Eu estava no auge dos meus 19, voltando da casa do meu colega, já era bem tarde, por volta das duas da madrugada, estava apenas eu andando sozinho na rua, uma rua estranha e deserta
Estava frio, eu usava um casaco preto, avistei uma viatura parada logo em frente, quando passei por ela, vi um policial pela janela da viatura, ele era alto e bem forte, ele olhava pra mim com suspeita
Eu devolvi o olhar, mas segui andando, até que ouvi
- Ei você! — uma voz ecoou pela rua deserta
Eu parei, respirei fundo e virei para trás olhando pra ele, ele abriu a porta da viatura e desceu, o som de sua bota se aproximava, eu gelei, fiquei com bastante medo
A farda que ele usava se apertava em seus braços fortes, ele caminhou com a mão apoiada em seu cinto, até ficar em minha frente me intimidando
- Ta fazendo o que nessas bandas a essa hora da noite?
- Eu estou indo pra casa — respondi
- E estava onde antes?
- Na casa de meu amigo — Disse constrangido coçando o nariz de nervoso
- Na casa de um “amigo”, sei... — Ele disse ironizando, em seguida em tom firme ele perguntou
- Qual sua idade?
- 19, senhor
Ele ficou em silêncio por uns segundos, olhou em volta e disse
- Entra no carro moleque
Inferno! Gritei em meu subconsciente, não sabia o que tinha feito de errado, logo tentei argumentar
- Senhor, pode me revistar, eu não...
- Entra na carro! — ele mandou como se estivesse já sem paciência
Obedeci, ele abriu a porta do outro lado do carro, eu entrei e sentei no banco da frente, achei estranho pois normalmente o suspeito senta no banco passageiro
Ele bateu a porta do meu lado com força, e deu a volta no carro pra entrar e sentar no banco do motorista, após entrar e fechar a porta, ouvi o som do carro sendo travado, meu cu travou junto
Ele se inclinou pra frente e estendeu os braços apoiando os cotovelos no volante e desabafou
- Tive um dia de merda hoje, preciso relaxar um pouco — falou cabisbaixo e em seguida olhando pra mim
Eu olhei pra ele sem entender, me perguntando o que ele queria de mim
- Me responde algo muleque...
Atentei meus ouvidos para ouvir a pergunta
- Vocé já chupou uma rola?
Olhei pra ele sem entender, esperando ele repetir a pergunta para eu ter certeza de que tinha ouvido certo, eu fiquei sem reação, tentei responder nervoso
- Eu...não, nunca fiz isso
- Ah conta outra, você com esse rostinho bonitinho de chupa pica, vem querer dar uma de sonso pra cima de mim?
- E-eu... eu... — tentei responder mas sem saber o que falar
- Vem cá, e ajoelha! — ele disse me interrompendo e abrindo as pernas
Eu continuei olhando pra ele sem entender
- você... você quer que eu me ajoelhe ai? — perguntei
- Isso mesmo, e não estou afim de mandar novamente!
Obedeci incrédulo, sai do meu banco, e fui até ele, me ajoelhando diante ele no meio de suas pernas, eu já sabia o que iria acontecer, ele deitou as costas no banco se relaxando, seu braço esquerdo estava apoiado fora da janela, e um enorme volume fazia na farda no meio de suas pernas, dava pra ver claramente seu cacete deitado pro lado e logo embaixo o volume de suas bolas
Sua mão direita segurou meu cabelo e me empurrou pra cima daquele volume, virei meu rosto pro lado em oposição, agora meu rosto estava imprensado sob aquele volume
Ele ainda com a mão segurando meu cabelo, ajeitou minha cabeça pra ficar de frente pro volume, com minha boca e meu nariz afundados entre suas pernas e começou a esfregar minha cabeça no seu volume duro e rígido, ele esfregava com vontade
- esfrega esse rosto na minha pica vai — Ele ordenou, soltando a mão de minha cabeça
Obedeci, e comecei a esfregar meu rosto entre suas pernas, virava meu rosto de um lado pro outro enquanto seu volume era arrastado em minha pele
- Bota esse língua pra trabalhar!! – Ele mandou
Então comecei a passar a língua naquela farda volumosa, confesso que estava gostando, ele colocou as mãos na fivela do cinto dele e começou a abrir, dos lados do cinto ficava o rádio e sua arma, ele tirou o cinto, e desceu a calça, seu caralho se ergueu, suas bolas não eram tão grandes, talvez por causa do frio que fazia
Seu cacete estava muito duro, era tamanho médio e tinha muitas veias dos mais variados tamanhos
O caralho estava em pé na minha frente, então com uma mão eu segurei na base do pau e o dirigi na direção de minha boca, coloquei meus lábios na ponta da cabeça do pau e permiti minha cabeça ir pra frente engolindo aquela tora
Ele não demonstrou reação, nenhum gemido, nada, apenas olhava em volta do carro, para ver se alguém vinha
Senti suas veias dentro de minha boca, o gosto não era dos melhores, parecia gosto de suor, mas estava muito gostoso sentir seu caralho quentinho se aquecer ainda mais em minha boca quente
Ele colocou sua mão direita novamente por cima de minha cabeça, achei que ele iria empurra-la, mas ele alisou meus cabelos, me dando um mínimo de carinho, dei o melhor que minha boca poderia oferecer ao pau dele, me esforcei muito pra dar o prazer que eu pretendia dar, ele merecia, era o mínimo que eu poderia fazer por ele, por proteger minha cidade
Ninguém passava na rua naquela hora da madrugada, então ele relaxou um pouco e parou de ficar olhando a cada segundo ao redor, dando um pouco de atenção pra mim, me alisando, gemendo e me encorajando dizendo “isso” “assim vai” “engole”
De repente ouvi a voz de uma mulher no rádio, era do centro de operações, ela falava rápido e tinha muito chiado no rádio, eu não entendia o que ela falava, mas logo ela parou de falar e ele não deu importância
Dez minutos se passaram, e minha boca já doía muito de tanto mamar, aquele homem estava demorando pra gozar, me perguntei se eu não estava fazendo direito, dei algumas pequenas pausas para tentar descansar minha boca, mas ele logo empurrava minha cabeça com a mão pra voltar a mamar, mais minutos se passaram, eu já estava exausto, não mamava mais com tanta garra e vontade quanto estava mamando no início
- eu tô cansado... – disse pra ele
- Continua, eu tô quase lá
Voltei a mamar, até que seus braços bruscamente abraçaram minha cabeça com força empurrando pra engolir tudo, ele soltou um gemido arrastado e longo enquanto enchia minha boca de porra, os tiros batiam no céu da minha boca e se espalhava em minha língua se acumulando
- Não engole! Não engole! — Ele disse ainda enquanto gozava
Logo ele parou de gozar, ainda respirava pesado se recuperando do prazer que acabou de sentir
- Abre a boquinha! — ele mandou pegando gentilmente em meu queixo e levantando meu rosto pra cima
Abri bem a boca, mostrando a poça de esperma, estava muito cheia
Ele estendeu a mão em baixo de minha boca e mandou
- cospe aqui
Cuspi toda a porra misturada com minha saliva, enchendo a palma da mão dele
- fecha os olhos
Obedeci, logo senti sua mão enorme cheia de porra ser arrastada em meu rosto, me melando todo, quando ele terminou de limpar toda sua mão em meu rosto ele destravou o carro, e disse
- Vaza
Eu sai do carro com o rosto todo melado de porra
- você nunca me viu ein muleque!
- Sim senhor — Eu disse tímido
A viatura foi embora, e eu fui pra casa, chegando em casa eu não acreditava no que aconteceu de tão incrível que foi, passei o dedo no meu rosto, e estava todo pegajoso da porra dele
Deitei na minha cama e me masturbei revivendo em minha mente o que acabei de viver