim na primeira fileira, eu ficava olhando para ela e pensando como seria gostoso por a mão nessa boceta lisinha.
Bia me conta que tinha ficado tão encharcada que teve que sair para ir se secar no banheiro, ela contou que aproveitou e tirou a calcinha e guardou na bolsa. Quando ela senta de volta o vestido levanta todo e ele vê que ela havia tirado a calcinha. Ela diz que ele fica louco de tesão e a fode com o dedo no meio do cinema. Apesar deles estarem sozinhos em uma fileira de poltronas, e ela tem que se controlar para não gemer e chamar atenção das outras pessoas. Ela me conta que no começo ela não sabia como ia conseguir chupar o professor, mas que depois de tudo o que tinha acontecido ela estava com tanto tesão que eles saem para do cinema, entram no carro e no primeiro farol ela abre braguilha do professor e coloca o pau para fora, ele então vira em uma rua residencial e estaciona na rua, Bia se inclina e abocanha o pau e chupa até ele gozar na boca dela.
Depois disso ele insiste em leva-la até a casa dela, Bia então confessa que a família era muito religiosa, ela então se troca no carro e coloca de volta as roupas de crente. Ela me diz que ele adora isso e ela diz que está se sentindo apaixonada por ele.
-- Mas você não gostava de garotas?
-- Acho que eu estava confusa e acabei desenvolvendo sentimentos por você porque você era minha amiga e eu achava que nenhum homem ia sentir atração por uma tábua como eu.
-- Você você gostou de transar comigo e com a garota do bar?
-- Eh, acho que eu gosto das duas coisas. Meu deus, acho que eu vou para o inferno.
Bia começa a namorar com o professor e eu e Thiago a libertamos, a minha vingança tinha sido a melhor, eu a tinha libertado da mesma merda que a minha família tinha empurrado para mim. Bia agora era uma mulher sexy e sem medo de sexo. Ela até faz um menàge com o professor e a garota do bar, acho que isso funciona muito bem, porque no mesmo ano ele pede ela em casamento.
Epilogo
Da minha parte, Thiago ainda estava muito interessado em me fazer transar com garotas por isso quando Rebecca me escreve ele me manda ir em mais um encontro com ela, só que eu tenho que ir vestindo somente um casaco, peladinha por baixo. Começa já no Uber, com ele vendo a minha boceta quando eu entro e saio do carro, depois vou até a porta da casa Rebecca, aperto a campainha e abro o casaco. Ela me beija assim que me vê, com a porta aberta, depois me segura pelo casaco e me puxa para dentro.
Nós transamos de todas as maneiras. Ela me chupa, eu chupo ela, a gente até esfrega a boceta uma na outra, bem pornográfico, eu penso que Thiago adoraria estar assistindo. Dormimos juntas e no dia seguinte transamos de novo ao acordar. Ela então toma banho e se veste, mas eu tenho que ficar nua depois do banho porque não tinha levado nenhuma roupa comigo. Durante o café ela pergunta do meu namorado.
-- Ele sabe que você está aqui?
-- Sim, inclusive foi ideia dele vir só de casaco.
-- Eu agradeço, foi uma agradável surpresa. Me empresta o seu celular, eu quero mandar uma mensagem para ele. Qual o nome dele?
-- Thiago -- Eu passo o celular e ela tira uma foto de mim toda pelada, manda para ele e escreve:
"Oi Thiago,
Eu sou Rebeca e passei a noite comendo a sua namorada. Agradeço pelo presente e gostei do lance de vir só de casaco, mas se você acha que isso vai gerar um threesome pode tirar o cavalinho da chuva, eu só me interesso por garotas"
Thiago responde:
"Oi Rebeca, sem problemas, pode aproveitar a minha escrava, eu sou um dono que gosta de emprestar os brinquedos"
-- Você é escrava sexual? -- Ela me pergunta.
-- Sim.
Rebecca ri alto e escreve de volta:
"Eu não acho uma boa ideia manda-la só de casaco, por isso venha pegar a sua propriedade, mas sem pressa, eu vou ficar fodendo ela enquanto a gente espera"
Ela então me leva de volta para o quarto e veste um cinto com um consolo duplo, um lado ela enfia na boceta dela, o outro fica como uma pica enorme de borracha. Ela me coloca de quatro e enfia a pica false em mim, mas antes de começar a me foder ela tira uma foto e manda para Thiago.
-- Eu vou destruir a sua boceta de escrava.
Ela me fode e me fode até a minha boceta ficar vermelha com o pau falso que nunca fica mole. Depois ela me faz chupa-la até eu ficar com a boca dormente. Nós duas estamos deitadas na cama, recuperando o fôlego quando Thiago chega. Rebecca coloca um roupão e abre a porta, eles se cumprimentam e Thiago diz:
-- Espero que você tenha aproveitado a minha escrava.
-- Sim, eu fodi ela com o meu enorme consolo até destruir a boceta dela, acho que você não vai poder usa-la por alguns dias.
-- Ótimo, é para isso que putinhas servem.
Os dois riem e tudo isso comigo ainda pelada assistindo. Rebecca diz que tinha me comprado um par novo de calcinhas para substituir as que ela tinha roubado, ela me dá um conjunto de calcinha e sutiã completamente transparentes. Thiago abre a sacola com as minhas roupas e me dá um vestido camisa para colocar e nós saímos.
Thiago e Rebecca ficam amigos e ele me empresta para ela várias vezes e eu acho que ele fazia isso para poder jogar video-game. Ela se mantém fiel ao que tinha falado no começo e nós nunca fazemos um menáge com ela.
Fim.