Estávamos, Quim e eu voltando de um passeio no domingo, quando o carro apresentou um problema e simplesmente parou de funcionar. Visto que não entendemos nada de mecânica, tivemos que acionar o seguro que enviou um guincho. Meu tio mandou levar o carro para uma oficina já conhecida e voltamos de taxi para o apartamento. No outro dia tivemos que, também, pegar um táxi para o escritório do meu tio, com uma parada na faculdade, para me deixar.
⁃ Logo depois da aula eu passo aqui de táxi e vamos juntos até o mecânico. Creio que a gente pega o carro ainda hoje! Disse meu tio.
Conforme planejado, saí da faculdade e esperei na calçada alguns minutos e ele chegou de táxi. Fomos até oficina para buscar o carro. A oficina era bem grande e moderna, eu achei que era um daqueles lugares todo sujo, com pôsteres de mulher nua na parede e ratos pelos cantos. O lugar era muito organizado, limpo, com os funcionários usando macacões, também limpos, e falando em voz baixa. Parecia uma concessionária... O dono da oficina se aproxima e fala com meu tio:
⁃ Olá, Joaquim! daqui a pouco te entrego o carro, o problema estava numa peça do sistema de injeção e a garantia cobriu o custo. Por favor, espere na sala dos clientes onde ficarão mais à vontade. Eu respondi:
⁃ Olá Guido! Que bom que está tudo resolvido. Como carro faz falta... Deixa-me te apresentar: este é o meu sobrinho Octávio, ele está fazendo faculdade aqui e morando comigo. Tavito, este é o senhor Guido, o melhor e mais honesto mecânico de toda essa região, não só da cidade!
⁃ Opa! Grato pelo elogio. Não sei se sou o melhor mecânico, mas com certeza sou muito honesto! O seu tio, sim, é que é um excelente advogado. Resolve todos os meus problemas, sejam de ordem trabalhista, fiscal, contratual, enfim qualquer problema. Só não sei se resolve problema criminal porque eu nunca fui parar na cadeia, deu uma boa risada...
Este senhor Guido me deixou encantado, era um homem de 1,80, aproximadamente, era bem robusto, mas não era gordo. Notava-se somente uma pequena barriga que, para um homem que aparentava entre 50 e 60 anos, estava ótimo. Nitidamente, O Guido era filho de italianos, notava-se seus traços romanos em sua pele clara e cabelos escuros, nariz grande e muitos pelos nos braços, ele era semi-calvo e tinha um bigode bastante espesso. Seu macacão estava fechado mas deixava alguns tufos de pelos escaparem no peito. Como o macacão era folgado, não me permitia analisar todo o seu corpo, porém quando andava percebia-se um grande volume se mexendo em suas calças como um pêndulo de relógio, balançando da esquerda para a direita...
Fomos para a Sala de espera tomamos água e nos servimos do café. Comecei a ler uma revista para passar o tempo. O seu Guido chegou e pediu para o meu tio ir conversar com um mecânico, pois o mesmo queria fazer um ajuste no banco e na direção do carro e precisava da sua opinião. Ele saiu e o Guido se aproximou, parando à minha frente e, colocando as duas mãos na cintura, perguntou:
⁃ E aí! Está gostando do que vê? Ele me pergunta mas, eu não entendendo bem o que ele queria dizer respondi: ah! É uma revista de carros mas eu não entendo nada disso, mas tem uns carros bonitos aqui...
⁃ Não é da revista que eu estou falando, ele complementa e aperta sua mala com uma das mãos. Eu finjo que não vi e respondo na maior cara de pau.
⁃ Eu estou bem curioso pra ver como você é, mas esse macacão não me permite ter uma opinião, respondi na maior cara de pau. E ele coloca um sorriso no rosto, vai até a porta da sala e a tranca, voltando em minha direção, com um simples gesto ele abre o macacão do pescoço até o colo e eu vejo aquele corpo másculo e peludo. Eu solto um som de aprovação enquanto ele continua se aproximando até parar à minha frente. Com mais um simples gesto, seu macacão cai no chão e eu vejo o maior pênis que eu já havia visto em toda minha vida. Devia ter por volta de 25 cm de comprimento ou mais. Era bem grosso com uma cabeça pontuda. E eu não pensei duas vezes, me ajoelhei e caí de boca naquela obra de arte, e ele falou:
⁃ Ah, garoto! Você pode ser bem discreto e ter pinta de macho, mas eu vi o desejo em seus olhos quando me aproximei e te cumprimentei. E quando eu apertei sua mão tive certeza que você seria meu! Eu brinquei com seu pênis em minha boca durante alguns minutos e me conscientizei do risco que estávamos correndo, parei, me ergui e fui dizendo enquanto dava-lhe um beijo na boca:
⁃ Quero muito ser seu, mas não pode ser agora, nem aqui. Meu tio nunca poderá saber que estamos fazendo isto!
⁃ Fique tranquilo pois sei como resolver esse assunto. Ele fechou o macacão e seu instrumento ficou ali, ereto tentando furar a roupa, Ele tomou um copo de água gelada e pediu para eu destrancar a porta enquanto ele ia até o banheiro para jogar água no rosto. Em poucos minutos seu corpo voltou ao normal. Meu tio chegou, disse que o carro estava pronto e agradeceu ao Guido pelo serviço, que, como quem teve uma ideia, falou:
⁃ Joaquim, estava pensando, esse seu sobrinho parece ser bem esperto e inteligente. Estou precisando de alguém aqui para me ajudar na administração, e pode ser meio período. Será que ele não está interessado? Perguntou, olhando para mim. Meu tio respondeu:
⁃ Agradeço muito pelo convite, Guido! Seria uma honra para mim ter meu sobrinho sendo treinado em uma empresa tão séria quanto a sua. Mas eu acho que não é o momento, ele precisa se dedicar a faculdade... Concordei e complementei:
⁃ Eu concordo com meu tio, mas fazer um dinheiro extra seria interessante e em breve começam as férias de verão, será que eu não poderia trabalhar um pouco aqui durante as férias? O meu tio fez cara de quem concordava com a ideia e o Guido e completou:
⁃ Então façamos assim, se você tiver algum tempo livre nesta semana, passa aqui para fazermos uma entrevista, que é um procedimento exigido na empresa. Pode ser?
⁃ Então vou passar amanhã logo depois do meio-dia, mesmo! Pois é a tarde mais tranquila que eu tenho durante a semana. O Guido concordou e meu tio não disse mais nada, somente apertou a mão do Guido e seguimos para o carro.
Como essa história toda com o Guido me deixou muito excitado, e eu havia notado que meu tio se animou com alguns mecânicos jovens e gordinhos da oficina. Comecei a lhe acariciar durante o trajeto para o apartamento, ele gostou e a coisa foi esquentando, em poucos minutos eu o masturbava no trânsito da tarde de Londrina.
Chegamos no apartamento e eu caí de boca no meu tio, lembrando da experiência que eu tive na mecânica uma hora atrás. Meu tio também estava muito animado e me possuiu de forma selvagem, numa longa penetração onde ele ficou tirando prazer no meu corpo durante 15 a 20 minutos e, quando ele sentiu que estava chegando no orgasmo, me colocou de quatro na cama, naquela posição em que ele podia me possuir sem dó nem piedade, me fazendo gemer muito forte num misto de dor e prazer até que ele inundou o meu corpo com seu leite quente. Caímos exaustos na cama e ele falou:
⁃ Vamos dormir um pouco, tomar um banho e jantar pois hoje à noite eu quero repetir essa dose! E eu respondi:
⁃ É tudo que eu mais quero!
No dia seguinte, depois da faculdade, peguei um táxi e fui até a oficina do Guido, conforme combinado. Chegando lá, para minha surpresa, a oficina estava fechada, achei que tinha perdido a viagem mas resolvi tocar a campainha que existia ao lado de uma porta simples no outro extremo do grande portão de entrada e saída dos veículos. Alguns segundos depois a porta se abriu e ali estava o meu “entrevistador”. Ele olhou para os dois lados da rua e me fez entrar.
A porta dava para um escritório ao lado da sala de espera do clientes, entendi que era sua sala pessoal.. Ele trancou a porta e se virou para mim, eu não disse nada e fui até ele, abri o seu macacão e o deixei cair ao chão, aquele homem enorme estava novamente na minha frente, totalmente nu... Eu me deixei cair de joelhos e abocanhei seu pênis, ainda flácido. Suguei-o inteiro para dentro da minha boca e comecei a massageá-lo com minha língua, ele cresceu rápido e, em pouco segundos, já não cabia mais, somente a cabeça preenchia toda a minha boca, segurei aquele mastro com as duas mãos e continuei a lamber e mordiscá-lo enquanto ele gemia e urrava. Então ele me ergueu em seus braços e me levou até a bancada da oficina, tirou toda a minha roupa, me apoiou num suporte para motores, as costas apoiadas no “encosto” do equipamento e meus pés nos apoios laterais, me deixando agachado neste equipamento. Ele pegou um tubinho com um líquido e o espalhou pelo meu ânus, pensei que era um gel mas era outra coisa, senti meu anel enformigar, ele me deu um beijo enfiando sua língua em minha boca, me tirando o fôlego, depois levou aquela língua até meu mamilo esquerdo, deu uma lambida que me fez gemer e, ao perceber o quanto eu gostava daquilo, ele me deu um grande chupão e eu dei um urro de prazer. Ele riu e disse:
⁃ Ainda bem que ninguém nos ouve aqui. Está gostando do tiozão aqui?
⁃ Estou adorando, Guido, quanto prazer...
⁃ Pois agora é minha vez de ter prazer, está pronto? Lembra-se de quando perdeu a virgindade? Eu afirmei com a cabeça mas se ele estava pensando que eu iria sofrer por causa do seu dote, estava enganado. Já aprendi todas as formas de receber um pênis de qualquer tamanho dentro de mim. Ele movimentou uma alavanca para a frente e o equipamento me levou para cima meio metro, Guido pegou uma camisinha e uma bisnaga de lubrificante, vestiu a camisinha e besuntou seu mastro, colocou a cabeça na minha portinha e deu uma forçada. Para minha surpresa, meu ânus estava muito fechado, como se eu fosse virgem. Me desesperei e olhando nos olhos do macho falei:
⁃ Guido, por favor, você vai me machucar! Eu não vou aguentar...
⁃ Calma, garoto, faremos devagar, mas não se preocupe pois o efeito do líquido dura pouco. É só para matar a saudade mesmo. Eu não acreditei mas estava totalmente à sua mercê, então procurei administrar a situação da melhor forma. Guido começou a puxar a alavancando no sentido contrário e me corpo começou a descer em direção ao meu algoz. O primeiro contado causou uma dor aguda, dei um grito abafado e relaxei me corpo o melhor que pude. Então fui sentido tudo entrar e entrar, até que Guido se instalou totalmente dentro de mim. Nossos corpos se encontraram e ele me abraçou, eu chorava baixinho mas ele me acalmou:
⁃ Pronto, pronto! O pior já passou, vamos ficar quietos um pouquinho sentindo... você está tão apertadinho... Delicioso... Eu comecei a me acostumar com o tamanho e a dor extrema se transformou num grande prazer... eu o afastei de meu corpo, lhe olhei nos olhos e pedi:
⁃ Estou pronto, faça o que quiser comigo, ele sorriu agradecendo, se afastou um pouco mais de mim, empurrou a alavanca e meu corpo subiu, em seguida puxou a alavanca e meu corpo despencou em cima dele e fui novamente empalado. Guido fez isto comigo várias vezes até dizer:
⁃ Vamos ter que terminei pois daqui há pouco a equipe estará de volta do almoço. Ele me ajudou a descer do equipamento e voltamos para o seu escritório, me colocou apoiado em sua mesa e me possuiu com vontade até atingir seu orgasmo com um grande urro. Nos arrumamos ele falou:
⁃ Venha trabalhar comigo que terá isto todo dia, e apertou sua mala sob o macacão. Eu sorri e respondi:
⁃ É por isso que não virei, prefiro guardar este dia na memória e preservar meu traseiro. Mas quero te pedir algo, me dá o que sobrou daquele líquido? Ele riu e me entregou. Olhei o frasco e li o rótulo “Virgin Again”, ele completou, rindo:
⁃ Espero que seja útil! E eu respondi:
⁃ Um dia será, Guido, um dia será.
Voltei para meu apartamento e me deitei na banheira quente, buscando aliviar e dor. Em breve teria que me preparar para receber o Quim, para o jantar...
