Bom, atualmente tenho 20 anos,o relato aconteceu a 5 anos atrás quando eu tinha 15 e ainda estava "conhecendo a vida".
Me chamo Vitor,como já disse tenho 22 anos e moro num pequeno povoado na cidade de Esmeraldas em MG, sou um rapaz de pele parda,tenho 1,69 de altura,66 kg,e eu diria que fui sou privilegiado no tamanho do instrumento,por ser branco meus 15 cm está bom demais. Mas sem mais delongas vamos ao conto.
O ano era 2015,eu estava no 9° ano do ensino médio,estudava a tarde. Por passar a manhã toda sozinho em casa eu dividia meu tempo livre antes da escola entre videogames, celular, xvideos e obsessão pela minha vizinha gostosa. Ela se chama Regina,mora ao lado de casa até hoje,na época eu vivia a espiando pela janela basculante que tem no corredor da minha casa. Eu ficava a observando escondido pelo basculante enquanto me masturbava prazerosamente imaginando a beleza que estava escondida por baixo das roupas que ela usava. Regina é uma mulher gostosa,tem tudo em cima,bunda redondinha e durinha,peitos médios e bem firmes,corpo de violão, e apesar de ser casada usava uns shorts e vestidos bem curtos, exibindo aqueles pernões,e que pernas. Ela era e ainda é uma mulher que faz qualquer pau mole virar uma rocha em segundos,tudo isso graças a academia,mas ela possui uma beleza natural que chama atenção de qualquer macho por aí, a academia é só um detalhe. As minhas punhetas pensando naquela mulher eram quase que diárias,eu só conseguia pensar nela na hora de bater uma, não conseguia nem imaginar outra mulher dando a buceta pra mim a não ser aquela vizinha gostosa.
Mal sabia eu o que estava me esperando alguns dias depois.
Eu estava tomando banho quando ouvi a voz dela chamando por mim no portão,como eu estava no chuveiro minha mãe a atendeu e quando sai do banho ela me deu o recado.
Na época os pais dela estavam pra vir morar na casa dela,segundo Regina seus pais eram muitos sistemáticos e não queriam dormir dentro da casa, então ela teve a ideia de transformar um quartinho de ferramentas num quarto pra eles,como o marido dela estava viajando ela me pediu uma ajuda,e eu gentilmente fui ajudá-la. Deixei pra ir no dia seguinte,pois já era tarde e eu tinha acabado de me banhar, não queria me sujar novamente.
Fui na casa dela no outro dia,cheguei cedo,era por volta das 7:30 da manhã, não sabia quanto tempo eu ia gastar,então resolvi me adiantar. Quando cheguei em frente a varanda chamei por ela. A porta da cozinha se abriu,foi o primeiro momento de perdição. Regina saiu na porta com uma camisola branca,quase que transparente e bem curta,foi inevitável,meus olhos se direcionaram direto nas pernas dela,que deusa,que tentação...
Como a camisola era bem transparente percebi que ela estava usando uma calcinha de renda de cor roxa,e os seios estavam a mostra,ela estava sem sutiã,tentei olhar nos seus olhos mas era praticamente impossível. Acho que ficou visível o volume na minha bermuda mas se ela tiver reparado,disfarçou bem...
Assim que ela saiu e veio em minha direção falou:
- "Bom dia,você está jóia? Não imaginei que fosse chegar tão cedo,eu ia levantar agora para passar o café,bom que quanto mais cedo nós começarmos,mais cedo vamos acabar"
Ela então veio a meu encontro e me mostrou o local onde iríamos dar uma geral.
- "Se você quiser pode ir colocando essas coisas pra fora, enquanto vou trocar de roupa e passar o café,daqui a pouco volto pra te ajudar."
E eu fiquei ali tirando algumas coisas velhas até que ela voltasse. Quando ela voltou estava cheirosa,com um short bem curto(me lembro até hoje,um short branco com listras laranja na horizontal) e uma blusa de malha verde.
Começamos a arrumar aquela bagunça,sempre que ela se virava de costas meus olhos iam direto na bunda dela,meus pensamentos mais impuros passavam pela minha cabeça quando eu olhava a bunda dela. Conversamos sobre vários assuntos,até que chegou no tema namoro.
Ela logo disse:
- "Sua mãe falou que você arrumou uma namoradinha na escola, é verdade mesmo?"
- "Sim,já faz um tempo que estamos ficando,já é praticamente um namoro"
Depois disso ela me fez perguntas do tipo, "qual o nome dela"? "É daqui do bairro mesmo"... Essas perguntas típicas das nossas tias,sabe?
Continuamos falando da minha namorada na época até que no final da conversa ela disse:
- " Você está certo,tem que namorar mesmo, o negócio é bom mesmo,depois que conhece o rachado no meio das pernas vc não pensa em outra coisa"
A partir desse momento notei que ela passou a me olhar diferente,notei que ela olhava muito em direção ao meu pau,algumas vezes ela se inclinava para pegar ou tirar algo das prateleiras do quartinho,e rebolava a bunda bem discretamente,mas rebolava,notei que era pra me provocar mas não exibi nenhuma reação,o medo era maior que a vontade de dar um tapão naquela raba,e assim foi até terminarmos o serviço.
Acabamos o serviço,Regina me chamou pra tomar um refrigerante,fomos pra varanda,lá conversamos mais um pouco enquanto bebiamos,ela me agradeceu e me pagou 50 reais pela ajuda. Na hora de nos despedimos,ela novamente me agradeceu e de repente me deu um beijo na boca,dizendo ela que seria uma recompensa a mais pelo trabalho. Fiquei um pouco assustado,me despedi e fui embora pra casa. Assim que cheguei fui direto para o banheiro esgotar todo o tesão acumulado depois do acontecido,precisava gozar lembrando aquela bunda empinada perto de mim. Putz,foi um baita jato de porra,aquela bunda me fez jorrar a maior quantidade de leite até aquele dia.
Sobre o beijo,ficou só entre nós,nunca contei pra ninguém e nem entre nós tocamos no assunto. Era nosso segredo.
Os dias passaram e continuava a homenageando,cada dia com mais mais tesão depois do ocorrido,eu a espionagem pelo basculante era quase que diário.
Cerca de 1 mês depois o marido dela viajou novamente e ela me chamou para dar uma limpeza em volta da casa,era serviço de 1 dia,mas como eu estudava a tarde eu fui durante 3 manhãs,das 7:00 as 11:00 da manhã. Logo no primeiro dia ela já me olhava com uma expressão mais safada do que o normal,uma vez ou outra ela passava a mão sobre a buceta discretamente,pra ver se eu estava atento. Era época de frio, mês de junho,e por ser praticamente uma roça onde nós moramos estava bem gelado,ela então me fez convite com cara de safada:
- "Esse frio tá bom pra ir deitar,quer dormir comigo?"
Era óbvio que na minha cabeça (tanto de cima quanto de baixo)a resposta era sim,mas eu tímido e morrendo de vergonha recusei,ela apenas deu um sorrisinho e não tocou mais no assunto.
No dia seguinte ela novamente me fez o convite:
- " E hoje,você vai deitar comigo? Ou vai recusar de novo?"
Mais uma vez eu recusei,sem insistir,ela continuou sua atividade normalmente. Eu fiquei me remoendo,pensando naquilo. "Por que não disse sim?" "Cara,sou muito burro" "Eu devia ter dito que sim,e ver no que ia dar" foram meus pensamentos no resto daquele dia.
Quando foi a noite,fiquei pensando no ocorrido e decidi que se ela me chamasse novamente eu ia aceitar,eu estava disposto a ver no que aquilo ia me revelar.
Chegou então o terceiro e último dia de serviço,fiquei ansioso pra que ela me fizesse aquela pergunta.
Ela conversava comigo normalmente e nada de me chamar pra ir pra cama em sua companhia.
Quando eu já estava perdendo as esperanças,surge uma luz no fim do túnel.
Ela diz pra mim:
- "Não vou te chamar pra dormir comigo,já me recusou duas vezes"
Tomei coragem,mesmo com a voz meio falha de nervoso eu disse:
"Logo hoje que eu ia aceitar o convite"
Ela se mostrou um pouco surpresa,mas me chamou pra dentro da sua casa. Quando chegamos na sala,sem falar nada, começamos a nos beijar, nos beijamos muito. Passei minhas mãos sobre sua bunda,apertei seus seios,deslizei minhas mãos aonde eu pude. Eu estava super nervoso, tenso com o que estava acontecendo,minha vizinha tão desejada,estava nas minha mãos. Parecia um sonho. Depois de muitas carícias e beijos na sala ela me direcionou até seu quarto e me pediu pra esperar.
Foi até o banheiro e voltou usando a mesma camisola transparente do início do conto. Dessa vez estava usando calcinha e sutiã vermelho. Meus Deus,que tentação,eu já estava com água na boca e o pau duro e babando. Ela se deitou, começamos a nos beijar de novo. Começou um mão naquilo e aquilo na mão,eu apertava seus peitos e sua bunda com muita força, não via a hora de meter o pau dentro da buceta dela,que aquela altura já estava bem úmida,ela tirou a camisola e o sutiã,comecei a chupar seus peitos,e dar beijinhos nos bicos dos seios enquanto minhas mãos deslizavam sobre suas nádegas,comecei a brincar com o cuzinho dela,colocava a ponta dos dedos no buraco do cuzinho, forçava um pouquinho mas não penetrava. Dei alguns beijos em sua boca e minhas mãos foram finalmente em direção a sua bucetinha... Estava lisinha,parecia que foi depilada naquela manhã. Sua bucetinha já estava muito molhada,pedia meu pau. Ela se virou de costas pra mim,tirei meu pau pra fora da bermuda e ela começou a sarrar lentamente em mim,eu esfregava a cabeça do meu pau sobre sua calcinha,e brincava com sua bucetinha,que já tinha melado meus dedos,coloquei sua calcinha de lado,e comecei a pincelar seu cuzinho e sua buceta mas não penetrei. Ela começou a me masturbar bem devagarinho,as vezes parava e sarrava no meu pau,me masturbava novamente,até que que fim não aguentei e soltei um jato de porra,sujando suas nádegas e sua calcinha,prensei meu pau na sua bunda me lambuzando com minha própria porra,ela passou a mãos sobre o melado do meu gozo e levou até sua boca,provando o resto de porra que ficou em suas nádegas. Continuei pincelando seu rabo e brincando com seu grelo sem penetrar,eu já está louco pra enfiar o pau nela,foi quando abaixei sua calcinha até suas coxas,estava pronto para começar a penetração. No momento que comecei a colocar a cabeça do meu pau na sua buceta,ela se afastou,concertou a calcinha e se levantou dizendo:
- " Foi muito prazeroso não é mesmo,já podemos parar por aqui"
Questionei o porquê dela se levantar na hora que eu ia comer sua bucetinha,eu estava estourando de tesão e não queria parar por ali
Mas ela com um sorriso no rosto me disse: "o toque pode ser mais prazeroso do que o sexo,já nos divertimos bastante,não acha?
Não conformado,me levantei a agarrei por trás e implorei pra terminarmos o que começamos,mas não teve jeito. Ela,me beijou,deu umas 3 ou 4 mamadas no meu pau e se retirou. Quando voltou meu pagou os dias de serviços e me deu a calcinha que ela usou na ocasião.
Desde então nunca mais me chamou para ajudar ela nem nada, continuamos nos relacionando normalmente como vizinhos,nada além disso. Nem no assunto nunca mais tocamos e seguimos nossa vida como se nada tivesse acontecido.
Porém eu não esqueço,ainda mesmo que muito raramente dou umas espigadas pelo basculante,e ainda tenho a calcinha que ela me deu de lembrança,fico na esperança de um dia poder terminar aquele trabalho mal acabado.
Caso isso aconteça volto aqui para relatar a vocês!
Espero que tenham gostado.