Aconteceu logo no início da quarentena
Logo no comecinho da loucura de “quarentena” precisei sair de casa afim de resolver uma questão num órgão público – melhor não revelar o lugar por motivos óbvios.
Fato é que saí rumo ao meu destino já imaginando que talvez seria, mas estressante que o normal por causa de tudo que estávamos começando a viver. Cheguei cedo e logo constatei o furdunço na entrada do prédio, fila para entrar, demora para entrar e ao adentrar no recinto não tinham o controle para evitar aglomeração, lá dentro o meu atendimento durou pra mas de uma hora. E não me restava outra opção, tive que aguardar a minha vez. – Paciência é uma virtude!
Finalmente chegou a minha vez, resolvi o que tinha ido fazer, já aliviado e despreocupado antes de retornar para casa resolvi ir ao banheiro tirar água do joelho e quem sabe aproveitar as oportunidades que surgissem. No banheiro, um bem pequeno, por sinal, com dois mictórios e dois reservados. Me dirigi ao mictório desocupado – o outro já ocupado por um cara de aparência moreno, por volta de minha altura, cabelos lisos e curtos. Abri o zíper da calça pus o pau pra fora e comecei a dar um mijão daqueles – porra, o alivio de saco sendo esvaziado foi imediato. Terminei de dar o mijão, balancei o pau pra sair as últimas gotas de mijo, guardei a rola de volta dentro da calça e fui a pia lavar as mãos.
Pelo espelho vi o cara que estava no outro mictório fazer os movimentos com a mão de punheta e olhar para mim, e voltava a punhetar, o famoso código chamando para a putaria. – Nem perdi tempo. Voltei ao lado dele e começamos a nos punhetar um ao lado do outro e de vez em quando um pegava no pau do outro e trocava mão amiga.
O que requeria nossa atenção constante era que todo o instante entrava gente e estava difícil de disfarçar o que fazíamos, embora, o tesão, a adrenalina estivesse lá em cima. Esperamos, mas um instante ficarmos a sós, quando ele falou ao meu ouvido quase um sussurro – vamos para outro banheiro, lá é mas calmo?
Eu aceitei e saímos deste disfarçadamente rumo ao outro para o qual ele me convidara. Chegando lá tinham dois caras e visivelmente percebemos que estavam à caça de foda mais resolvemos ficar, o que pareceu intimidar os dois que logo saíram. Estando a sós novamente começamos a nos pegar – puta que pariu o cara tinha uma pegada.
Cara todo moreninho, minha altura, meio parrudinho do pau curto meio grossinho. – Caralho! O bicho me deu um beijo daqueles de língua, chupava a minha, e passava as mãos pelo meu peito e bunda ao mesmo tempo, dando apertões, pegada da hora ele tinha.
– Deixa eu comer o teu cu? Me perguntou ao ouvido. E eu respondi que deixava sim!
Me virei de costas pra ele, abri o botão de minha calça abaixei deixando minha bunda de fora pra ele e ele se posicionou de maneira a pica foi posta na direção do meu cuzinho – porra, o pau não entrava pois estava muito seco. Ele forçando a cabeça da pica pra romper meu orifício anal e nada da tromba dele entrar. E o engraçado era, que isso tudo a gente fazendo, sendo que o reservado nem porta tinha e a porta do banheiro se alguém entrasse naquele momento nos flagraria no ato. Não teríamos nem como disfarçar mais a adrenalina estava foda demais.
A gente ficou tentando e ele passou cuspe na cabeça da pica e untou o meu cuzinho com a saliva dele para facilitar a penetração e forçou. – Caralho que delicia é sentir a pica entrando no cu da gente é bom demais. Só quem já deu e/ou gosta de dar sabe o que falo.
Sei que ele meteu tudo, embora não fosse muito comprida mais deu pra curtir legal. Começou a meter e a tirar naquele movimento de entra e sai e eu gemendo pra ele, ora olhando para trás e ele metia o beijão na minha boca chupando minha língua daquele jeitão me apertado e plaf plaft e plaft... até que ele disse que iria gozar, e eu disse pra ele – Goza seu puto, goza gostoso vai!
E ele não aguentou quando me ouviu dizer isso e gozou em seguida, nos desatracamos e fui para o outro reservado me limpar deixando ele no outro se arrumando, logo ele saiu e eu ainda fiquei me arrumando. Terminado me dirigi a saída do prédio onde ainda o vi na mesma fila para fazer o mesmo que eu tinha ido fazer – Como a vida é, o cara preferiu curtir antes de resolver o problema dele enquanto eu, resolvi primeiro e curti depois (risos).
Pois é, essa curtida louca e tesuda aconteceu na segunda semana do início da quarentena, eu não gozei na hora preferi aguardar para gozar em casa.
Bati aquela punheta gostosa no meu quarto lembrando da loucura cheia de putaria que fizera antes quando cheguei.
Me amarro nessas paradas de casual, e cruising. Quem não tiver frescura e tiver afim de curtir, chama aí pra gente desenrolar essa “parada” caras de Manaus.