Nesses tempos bicudos de pandemia e confinamento, quando, em alguns casos, o casamento pode se tornar uma prisão (ou cativeiro), toda a oportunidade de uma escapada para respirar é válida. No meu caso, as pouquíssimas vezes que isso aconteceu, sempre foi acompanhado …, exceto duas delas. A primeira deu-se quando tive que sair para comprar alguns itens de urgência e o fiz desacompanhado.
Foram duas paradas; a primeira, foi em uma farmácia para adquirir alguns medicamentos de uso contínuo, e que foi extremamente enfadonha, já que, além de fila, havia também a demora inimaginável. A segunda foi em um sacolão para a compra de legumes e frutas. Estava lá eu, empurrando carrinho e escolhendo pepinos, cenouras, mandioquinhas e outros congêneres, quando notei uma presença feminina interessante.
O rosto estava coberto com máscara, mas, o que me chamou a atenção foram os demais atributos; era uma negra de cabelos curtos, usando bermuda jeans e blusa de malha, dotada de um belo e opulento par de peitos proeminentes, cujos bicos durinhos, denunciavam que, além de excitada, ela não usava sutiã; somava-se a isso uma bunda saliente que preenchia deliciosamente a bermuda. Não posso negar que, ao vê-la, senti meu pau pulsar e a boca encher-se de saliva (Sabem, como aquela experiência de Pavlov), e isso foi tão acintoso que cheguei a pensar que ela notara minha presença, pois, em dado momento, achei que ela tivesse olhado para mim.
Rodei mais um pouco pelo local, sem interesse por nada que não fosse encontrar aquela fêmea mais uma vez; e isso aconteceu em um dos corredores; confirmei minha suspeita de que ela realmente percebera minha presença, pois olhou para mim fixamente. Lamentei a máscara que nos impedia de uma aproximação verbal mais insinuante. Ela passou por mim, dirigindo-se até o açougue que ficava mais ao fundo.
Mesmo sem ter necessidade de adquirir qualquer coisa dali, fui atrás dela e assim permaneci apreciando o lindo e apetitoso traseiro. E fiz isso com tamanha indiscrição que, em dado momento, discretamente, ela olhou para trás, percebendo minha presença. Depois de ser atendida, ela retornou pelo mesmo corredor (embora o sentido indicado fosse outro), e ao passar por mim, pareceu sorrir. Seguiu seu caminho e dei por perdida a oportunidade.
Por uma ironia do destino, na fila do caixa, novamente ela estava na minha frente; passou suas compras e saiu; fiz o mesmo e descendo a rampa lateral em direção ao estacionamento coberto, fui surpreendido pela presença dela, que parecia me esperar; havia retirado a máscara, revelando um rosto bonito e ornado por um sorriso de dentes alvíssimos.
-Oi, moço …, o senhor, por acaso mora na vila almeida? – interpelou-me ela, educadamente.
-Moro sim …, Porque? Posso te ajudar? – respondi, ficando mais próximo dela.
-É que eu moro no caminho, e pensei se …, rolava uma carona! – respondeu ela, com um tom inseguro – Tô com muita coisa e o ônibus demora, né?
-Claro que sim, sem problemas – respondi sem demora, ocultando minha ansiedade.
Caminhamos, então, até o meu carro; guardei minhas compras no porta-malas, e acondicionei os dela no banco detrás. Nos pusemos a caminho, desenvolvendo uma conversa agradável. Descobri que seu nome era Eliana, 55 anos, casada, com filhos e desempregada por conta da crise atual. Contou-me que seu marido era motorista de caminhão de coleta de lixo, evangélico, mas, em suas próprias palavras, “muito galinha”!
-Azar o dele! – completou ela, com um tom irônico – Não sabe o que tem em casa! Vai atrás das piriguetes …, que se dane!
-Azar mesmo …, com um mulherão desses em casa! – comentei, mantendo o mesmo tom – Precisa cuidar, senão …
Eliana deu uma risadinha marota e seu olhar denotava um estado de luxúria. “Como você sabia onde eu moro?”, perguntei curioso, a certa altura. Eliana baixou o olhar e ficou em silêncio por alguns segundos.
-Não sabia, não! – respondeu ela, finalmente – Só arrisquei …, você tava me olhando …, me comendo com os olhos …
-E como não olhar para uma gostosona como você? – comentei sem temor – Fiquei até de pau duro!
-Ficou, é? – tornou ela perguntar, já mudando o tom salpicado de safadeza, e pousando sua mão sobre minha virilha – queria ver!
-Sei de um lugar discreto …, você topa? – sugeri, puxando a mão dela.
-Na rua? Não é perigoso, não? – perguntou ela, com um tom ansioso – Ai, moço, dá medo!
-Calma …, pode confiar – disse eu, tentando acalmá-la.
Sem esperar por mais nada, rumei para uma praça que ficava nas redondezas e que costumava ficar quase deserta em certas horas do dia. Rodei pelo seu entorno, apenas para conferir minha hipótese; parei, então, debaixo de uma árvore frondosa, cuja sombra, escondia bem o carro e seu interior com os vidros insufilmados. Olhei para ela e abaixei minha bermuda, fazendo a rola dura saltar para fora, apontando para cima.
Os olhos de Eliana arregalaram-se e ela encheu a mão com minha benga rija, aplicando uma punheta gostosa; a expressão gulosa de seu rosto, denunciava sua vontade de mamar minha rola; e depois de algum tempo manuseando-a, ela inclinou-se até que a pica estar ao alcance de sua boca; ela lambeu a cabeça me deixando louco de tesão; com algum esforço e desconforto, Eliana abocanhou a benga, mamando com sofreguidão; era uma boca safada e experiente, me fazendo delirar de prazer.
-Af! Shhhh! Que gostoso! – balbuciei com dificuldade – Como eu gostaria de mamar esses peitões que você tem aí!
-Não seja por isso! – respondeu ela, levantando-se puxando a blusa para cima, deixando seus melões suculentos à minha inteira disposição.
Caí de boca naqueles bicos grandes e duros que estavam esperando por uma boca de macho guloso; suguei gostoso, ouvindo ela gemer baixinho. “Ai! Que gostoso! Quero mais! Quero essa pica!”, ela murmurou entre suspiros. “Espera, moço …, vem comigo …, vamos dar uma rapidinha!”, disse ela, quase implorando. Nos empertigamos como deu; dei a partida e segui as orientações de Eliana, cujo tesão a deixava fora de si.
Logo, chegamos ao nosso destino; era a entrada de uma pequena viela que desembocava em um córrego confinado; ambos os lados da viela eram apenas muros altos caiados, podendo observar-se apenas um portão de ferro que estava entreaberto; Eliana desceu do carro, afoita, me chamando para segui-la; em meio ao momento, receei estar brincando com o perigo, mas, minha cabeça de baixo falava mais alto.
Desci do carro e fui atrás da peituda que logo desapareceu atrás do tal portão; fiz o mesmo e dei de cara com uma espécie de depósito de material para reciclagem; olhei ao redor e percebi que o lugar estava ermo e silencioso. “Vem aqui …, não tem problema …, tá vazio …, vem!”, disse Eliana com um tom ansioso e cheio de tesão. Corremos, então, para debaixo de uma pequena cobertura feita de madeira usada e velhas telhas francesas, que abrigava em seu interior um balcão ao fundo e uma prancha larga de madeira sustentada por quatro cavaletes.
Eliana estava transtornada e não atinava com mais nada; despiu-se com rapidez e me puxou pela mão; ajoelhou-se na minha frente, puxando minha bermuda até os pés, deixando a rola dura ao seu alcance; segurando as bolas ela abocanhou minha piroca, mamando com uma sofreguidão descontrolada; ela mamava, bolinava as bolas e brincava com sua vagina, gemendo e suspirando em sufoco.
Depois de sugar bastante a rola, Eliana levantou-se e deu-me as costas, apoiando suas mãos sobre a ponta da prancha, abrindo as pernas e empinando a bunda. “Vem logo …, mete essa piroca gostosa aqui …, enterra na minha buceta!”, disse ela, quase que implorando. Não me fiz de rogado, tomei posição e soquei rola na vagina quente; com tudo lambuzado, a penetração foi perfeita, com meu pau encaixando-se dentro dela com apenas um golpe; passei a golpear com força, sacando e enterrando a rola com movimentos vigorosos e também impiedosos.
Eliana gemeu ante o primeiro orgasmo, e quase gritou quando novos gozos se sucederam, um após o outro, mais tórridos e intensos. Soquei tanto na buça dela que o suor aflorou nos poros de minha pele, denunciando o tamanho esforço a que eu estava me submetendo. Eliana gozou a rodo! Mesmo assim ela parecia uma ninfomaníaca, pedindo mais e mais. Levei meu esforço ao limite e fiquei surpreso quando ela disse: “Agora, seu puto …, enfia no cu! Enfia esse caralho no meu cu!”.
Sem pensar, atendi ao pedido, sacando a pica da vagina e enfiando sem dó no rabinho dela; não foi uma penetração difícil, apenas um pouco mais forçada, porém, em breve eu estava socando a rola no cu da vadia que gemia como uma vaca, rebolando o enorme traseiro e dedilhando sua vagina para ampliar ainda mais seu prazer. Infelizmente, meu corpo atingira seu limite, e tive tempo apenas de gritar que o gozo sobrevinha …, gozei, como um animal!
Ejaculei vigorosamente, sentindo a carga de esperma encher o cu de Eliana que também gemia e rebolava o traseiro; continuei socando enquanto ainda tinha forças, sentindo a rola amolecer, até que ela escorresse para fora do rabão da safada. Eu ainda tentava me recuperar, enquanto Eliana vestia-se às pressas, me alertando que precisávamos sair dali o mais rápido possível. Já no interior do meu carro, ela agradeceu pela boa foda. “Puta que pariu! Tirei meu atraso! Valeu, hein?”, disse ela em tom de alívio um pouco exasperado.
A pedido dela, deixei-a próximo de sua casa, mesmo após ter insistido para ajudá-la com as compras. “Precisa não, moço …, você já me ajudou …, sossegou minha xana que estava ardendo de tesão …, valeu e até a próxima!”, disse ela, descendo do carro e seguindo seu caminho. Olhei para o relógio e me desesperei pela demora. Corri para casa e entrei na garagem, correndo em direção ao chuveiro que fica no banheiro anexo; arranquei as roupas e me enfiei debaixo da água.
Tomei um banho rápido e subi colocando as roupas de molho na máquina de lavar como sempre fazemos quando saímos de casa. Desci novamente, pegando as compras que estavam no carro. Entrei na sala e minha esposa tomou um susto ao me ver nu, segurando as sacolas de compras. Passado o susto perguntou o que aconteceu.
-Não aconteceu nada, ora! – respondi displicente – Apenas tomei banho e deixei as roupas para lavar …, tava tudo cheio! Por isso demorei! (Ela nada disse, apenas continuou assistindo TV).
