Ela me contou que quando entrou para carreira de modelo, havia uma agenda para atendimento a clientes muito especiais, clientes com muito dinheiro mesmo. Essa agenda era conhecida como pink book. Nem todas as modelos tinham seus nomes incluídos na agenda, mas a agência dava preferência para aquelas modelos que faziam o book pois isso aumentava os lucros.
Ela era uma das mais requisitadas, mas por conta de um problema com um lote de anticoncepcional, ela engravidou. Seu castelo desmoronou, a sua carreira de modelo praticamente acabou ali e nove meses depois, seu filho nasceu.
Nós estávamos juntos havia mais de um mês, dormíamos juntos em seu quarto e trepavamos duas vezes por dia, estávamos ambos felizes, ela era fogosa e criativa, sempre me surpreendia com algo novo até que um dia ela estava deitada de costas e me pediu uma massagem.
Iniciei a massagem pelos seus ombros e costas, tirei a sua blusa e o seu sutiã, depois baixei o short e por último a calcinha amarela — aquela mesma da primeira parte dessas memórias. Durante a mensagem abri a sua bunda revelando o seu cu. Ele era rosado por dentro, mas amarronzado por fora, demorei alí por alguns segundos contemplando o seu rabo enquanto pressionava as suas carnes fazendo uma massagem claramente estranha, mas ela estava gostando, então deitei por cima dela.
-- Que tipo de massagem é essa?
-- Uma que aprendi na internet.
Eu me movia das suas costas fazendo que meu corpo massageasse o seu.
-- Isso é bom -- ela dizia, -- continua.
Então eu coloquei meu pau bem duro na entrada do seu cu e comecei a pressionar enquanto fingia massageá-la. Ela não reclamou e eu continuei pressionando e respirando bem perto da sua orelha esquerda. Depois passei a beijar seu rosto e sua boca enquanto continuava fazendo muita pressão na entrada do seu rabo.
Ela começou a retribuir a pressão levantando sua bunda contra meu pau ereto. E eu fazia mais força e passava as mãos nos flancos do seu corpo. Ela gemia, “está gostoso”, então interpretei tudo isso como sinal verde para continuar.
Levei as minhas mãos para sua bunda e tentei abri-la um pouco mais para os lados, sentia que não entraria dessa forma, mas estava tão excitado em saber que ela estava aceitando aquilo tudo, que continuei. Ela gemia de prazer, a sua boceta estava completamente enxarcada.
Afastei meu corpo um pouco e espalhei um pouco da minha babinha por toda a cabeça da minha pica e quando pressionei, ela empurrou sua bunda contra mim e então eu senti pela primeira vez seu cu se abrindo para o meu pau.
Depois que a cabeça passou ela deu um gemido de dor e empurrou sua bunda novamente contra mim fazendo que entrasse o resto. Senti seu cu quente agasalhar o meu pau como um lençol de veludo. Meti mais fundo e ela parecia apreciar cada movimento acompanhando meu ritmo com paixão.
Ela se esfregou e gozou rapidamente, aproveitei e enchi seu rabo com minha gala quente. Ela suspirou aliviada quando saí de dentro da sua bunda e correu para o banheiro. Mais uma vez tomamos banho juntos e depois dormimos abraçados.
No dia seguinte, quando tomávamos café da manhã, eu disse que estava interessado em fazer massagens sempre que ela quisesse. Ela sorriu e disse que a minha massagem era excelente, só que a deixava um pouco dolorida.
Nós rimos.
Ficamos vivendo como casados por quase dois anos, fizemos uma viagem de férias para o interior de minas e nos registramos no hotel fazenda como marido e mulher. Nos beijávamos em público e até fizemos sexo numa trilha bem fechada o que nos remeteu à nossa conversa na sala de bate papo.
Ela foi me contando todas as suas aventuras, eu quis saber como foi com o jogador e ela me disse que foi melhor que o esperado, que gosta de paus grandes, mas estava muito satisfeita com o meu de 14cm. Nós rimos sabendo que era mentira, que ela queria e merecia mais. Até que ela me chamou em nosso quarto e disse que aquilo não estava certo.
-- Mas somos felizes assim ninguém sabe podemos viver assim até morrer.
Mas ela estava irredutível, disse que tinha conhecido um colega de trabalho e que eu ia precisar tomar um rumo na vida. Ela praticamente me expulsou de casa e cortou todas as relações comigo, a não ser por uma mesada que me manda como ajuda de custos enquanto curso a minha faculdade.
Comecei a dar aulas de inglês para me sustentar e acabei tendo uma mulher casada de 37 anos muito parecida com a atriz Demi Moore como aluna. Ela diz que é muito feliz com seu marido, um negro de pau avantajado, mas que tem uma atração por novinhos.
Passei a meter nela uma vez por semana na minha kitnet, mas nunca mais vi aquela mulher que conheci na internet. Aquela que tive por esposa se foi para sempre.