Hoje eu estava relembrando algumas experiências que vivi e me lembrei do Mathias, um homem incrível que me ajudou a construir alguns princípios que nos permitem (a mim e a meus amigos) desfrutar momentos de prazer e relaxamento.
Durante o período em que cursava a universidade, eu participava de um "pool" de alunos que se ofereciam para executar atividades temporárias durante as férias e, com isso, ganhar algum dinheiro (sempre bem-vindo aos que queriam viajar e/ou descansar depois de um árduo ano letivo).
Aceitei, então, uma atividade de assessoria tributária, onde meu papel era o de visitar os clientes, divulgar a nova legislação e orientá-los no aproveitamento de algumas oportunidades identificadas por nossos analistas. Os clientes da empresa eram basicamente do setor agropecuário e minha missão foi uma fazenda no interior do Estado do Mato Grosso. Honestamente, não gostei nada da ideia pois o lugar ficava no "fim-do-mundo" e eu queria algo mais próximo; estava quase desistindo quando o diretor da consultoria me disse que eu iria até o cliente no jato particular do fazendeiro, que fazia viagens semanais a São Paulo, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto (onde eu morava). A ideia de viajar no jatinho foi meu maior estímulo pois, naquela época, viajar de avião era algo raro, principalmente numa aeronave particular.
Cheguei à fazenda após uma divertida viagem (pois fiquei quase o tempo todo na cabine do piloto) e fomos direto à casa-sede, onde uma senhora muito educada me levou a um quarto muito amplo e arejado, pediu que eu desfizesse as malas e me ofereceu toalhas limpas. Tomei um banho relaxante, pois a água fria espantava o calor infernal do lugar, coloquei uma calça de linho bege e uma camisa branca de mangas curtas e fui para a varanda apreciar o final do dia e tomar uma limonada, gentilmente oferecida pela mesma senhora, uma espécie de governanta do local. Foi quando eu o vi: o Sr. Mathias chegava sabe-se lá de onde, usando uma calça cinza e uma camisa azul clara. Ele era um homem muito atraente e emanava virilidade pelos poros, um urso com mais de 1.80m de altura e pesando algo entre 100 e 110 kg, com braços peludos e a barba de um dia. Ao se aproximar mais, ele tirou o chapéu e pude ver melhor seus olhos azuis e sua cabeça semi-calva e grisalha. O homem se aproximou e disse: - você é o garoto que o Júlio mandou, certo? Fez boa viagem? - Falou com uma certa formalidade.
- A viagem foi ótima, Sr. Mathias, meu nome é Pedro e podemos discutir as novas regras tributárias quando quiser... - Fui falando rapidamente, tentando disfarçar meus sentimentos.
- Calma, garoto, que pressa é essa? Te avisaram que vais ficar uma semana aqui, não? E me chame de Mathias, Pedro, apesar de ter idade de ser seu pai, eu não o sou. - O homem parecia estar mais à vontade, e completou: - Vou tomar um banho porque daqui a pouco a Maria serve o jantar e coitado daquele que não estiver na mesa dois minutos depois dela chamar! - Saiu rindo e eu fiquei ali observando-o se afastar. Que costas largas! Que coxas grossas! Que bunda dura e forte! Até hoje me lembro daquela imagem. Então me ocorreu algo que não havia percebido: onde estaria a companheira daquele homem? Pois não vi mais ninguém na casa a não ser a Maria (agora sabia o nome da governanta).
Não aguentando de curiosidade, fui até a copa com o pretexto de devolver o copo da limonada e procurar por outras pessoas, mas encontrei apenas a Maria e duas jovens empregadas, uma carregada de roupas limpas e muito bem passadas e outra na sala de jantar, ajudando à Maria no preparo da mesa.
Agradeci a limonada e avisei que o Sr. Mathias já estava em casa, Maria pediu para que a jovem auxiliar terminasse a mesa e foi imediatamente ao quarto do Mathias, eu aproveitei e perguntei à copeira: - Onde está o restante da família do Sr. Mathias?
- Os filhos do patrão estão em Ribeirão Preto estudando, com exceção do mais velho que é médico e trabalha em São Paulo. - Respondeu prestativamente e, em seguida, completou: - Não sei se o senhor sabe, mas o patrão é viúvo pois sua mulher morreu no parto do Juninho. - A moça parecia gostar de falar e contou um pouco mais da história: - Eu não conheci a patroa, mas minha mãe me contou que a “dona” Adelaide era uma patroa muito boa e que a fez jurar que cuidaria do patrão em seu lugar, minha mãe é a Maria, que está verificando se o patrão precisa de algo e meu pai trabalha na fazenda, ajudando “seu” Mathias a administrar as coisas. Mas agora o senhor vai me desculpar mas preciso terminar de “pôr a mesa”, senão mamãe vai ficar "brava" comigo. Nisto, a Maria voltou à sala de jantar e me pediu, num tom imperativo:
- O senhor poderia esperar na sala, por favor, precisamos servir o jantar pois o "seu" Mathias já está saindo do banho - Respondeu olhando para a filha que, entendendo a mensagem, acelerou o trabalho. Eu fui para a sala ao lado, ao mesmo tempo em que a outra moça entrava na sala de jantar, onde também foi advertida: - Já lhe avisei para guardar as roupas antes do patrão chegar, se isso não for possível, deixe para guardar no dia seguinte, quando ele sair! - a outra moça, que percebi ser, também, filha da Maria pois era muito parecida com a irmã, tentou se justificar: - Que É isso, mãe! Eu saí do quarto assim que ele chegou, o patrão é meu padrinho, compadre do pai, não tem problema... - mas sua explicação foi cortada pela mãe: - Não importa, ele é homem e vocês são moças, a carne é fraca. Vocês não sabem o que um homem pode fazer quando está precisando de mulher.
- Mas isso ele resolve na cidade, na casa das raparigas, todo mundo sabe que o patrão vai lá uma ou duas vezes por semana... - Respondeu a moça, de forma atrevida mas foi, novamente, interrompida pela mãe: - Nunca mais toque neste assunto! Isso É coisa de homem! E se ele escuta esse tipo de comentário e conta para o seu pai? você vai levar uma grande "surra". Isso não é assunto de moça! E terminem já essa mesa e vão para casa preparar o jantar do seu pai que já deve estar chegando.
Aquela conversa, que eu nem devia ter ouvido, me causou a sensação de que o Mathias devia ser um daqueles machões que tentam comer toda e qualquer mulher que atravesse seu caminho, e nem se preocupava em fazer disto um segredo pois era público e notório que o homem era o "rei do puteiro". Fiquei perdido nesses pensamentos quando ele entrou na sala e me ofereceu uma pinga para “abrir o apetite”. Eu aceitei e, enquanto bebíamos, ele me perguntou: - Você deve estar cansado, não? Viajar de avião me deixa com o estômago "embrulhado" o dia inteiro.
- Que nada, estou ótimo! O banho me relaxou e essa noite quente me deixa totalmente acordado. - Respondi, procurando um assunto, de forma a manter meus pensamentos sobre controle pois o fazendeiro estava muito atraente: rosto escanhoado, exalando um perfume amadeirado e usando uma calça azul marinho mais justa que anterior, o que realçava o volume entre suas pernas além de uma camiseta polo branca, que deixava escapar os tufos de pelos de seu peito.
- Ah, que saudade dos meus 21 anos! Eu também recuperava todas as minhas forças com um simples banho. Também, naquela Época eu tinha uns 30 kg. a menos e "dava três" todas as noites... - Exclamou o Mathias, rindo e eu, de forma descarada, complementei: - Bom, eu acho que esses 30 kg só lhe fizeram bem pois és um homem muito atraente, tenho certeza que deve ter um monte de mulheres te querendo. Além disto, acho que, com o tempo, trocamos a quantidade pela qualidade e melhor que "dar três seguidas" É "dar uma" bem dada! - Não sei de onde veio a minha coragem (ou cara-de-pau) para fazer o comentário, mas eu o fiz e era tarde demais para lamentar; fiquei numa daquelas situações do tipo "seja o que Deus quiser". Mas o homem não se ofendeu com meu comentário e um pequeno sorriso apareceu no canto de sua boca mas, antes que qualquer outro comentário pudesse ser lançado, a Maria entrou na sala e nos “convocou” para o jantar.
Durante o jantar conversamos sobre o trabalho, o homem tinha uma boa formação e entendia rapidamente onde estavam as oportunidades, o que nos fez combinar uma nova reunião em 48 horas, quando eu iria entregar um relatório para a primeira discussão. Fomos para a sala fumar um charuto e tomar mais uma dose daquela pinga enquanto a Maria "tirava" a mesa e nos servia o café. O Mathias me convidou a ver o Jornal Nacional que iria começar em breve, o que concordei imediatamente pois era o único contato que eu teria com o restante do Brasil nos próximos dias. Ele então sugeriu que vestíssemos nossos pijamas pois ele iria dormir após o noticiário e queria ficar mais à vontade, eu disse que iria continuar com as minhas roupas pois não usava pijamas, eu dormia nu ou, no máximo de cuecas.
Ele foi ao quarto e voltou rapidamente usando um pijama azul claro que o deixou delicioso pois mostrava toda a sua forma e exuberância. Sentamo-nos cada um em uma poltrona e a Maria veio se despedir; o Mathias agradeceu e mandou um abraço para o "Tonhão", pedindo que ele acompanhasse o agrônomo no dia seguinte pois ele iria até a cidade resolver "uns assuntos”. Entendi que o "Tonhão" era o marido da Maria.
Achei que, então, o clima iria mudar pois o homem aceitou meus comentários e lançou alguns olhares durante o jantar que davam a clara sensação que ele estava interessado numa "briga de galos". Porém o jornal acabou e ele se levantou dizendo: - Boa noite, Pedro! Levante-se cedo amanhã, pois gostaria que você fosse comigo à cidade. - Você É quem manda, Mathias, essa semana estou à sua disposição - Complementei, educadamente, mas o homem devolveu: - Veremos, garotão, veremos...
Eu fiquei na dúvida se o comentário tinha a conotação que eu percebi ou se minha imaginação, somada ao meu tesão, estava me fazendo entender tudo errado. Na dúvida, fiquei calado e fui para o quarto, tirei minha roupa e me deitei deixando a janela aberta para arejar o ambiente, a noite estava clara graças a lua cheia, porém quente e úmida. Estava começando a "cochilar" quando percebi que a porta se abriu e o homem se aproximou de minha cama; achei melhor fingir que dormia.
Eu estava deitado de bruços, nu porém coberto por um lençol até a cintura. Ele puxou levemente o lençol e começou a revelar, pouco a pouco, o restante do meu corpo até que o lençol estava totalmente jogado ao chão e ele, então, começou a acariciar minhas pernas com movimentos leves e circulares que subiam em direção à minha bunda, onde ele investiu um pouco mais de tempo e, depois, continuou seu passeio até a minha nuca. Eu fiquei alucinado e sabia que não iria conseguir fingir por muito tempo e, quando suas pernas se aproximaram de meu braço esquerdo, eu o movimentei de forma a tocá-las levemente. Ele não demonstrou reação e continuou a me acariciar as costas enquanto eu acariciava suas coxas por sobre o pijama e subia até seu saco. Ele, então, falou com uma voz carinhosa: - Você é muito gostoso, Pedro! Você é muito gostoso...
Eu, então, me sentei na beirada da cama com as pernas abertas e o segurei pela cintura, de forma a encostar seu mastro em meu rosto e sentir aquele volume pulsando e crescendo. Soltei o cordão do seu pijama e sua calça caiu enquanto ele tirava a camisa. Comecei a chupar aquele pinto que devia ter uns 18 cm e minha língua fazia o fazendeiro gemer e os meus chupões eram retribuídos com carícias em minha cabeça, que era mantida junto ao seu colo. Fiquei chupando aquele homem durante algum tempo até que ele me soltou e sua boca desceu até a minha e me beijou carinhosamente, eu o puxei para cima de meu corpo e ficamos deitados nos beijando por algum tempo. Então foi a sua vez de me chupar, ele sugava gostoso e deixava meu cacete duro como pedra enquanto eu acariciava seu buraquinho, que aceitava meus dedos com alegria. Então ele se levantou, puxou minhas pernas para fora da cama e se sentou em meu pinto, fazendo com que eu o penetrasse profundamente. Mathias gemia e mexia seu quadril de forma lasciva, me enchendo, cada vez mais, de tesão até que, alucinado, e eu o coloquei de quadro na cama e o fodi com uma fome assustadora. O velho urso gemia de prazer enquanto eu o socava rudemente com meu pinto até que senti o gozo do homem chegar, seu buraquinho piscava e mordia meu instrumento e ele gritava palavras desconexas. Então eu gozei deliciosamente e desabei sobre as suas costas. Ficamos nessa posição por alguns segundos até que meu pau amoleceu e eu me deitei ao seu lado. Ele me olhou nos olhos, deu um pequeno sorriso e disse: - Vou dormir! Te vejo amanhã, pela manhã. Não vá perder a hora.
Eu nem respondi pois estava extasiado e fiquei olhando aquele urso sair do quarto e, imediatamente, dormi. No dia seguinte, me levantei cedo pois o sol invadiu o quarto às 5:00 horas, tomei um banho e coloquei a mesma roupa do dia anterior e fui encontrá-lo no café. Ele agiu como se nada houvesse acontecido na noite anterior pois as empregadas já estavam trabalhando. Pegamos o carro e saímos em direção à cidade. Quando estávamos próximos à porteira, o Mathias virou o carro e seguiu em direção à uma casa. - Para onde vamos? - Perguntei e ele: - Vamos passar na casa do Tonhão, pois quero falar com ele. - Chegamos na casa, e o Mathias foi entrando. Eu achei muita falta de educação invadir uma casa daquela maneira pois, apesar de ser o dono de toda a propriedade, o lar não lhe pertencia, decidi ficar na porta da casa esperando que ele voltasse.
- Pode entrar, Pedro! A casa está vazia, não se lembra que eu pedi ao Tonhão que acompanhasse o agrônomo?
Então eu entendi: com a Maria e as suas filhas na casa-sede e o Tonhão ocupado, a casa era só nossa! Ele me puxou pela mão e me conduziu através da casa até um quintal, onde havia um despejo com vários sacos de grãos. Lá o Mathias me deu mais um daqueles seus deliciosos beijos e, quando percebi, já estávamos nus e nos esfregando em cima da sacaria. Eu chupei aquela língua como se fosse um picolé e me deixei possuir pelo macho mais gostoso que eu havia conhecido até então. Ele beijou o meu corpo todo até chegar em minha bunda, onde ele iniciou, com sua língua, uma deliciosa carícia no meu rabinho que piscava alucinadamente. Aquela carícia me deixou em "ponto-de-bala" e eu desejei muito que aquele homem me possuísse o mais rápido possível, o que ele fez com muita competência: me abriu lentamente com seus dedos e me relaxou, tão completamente, que eu não tinha motivos para resistir; ele colocou, então, a cabeça de sua ferramenta no meu orifício e a forçou, lentamente, para dentro do meu corpo. Eu podia sentir o tesão daquele urso aumentando até que se transformou, também, em algo incontrolável e eu sabia que, num momento como esse, a minha calma seria crucial na troca da dor pelo prazer. Ele me fodeu por uns dez minutos sem parar, mudando de posição três vezes até que, num frango assado, ele gozou.
Meu estado de excitação somado ao prazer que aquele homem emanava me fizeram gozar como ele gozou na noite anterior: sem que eu tocasse em meu pinto. Ter dado aquele prazer ao Mathias foi algo inesquecível e, se aquele início foi bom, o restante da semana foi melhor ainda. Tivemos mais quatro noites juntos e uma tarde inteira num puteiro, onde o Mathias contratou uma garota para um "ménage à trois", ocasião em que eu o enrabei enquanto ele fodia a mulher.
Depois daquela semana, nunca mais vi o Mathias, o que foi uma pena pois ele trepava muito bem e me mostrou que dois homens podem alcançar o prazer pleno se simplesmente deixarem, em comum acordo, tudo acontecer com naturalidade.