Mais uma aventura que aconteceu comigo há uns anos...
Durante meu ensino médio tive alguns professores que chamaram atenção, seja pelo volume, pelo humor, pela voz ou pela cara de mal (coisas que me atraem muito em homem). Com o professor de história não era diferente. O Luiz Pedro era o que mais eu observava, 34 anos, era um cara boa pinta (não era tão bonito), tinha uns 182m de altura, 79kg, cuidava do corpo (tinha uma leve pancinha de chopp, o que só aumentava o tesão), sorriso bonito, engraçado, bom professor, casado e pai de dois meninos, mas o melhor de tudo era o volume na calça sport fino de cor clara que ele usava para ir nas aulas. Impossível não olhar, até mesmo os héteros observavam o peso daquela mala.
Eu precisa disfarçar, até porque tecnicamente sou hétero, além disso, o Luiz Pedro era super profissional. Várias meninas já haviam investido e nada de sucesso, ele era bem fiel a esposa.
Em dias de prova eu gostava de chamar ele na minha carteira pra tirar dúvidas só pra escutar aquela voz de pertinho no meu ouvido. A presença dele balançava comigo, mas sempre disfarcei bem.
Enfim... terminei o Ensino Médio e toda a minha atração por alguns professores haviam ficado só na imaginação... o boquete que eu sonhava em pagar por nota, a foda em sala de aula, a carona com o professor, a mamada no banheiro... Todas as curiosidades de um adolescente hétero curioso.
Entrei pra faculdade, fui morar sozinho na capital, novas professores surgiam e com eles o espaço para uma mente pervertida, que não cansava de imaginar situações que culminavam em sexo. Mas não passavam disso.
Um ano se passara e eu já estava totalmente adaptado a minha nova casa. A sensação de liberdade era incrível...
Meus amigos e eu sempre costumávamos almoçar no shopping após sair do turno da manhã. E foi num almoço desses que surgiu uma das melhores oportunidades da minha vida...
A praça de alimentação tava lotada, mas enquanto eu almoçava reconheci uma pessoa que sentara sozinho em uma mesa mais distante. Terminei de comer e logo me aproximei dessa pessoa que mexia no celular.
Eu: - Professor Luiz!?
Ele se levantou e me cumprimentou
Luiz: Quanto tempo, garoto!
Eu: verdade, última vez que nos vimos foi no ensino médio.
Luiz: Sim. Muita coisa mudou de lá pra cá. Essa barba você não tinha antes kkkk
Eu (meio envergonhado): pois é... mas o que o senhor faz por aqui?
Luiz: Senhor não, seu amigo. Três anos te vendo quase todos os dias já pode me considerar um amigo. Vim pra um curso que vai rolar no fim de semana!
Ele nunca tinha falado comigo daquele forma, parecia estar mais solto.
Conversamos um tempinho e tive que me despedir já que meus amigos me chamavam. Antes disso ele pediu meu número pra gente trocar mensagem enquanto ele tivesse por lá.
Fui para o segundo turno da facul e cheguei em casa por volta das 22:30. Cheguei morto e com muita foma. Enquanto tirava o tênis, chega uma mensagem do Luiz.
- Oi! Luiz aqui Afim de sair pra comer? Não sou muito bom em cozinhar. Vc poderia me indicar um lugar bom e me acompanhar.
Não pensei duas vezes, só tomei banho e mandei minha localização. Aliás eu tava morrendo de fome.
Ele me buscou por volta das 23:30. Já tava um pouco tarde e não tinha muita opção naquele horário, então fomos no drive do Mc Donald's e pegamos algo pra levar. Pensei que ele ia me deixar em casa, mas ele seguia outra rota.
Eu: Acho que vc errou o caminho
Luiz: Não. Estamos indo pra meu apartamento (O Luiz ficava no apartamento da família quando ia à capital). Te convidei pq queria uma companhia, mas se vc tiver compromisso amanhã cedo, eu te deixo em casa. Podemos tomar uma cerveja e jogar conversa fora.
Eu: Tudo bem, amanhã! não tenho aula cedo
Chegando no apartamento do Luiz, ele ligou a TV e pegou uma bebida pra acompanhar nosso lanche.
Relembramos a época do ensino médio, demos boas risadas e a bebida já começava fazer efeito...
Luiz: Na sua sala tinha uma galera que não tirava os olhos de mim
Eu (fingindo surpresa): Nossa, mas aquelas meninas eram taradas demais hehe
Luiz: Mas não eram só meninas
Eu: Como assim?
Luiz: Alguns meninos também viviam me olhando, não sei se desejo ou admiração
Eu fiquei meio sem graça e ele percebeu
Luiz: Relaxa, você disfarçava bem
Eu fiquei sem reação no momento
Luiz: Não precisa ficar com vergonha. Disse ele pegando minha mão e colocando sobre o volume dele
Eu tirava a mão e ele colocava novamente. Aos poucos fui cedendo e comecei alisar aquele pau que crescia cada vez mais. Parecia a realização de um sonho.
Ele então tirou o short e ficou só de cueca. Era uma cueca branca, que marcava muito bem aquela tora enorme e grossa.
Eu continuava alisando, com uma mistura de medo e tesão.
Ele então tirou aquela rola pra fora
Luiz: Quer mamar seu professor? Não se preocupa que ninguém vai saber... Só eu e você. Segredo de homem
Eu então caí de boca naquele pau (tinha uns 21 cm, bem grosso e com umas veias saltando de tão dura que estava, a cabeça era bem rosada). Eu tava explodindo de tesão e ele olhava bem nos fundos dos meus olhos
Luiz: Quer dizer que esse tempo todo eu tava perdendo a melhor mamada de um macho?
Eu só acenava com a cabeça dizendo sim
Luiz: viadinho enrustido, quer dizer que vc gosta de rola vadiazinha?
Mama mais rápido!
Faz o que teu professor tá mandando
Do nada, ele começou a me dar uns tapas bem fortes na cara. Doía muito, mas meu tesão só aumentava.
Ele me pegava pelo cabelo com muita força e fodia minha boca como se fosse uma buceta.
Foi aí que ele me pegou pelo pescoço, quase me enforcando e deu um beijão que me fez delirar, sentir aqueles lábios nos meus me fez sentir algo que nunca havia sentido na vida. Era mágico aquilo!
Enquanto me beijava, ele tirava minha roupa. Ali eu já não mandava em nada, só me entreguei e deixei ele fazer o que queria.
Sentei no colo dele e continuamos nos beijando no sofá mesmo, agora os dois estavam pelados
Luiz: agora vira que eu comer teu rabo
Eu fiquei com medo pelo tamanho do pau, mas não falei nada
Luiz: rápido, viado! Eu tô mandando tu virar esse rabinho de vadia! Ele falou isso e deu um socão na minha cara
Então empinei o rabo me apoiando no sofá
Ele beijava meu pescoço e me mordia tão gostoso, eu me sentia uma puta.
Perguntei se ele queria que eu colocasse a camisinha no pau dele
Luiz: quem disse que eu vou usar camisinha pra comer minha cadelinha?
Nessa hora ele só empurrou o pau de uma vez no meu rabo. Doeu pra caralho! Quando eu gritei de dor ele puxou meu cabelo e mandou calar a boca
Ele metia muito forte e eu sentia meu cu arrombado. Fazia questão de socar o pau inteirinho no meu rabo.
Eu não sabia que era tão bom se sentir usado como uma vadia qualquer. Eu revirava os olhos desejava que aquilo nunca mais acabasse. Minha vontade era passar o resto da minha vida sentando numa rola.
Eu: pq vc fez isso comigo? agora não vou querer ser mais macho
Luiz: só tô adestrando minha cadelinha pra ficar treinado pra servir um macho de verdade.
Foi uns 7 minutos me fudendo em diversas posições. Por último ele me colocou de frango assado e começou a bater uma pra mim.
De repente senti um jato bem forte de leite dentro de mim. Gozei junto. Nós dois urramos de tanto tesão enquanto estávamos gozando. Eu não queria tirar aquele pau de dentro de mim. Ele me pegou no braço, me beijou e me levou pro banheiro. Tomamos banho juntos e eu não conseguia parar de admirar aquele homem. Dormimos juntinhos naquela na noite. Ele ainda esfolou meu cu mais duas vezes naquela noite.
No outro dia eu mal conseguia caminhar direito. Mas só conseguia pensar na próxima foda.