Começo dizendo que esse é um conto-aula.
O que narrarei é uma aula que tive quando comecei no BDSM.
Provocar prazer num sub ou escravo e ao mesmo tempo se realizar com isso na prática do spank, requer cuidados e conhecimentos.
É claro que, pegar um cinto ou chicote, ou flogger e bater na bunda de um sub não requer muitas habilidades, mas o corpo humano é uma fonte inesgotável de prazer e zonas erógenas, mas explorar-las requer saber como e onde implicar a dor.
Empenhado nessa busca, entrei em contato com o escravo léo (leiam o primeiro conto), por mais que fosse um escravo, ele está nesse há mais tempo do que eu.
- Olá meu Senhor, em que posso ser útil?
- Seguinte puto, quero aprender a bater
- Mais!?
- Ahaha eu sei que você gostou!
- Muito, há muito tempo não apanhava daquele jeito hahahaha
- É então! Mas eu não quero ficar só no espancamento de bunda e costas.
- Se me permite Senhor, eu posso lhe ajudar!
- Você acha que eu te liguei pra que?
- Perdão Senhor! quando deseja?
- Sábado, me pegue em casa e vamos pro sitio.
- Até lá Senhor!
Sábado chegou e o escravo Léo estava prontamente a minha espera, no caminho do sítio, quando entramos na área de terra, ordenei que ele encostasse o carro, mandei que descesse do carro, tirasse toda a roupa, colocasse no porta malas.
Seguimos com ele nú, dirigindo, ele ria sozinho durante o caminho, perguntei o por que ele ria tanto, e ele disse que não entendia como eu conseguia entrar na cabeça dele de modo tão fácil.
Dei um bom soco nas bolas e disse "É porque escravo reconhece Macho de verdade"
Chagamos no sítio, paramos no portão e ele me olhou
Eu olhei pra ele, ele me olhou, eu olhei pra ele e perguntei
- Que foi?
- Senhor, estou pelado!
- Eu to vendo, fui eu quem mandou você ficar!
- O Senhor quer que eu abra assim?
- Você acha que eu vou abrir o portão pra você?
- Não, é que, sei lá, imaginava que o Senhor, pudesse, assim, talvez, me deixar por ao menos a cueca
- Tem gente em casa?
- Não Senhor, seremos só nós
- Então abre!
- Mas e se alguém ver?
- ABRE!
E lá foi ele, é claro que nessas horas o cadeado NUNCA funciona e cada vez que ele errava, mias nervoso ficava.
Após estacionarmos, entramos na casa, ele me perguntou se eu queria beber algo, mandei que me trouxesse uma água.
Perguntei se ele precisava se arrumar, ele disse que gostaria de tomar um banho para se preparar.
Fique na sala vendo tv enquanto ele ia ao banheiro se preparar.
Enquanto estava no banho, me deu vontade de mijar, tirei a roupa no corredor e entrei nu no banheiro.
Ele se assustou, entrei no box, ele estava terminando a chuca, o fiz ajoelhar, ele achou que ia me chupar, mas assim que colocou meu pau em sua boca, eu comecei a mijar.
Ele se assustou com aquilo, se afastou, sorriu enquanto recebia mijo na cara e voltou a engolir meu pau e mijo, no banho, começamos as brincadeiras.
Explorei com minhas mãos sua cara, bunda, saco, peito, dando tapas e socos nessas areas.
Desligamos o chuveiro, e só havia uma toalha, me enxuguei e entreguei para ele, que agradeceu.
Descemos para o dungeon, observei os inúmeros chicotes, floggers, canes, raquetes e réguas.
Um Dom ou Mestre criativos conseguem transformar várias coisas em objetos de espancamento, mas o básico é isso.
Precisamos como Doms e Mestres entender a anatomia do espancamento, olhando o sub de frente, podemos atingir sem problemas coxas e canela, devemos reduzir o impacto nas áreas de peito (colo), pênis e saco e parte superior dos pés, pouca força deve ser aplicado na área do púbis e NUNCA atingir abdomen, dobra de antebraço e garganta.
Olhando o sub de costas, podemos atingir sem problemas, bunda, parte de baixo da bunda, panturrilhas, reduzir impacto nas coxas e costelas, pouca força no centro das costas e jamais atingir, lombar, pescoço e dobra dos joelhos.
Com isso em mente, coloquei o escravo léo no meu colo, com a bunda pra cima e iniciei os golpes na sua bunda.
Primeiro com as mãos, depois com uma colher de pau, depois com uma régua, com chinelo, com uma raquete.
Comecei a perceber que cada objeto causava um tipo de marca, um tipo de dor e claro, um tipo de gemido e eu sou apaixonado por gemidos.
Quando sua bunda estava bem vermelha, quase arroxeada, sabia que era o momento de parar.
Mudamos para a cruz de sto andré, em X, explorei os objetos de longo alcance em suas costas e peito, percebi como é difícil manusear um chicote, como o cane deixava um vergalhão na pela quase que imediatamente, como o flogger deixava tudo vermelho, já que cada ponta atingia um lugar.
Após ser vendado, escravo léo ficou mais sensível, como não conseguia saber quando seria atingido, seu corpo tremia. Esse medo causa sensações impossíveis de descrever.
Uma dica aos Mestres e Doms, com um escravo vendado, é muito mais interessante provocar do que atingir, encostar o objeto na pele, golpear a cama, quando o escravo achar que irá receber o golpe, provocar outro tipo de estimulo.
léo estava amarrado em X, vendado, perguntei se ele estava bem, ele disse que Sim, sempre chequem como está seu escravo, isso não o fará menos Mestre ou Dom, lembre-se, apesar de uns idiotas dizerem o contrário, BDSM só é bom, se ambos curtirem.
Sentei para descansar, afinal de contas golpear é MUITO cansativo, léo não sabia o que estava acontecendo, começou a ficar agitado, mas aproximei dele por trás, o abracei e disse "Calma, eu não vou sair daqui, estou há menos de 3 passos de você".
Ouvir aquilo no pé do ouvido foi um êxtase, suas pernas tremeram e ele acabou perdendo a sustentação dela, rapidamente o soltei da cruz e sustentei seu corpo em meus braços.
Ele estava muito vermelho e sensível, apoie ele na maca, ajudei a se deitar, tirei sua venda e claramente ele havia chorado.
Perguntei se ele estava bem, ele disse que sim, agradeceu e num rompante me abraçou.
Correspondi ao abraço e disse "Ta tudo bem, respira" e ele desmoronou em chorar, eu fico tarado por quem chora em sessão, mas ao mesmo tempo não desiste e continua excitado.
Sentei na maca ao seu lado, ele pediu desculpas por me abraçar, eu dei dois tapinhas nas minhas coxas, como quem diz "Vem", ele achou que ia receber outra sessão de tapas e foi se posicionando para deitar com o quadril em cima, eu disse "Não! Deita com a cabeça aqui", ele deitou, fiquei fazendo carinho nele até que adormeceu.
Após um tempo, consegui sair de baixo dele, ajeitei seu pescoço improvisando um travesseiro com um traje de latex.
Subi até a casa, entrei no banheiro e procurei por algum creme ou óleo, na caixa de remédios havia pomada para machucados, peguei o travesseiro e uma coberta, desci e ele estava apagado ainda.
Passei delicadamente creme nele, passei pomada nas áreas mais atingidas, troquei o latex pelo travesseiro e o cobri, subi novamente e sentei no sofa assistindo TV, já eram quase 3 da tarde, havíamos entrado na masmorra as 11:30.
Preparei um café da tarde, esperando ele acordar, deixei tudo no esquema, voltei ao sofá, quando deu 4 horas ele apareceu na sala, falei "Bom dia puta!", ele começou a pedir perdão e ajoelhou.
Falei "Relaxa, ta tudo bem, eu to orgulhoso de você", ele sorriu e veio ate mim, beijou meus pés em agradecimento, ordenei que terminasse de por a mesa para comermos e ele foi todo feliz, sabia que estava dolorido ainda, sentei na mesa e ele ficou de joelhos ao meu lado.
Disse pra se sentar e comer normalmente, ele não esperava por aquilo.
- Senhor, não é preciso, eu como as sobras
- Senta e coma! brincaremos com as sobras em outra ocasião, por ora, você precisa comer
- obrigado Senhor
Enquanto comíamos, falamos sobre experiencias e histórias, ele em um momento disse "Acho que o Senhor não é tão cruel assim"
Levantei-me, ele se assustou, aproximei-me, abaixei as calças e disse "Chupa", ele chupou, quando eu ia gozar, tirei sua boca da minha rola, pegue sua xícara de café e gozei dentro.
Sentei-me ele olhava para mim e para a xícara, riu e disse "Retiro o que disse" e bebeu seu café.
Passamos a tarde descansando, eu no sofá deitado e ele no chão deitado também, como um bom escravo.
De noite, voltamos aos jogos, mas isso fica pra outra ocasião.
Espero que tenham gostado!
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