Meu nome é Gustavo, sou da Bahia, tenho 29 anos, e esse é o meu primeiro conto aqui.
Quando passei no vestibular, aos 18 anos, fui morar em Sergipe, dividindo o apartamento com outros 5 amigos. O condomínio tinha piscina e quadra, mas em relação à disposição dos prédios, parecia um cortiço no quesito privacidade. Da janela de um apartamento, dava para ver muito bem o quarto ou cozinha de outro.
Sempre fui reservado com garotas. Não saía com muitas, mas sempre beliscava algo. E sempre me interessei por mulheres mais maduras. É aí que entra a então vizinha, Rebeca, na época com 38 anos, casada com dois filhos. Receba é loira, tinha o cabelo curto, nos ombros. Baixinha, no máximo 1,60. Seios e bunda médios.
Da minha cozinha, no primeiro andar, podia ver o que rolava na cozinha dela, também no primeiro, e vice-versa. Não era nada demais, a rotina mesmo. Na verdade, eu nem tinha olhos para ela. O que chamava atenção eram as constantes discussões com o marido. Boa parte dos moradores ouvia.
Minha história com ela começa em um sábado a noite, num final de semana no qual todos os meus 5 amigos tinham viajado para o interior. Como eu tive aula naquele dia, fiquei.
Sozinho em casa, calor do nordeste, fiquei só de cueca no apartamento. Lá pelas 22h, fui na cozinha beber água. Quando liguei a luz, percebi que ela estava na cozinha também, de top e shortinho, enxugando os pratos. Comecei a beber água, enquanto a observava, sem segundas intenções. Ela passou a me encarar por muito tempo. Acabei a água e ficamos nos encarando. Foi aí que percebi o motivo: estava de cueca. Era magro (ainda sou), 177cm, 60kg.
Rapidamente botei o copo na pia e saí. Mas sei lá, um estalo na mente me fez voltar. Ela continuava olhando para cá. Peguei o copo e fui lavar. Enquanto lavava o copo, imaginava aquela quase coroa me observando. Não deu outra, fiquei excitado. Mas assim, muito. Com o líquido seminal já manchando a cueca amarela.
Acabei, me virei e a encarei novamente. A distância das duas janelas era de aproximadamente 10 metros. Mas pude perceber um leve sorriso de canto de boca. Ficamos nos olhando, o líquido saindo, eu quase me masturbando ali. Juntos fomos nos aproximando das bordas das janelas (com grades), e o desejo só aumentando. Para acabar o clímax, a filha dela entra na cozinha. Saí que nem um jato.
Acordei no domingo pensando nisso. Quando saí para comprar pão, me bati com marido dela no hall de entrada. O cara era gigante para mim, assustador. Também fiquei pensando nele, como aquilo poderia se tornar um problema. Moleque é foda.
Nos dias seguintes, com gente em casa, sempre quando entrava na cozinha, olhava para a dela. Não dava outra. Sempre que ela estava, nos olhávamos, e eu ficava duro em 10 segundos. E depois ia direto bater punheta. Sentia um desejo anormal por aquela madura.
Porém, em meio a tempo de flerte à distância, comecei a namorar com uma garota da faculdade, de 18 anos também. O namoro e o medo do marido dela me fizeram esquecer isso. Entrava na cozinha de cabeça baixa (kkkkkk). Ela também esqueceu. Passou a me ignorar tambémAqui avançamos 6 meses na história. Rebeca já havia se mudado, e eu nem tinha o contato dela. Só sabia o nome e sobrenome. Certo dia, indo para a aula/prova, a vi de longe. Como estava atrasado para o ônibus, nem fui atrás. Chegando em casa, fui direto para o Facebook.
Procurei e não demorei a achar o perfil dela. Nem pensei duas vezes, adicionei. Foi o tempo de ir no banheiro. Ela já havia aceitado e mandado mensagem.
- Oi
- Oi, vizinha
-Lembra de mim, que bom.
- Como iria esquecer? (já suando)
- Já passou da hora da gente se conhecer pessoalmente.
(Demorei para responder. Hoje, acredito que na semana do primeiro encontro, teria tentado ficar com ela)
- Vamos marcar. Quando?
- Nesse sábado, aí no seu apartamento.
(continua)