Inesperada viagem para o prazer (2)

Um conto erótico de Myron
Categoria: Homossexual
Contém 774 palavras
Data: 25/05/2020 19:35:40
Última revisão: 28/05/2020 21:58:30

Meu apelido é Mayron, costumo dizer que este é meu nome de puta. Tenho 52 anos, 1m50, 74kg, uma barriguinha volumosa, concorrendo com meu bumbum jeitoso, liso e empinado. Sou moreno, exclusivamente passivo e submisso. Viciado em caralho GGG, grande, grosso e gostoso. Moro no Meyer e meu principal meio de transporte é o trem. O entra e sai de cafuçus, malandros safados, garotos em busca de aventuras, comedores de viados é principalmente no fim de tarde. Essa galera faz pegação na Central do Brasil, ou vai até a Praça Tiradentes, Largo da Carioca e Cinelândia e desce pela Mem de Sá até Cruz Vermelha e Central ponto de chegada. Esse é o circuito dos caçadores de viados e onde suas presas aguardam serem alvo da flexa de eros. Embarquei no trem e fiquei encostado junto à porta, de frente para o final do vagão. Embora só me coloque como caça depois que desembarco, fico observando o entra a sai dos passageiros. Tive a impressão que alguém me observava. Isso mexeu com minha libido de fêmea e minha CUcetinha sinalizou sua ansiedade. Afinal tinha saido para nos aquietar - depois de uma semana sem fuder e ser fudida – com um macho que satisfizesse nossa fome de sexo.

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Precisando me certificar que o coroa era do balacobaco tomei a iniciativa de ficar lhe olhando para conseguir que ele me retribuisse. Fiquei marcando em cima com o olhar...observei que ele estava inquieto o que era sinal de que ele sabia que alguém o estava espreitando... Assim como nós, os héteros alfas percebemos que um cara – especialmente não afeminado – é viado, embora sempre a gente precise confirmar para não dar mancada; os viados também sabem quando o caçador está na sua cola e ficam doidinhos para serem caçados. Ficam inquietos, olham constantemente, empinam a bunda etc. Foi o que aconteceu depois que seus olhos me encontraram. Já estamos chegando ao terminal. O segui e fiquei lado a lado com o putinha, nos olhamos e eu emplaquei,

– Oi, tudo bem? Sou Ravi..."

– Tudo bem, respondendo visivelmente dominada pelo meu assédio.

– Tá a fim de fazer um programa? emendei. Torcendo para não ouvir um não e a reputação do meu faro para viado acabar ali.

– Você faz o quê? retrucou timidamente.

– Sou ativo e um brinquedinho gostoso pra Você... respondi.

– Tudo bem, falou olhando nos meus olhos... Não curto foda apressada, cronometrada, quero levar surra de caralho, mamar e beber muito leitinho... QuanTo?

Acertamos os detalhes e seguimos rumo ao motel mais próximo.

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Depois de secar meus bagos, meu caralho estava mais duraço do que nunca. Não era só pelo fato de ter sido estimulado pelos boquetes da puta, nem pela foda da telinha, mas graças ao tesão que senti desde que avistei Mayron no trem. Pelo que disse quando fechamos a parada, "Não sei se Vc vai gostar de me fuder... mas isso vai depender de Vc... Não há mulher nem viado bom de foda, se o macho não gostar de socar uma buceta e arregaçar um cuzinho... É o macho que faz a gente boa de cama". Fiz então um trato com meu caralho naquela hora. Vamos fazer esse viado ser bom de foda para gente ter uma noitada gostosa. Mas acho que Mayron ditou a delícia da nossa foda. Depois de engolir a segunda jorrada de porra e vendo meu caralho em riste apontado pro teto, se ajeitou e sentou nele escorregando sua bundinha vagarosamente até o talo. Cavalgou segura e tranquilamente como se estivesse num prado coberto de flores do campo perfumando nossa trepada... Jogava cabeça pra traz suspirava de prazer... A glande do meu caralho beijava seu interior ao mesmo tempo que a sustentava para não cair do seu galope. Mayron parou de cavalgar e começou a fuder meu caralho com o cu quicando nele com vigor e desejo de encontrar as estrelas quando esgotaria todo o cio que dominava seu corpo dando uma surra no meu caralho com sua CUcetinha insaciável. Mas a caceta não arrefeceu. Lubrificada com a saliva e massageada pela paredes do cu do viado, meu caralho está mais inflexível e cheio de tesão. Mayron saiu de cima do meu pau, ficou de quatro, segurando-se na cabeceira da cama, com o cuzinho piscado. – Vai gostoso, mete da tua putinha!!! Enquanto a noite ia ao encontro do Sol do outro dia e a gente fudendo como gente grande. Ao sair, Mayron me pagou com um maço com dez cédulas com a onça pintada no anverso. Foi o dobro que cobrei mas paguei a diária do hotel.

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Esse fato aconteceu há 20 anos... Continua encontrando Ravi na condição de sua cliente favorita.

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Comentários

Foto de perfil de Professora Ivana

Meu lindo, gostei do seu conto. Com duas versões e vários detalhes, nos permitindo viajar através dos fatos. Fiquei curiosa em experimentar um garoto de programa também. Rsrs. Nota máxima pra ti com 3 estrelas... Venha ler como meu marido soube que eu gosto de anal. Beijinhos...

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