Meu nome é Gabriela, tenho 28 anos com carinha de 18, pequena e magrinha, 1,53m, 45kg, pele bem clara, cabelos loiros escuros curtos e cacheados, olhos castanhos claros. Meus seios são pequenos, mas no lugar, e tenho uma bunda bem farta, assim como pernas grossas. Tudo bem proporcional.
Tenho um relacionamento de sete anos e moramos juntos há três. Temos a cabeça muito aberta e sempre falamos sobre abrir o nosso relacionamento, até porque ele foi a única pessoa com quem eu já transei na vida e a vontade de ter novos parceiros sexuais fica cada vez maior.
O consenso ao qual chegamos foi de não procurar esses parceiros, mas, no caso deles aparecerem, só confirmarmos se o outro aprovaria a aventura.
Pois bem, numa terça-feira comum estava eu dentro do metrô lotado, sete e meia da manhã, com a minha calça jeans skinny que realça bem a minha bunda e uma blusinha de alcinha, sem sutiã, mexendo em meu celular. Dentro daquele aperto todo, senti um perfume masculino delicioso atrás de mim. Tive a sensação que havia algo diferente naquela proximidade, alguma segunda intenção no ar, mas não me empolguei demais pois não queria me decepcionar. Aproveitando um solavanco do metrô, fingi tropeçar e me lancei levemente para trás. Aquele belo homem de cerca de 35 anos de idade, 1,80m de altura, cabelos negros e olhos azuis escuros me apoiou com firmeza. Ofeguei.
- Opa, moça, cuidado aí. – Disse ele com sua voz grave e sedutora.
- Desculpa, valeu por me salvar. (Nenhum de nós sabia COMO ele estava realmente prestes a me salvar).
Aproveitei a mudança de posição para me posicionar um pouco melhor contra ele. Nesse momento, ele soube qual era a minha intenção e eu também eliminei qualquer dúvida, porque senti seu membro enrijecer contra a minha bunda. Comecei a rebolar levemente para provocar aquele pau. Saber o que eu estava causando naquele homem estranho em pleno metrô lotado era inebriante. Foi quando ele segurou o meu quadril e me puxou para mais perto.
Meu coração acelerou ainda mais, fiquei encharcada. Deu até medo de molhar meu jeans. Foi quando gelei e lembrei que, apesar de ter um relacionamento bem cabeça aberta, tínhamos um pacto. Dei um passo à frente, me desvencilhando das mãos em meu quadril e daquela sensação quente de um membro pulsando nas minhas costas e rapidamente mandei uma mensagem para o meu namorado, torcendo para que ele respondesse a tempo. Senti o olhar decepcionado do senhor paudurodelicioso procurando uma justificativa da fuga na tela do meu celular – e encontrando.
“Liberada, meu amor, divirta-se. Só quero que faça tudo que fizer com ele comigo à noite.”
Aliviada e mais excitada ainda por saber que transaria com dois homens no mesmo dia, fui pega de surpresa ao ser novamente puxada para trás por aquelas mãos fortes.
- Nunca fiquei tão feliz por ler a conversa alheia de alguém.
Fiquei sem fôlego. Me deixei embalar pelo balanço do metrô e esqueci de todo o resto. A minha vontade era de arrancar as nossas roupas e me entregar para o moreno maravilhoso na frente de todo mundo.
- Vamos sair daqui?
Assenti. Não conseguia nem falar, se abrisse a boca, provavelmente só sairiam gemidos.
Aproveitamos para nos esfregar mais até chegar à próxima estação. Àquela altura, eu não ligava mais para os olhares que atraímos, de reprovação ou de desejo e inveja. Estava totalmente entregue à experiência.
Saímos do metrô e começamos a nos beijar na plataforma. Que pegada. Ele mordia meus lábios entre seus beijos úmidos e apertava a minha bunda com força, me puxando mais para perto daquele membro pulsante.
- Caralho, você é muito gostoso. E eu tenho um puta tesão com essa história de sexo em público.
Finalmente consegui me pronunciar.
- Mas que coincidência. É uma tara antiga minha. Parece que hoje é o nosso dia de sorte. Vem aqui.
Ele me puxou pela mão para fora da estação. Eu sentia uma mescla de medo e tesão, mas meu namorado saber de tudo que estava acontecendo, de onde eu estava e do estranho sedutor ter plena consciência disso me tranquilizava um pouco. Resolvi me entregar plenamente.
Saímos da estação e nos dirigimos a uma praça pública bem arborizada que havia bem na saída. Parecia um sonho. Era melhor que um sonho.
Eram oito da manhã e a praça estava totalmente vazia. Retomamos a nossa pegação encostados em uma árvore. Os beijos ficavam cada vez mais intensos, eu já sentia meus lábios inchando. O rapaz não perdeu tempo e colocou as duas mãos dentro da minha calça, apertando a minha bunda com força. Soltei um leve gemido.
- Sh! Fique bem quietinha.
Um dominador. Tem como isso ficar melhor? Tinha.
Ele retirou as mãos da minha bunda e me virou de costas para ele, contra aquele pauzão que eu não aguentava mais de curiosidade pra ver. Enfiou uma das mãos dentro da minha blusa e agarrou meu seio, que coube inteirinho dentro dela. A outra mão, ele enfiou dentro da minha calcinha e descobriu a minha boceta gotejante.
- Puta que pariu, você é muito gostosa. – Disse, ao enfiar três dedos de uma vez dentro da minha bocetinha.
Arquejei alto, não estava aguentando de tanto tesão.
- Cuidado, moço, assim eu gozo.
- É o que queremos, não é? – Riu, intensificando a penetração com seus três dedos grossos enquanto acariciava meu clitóris com seu polegar.
Mordi os lábios tentando segurar meus gemidos e gozei na mão daquele estranho completo, no meio de uma praça pública.
- Agora é a minha vez. – Sussurrou em meu ouvido, provocando ainda mais calafrios em meu corpo sensível.
Me virou de frente pra ele e sacou o tão esperado membro. Que delícia. Rosado, com a grossura e tamanho perfeitos. Não aguentei e abaixei para chupar aquela obra de arte. Lambi todo o comprimento para lubrificar bem, lambi a cabecinha e enfiei de uma vez inteirinho na boca. Puta que pariu, que coisa deliciosa. Eu chupava com força enquanto segurava a base daquele pau com as mãos e massageava as bolas. Ele segurava o meu cabelo enquanto me olhava com aquela cara de desejo, mordendo os lábios.
- Eu não aguento mais, preciso te comer, vem aqui. – Disse, me puxando para cima pelo cabelo e me colocando contra a árvore, com a bunda empinada para ele.
- Sua putinha, você tá louca pra que eu meta nessa buceta molhadinha, né?
- Você sentiu como deixou ela, né? Não tenho nem o que falar, faz o que quiser comigo.
- Ah, que perigo. Mas era tudo que eu queria ouvir.
Com força, ele abaixou a minha calça e calcinha. Arfei. Estava com a bunda exposta no meio da rua. Ele segurou as minhas mãos para cima contra a árvore com uma mão e encaixou aquele pau maravilhoso na entradinha da minha boceta.
- Pede. Eu quero que você me implore.
- Por favor, estoca esse caralho na minha boceta, eu não aguento mais. Eu te implo...
Eu não tive nem tempo de terminar e ele socou aquela pica com tudo na minha boceta. Não contive o grito de prazer. Que homem delicioso, meu Deus, o que era aquilo?
Ele ficou me fodendo cada vez com mais força e quando eu já estava de pernas bambas, quase gozando pela segunda vez, parou bruscamente.
- Você já deu esse cuzinho? Essa sua raba é muito deliciosa, eu tô louco pra arrombar ela.
Bom, uma pausa na história para falar sobre o meu cu. Eu sempre sonhei em dar o cu, mas tive uma ou duas tentativas frustradas com o meu namorado (por dor mesmo) e desanimei, passando a brincar apenas com plugs anais. Aquela pergunta trouxe toda aquela vontade guardada há tanto tempo à tona e eu disse:
- Não, mas ele é todo seu. Já disse, faz o que quiser comigo. – Ao falar isso, soltei uma das minhas mãos de seu aperto e encaixei a cabeça de seu pau na entradinha. Comecei a rebolar forçando a sua entrada – foi a vez dele de arfar alto.
Para a minha surpresa – provavelmente por todo o meu treino com o plug anal – seu pênis foi deslizando devagarinho no meu cu apertadinho, sem dor – estava super lubrificado pela minha boceta. Eu estava boquiaberta e quase desmaiando de tanto tesão. Não acreditava que estava finalmente estreando o meu cu, NUMA PRAÇA PÚBLICA COM UM ESTRANHO CUJO NOME EU NEM SABIA!
Aos poucos, ele foi entrando, até entrar por completo. Foi quando ele se sentiu confortável o bastante para começar o vai e vem. Coloquei a minha mão solta na boca para tentar abafar meus gemidos, falhando miseravelmente. Ele socava aquela pica sem dó, arrombando o meu cu virgem. Não demorou muito e ele gozou lá dentro. Não aguentei a ideia de ter toda aquela porra dentro do meu cu e gozei também, me estremecendo inteirinha.
Depois de alguns minutos nos recompondo e nos vestindo, trocamos um sorriso maroto e um beijo gostoso.
- Tenho que correr pro trabalho, tô atrasado. Mas essa foi a foda mais gostosa de toda a minha vida, estranha do metrô. Que bunda deliciosa, puta que pariu, não aguentei esse cuzinho apertado teu.
- Nem me fala, meu chefe já tá me mandando mensagem me azucrinando. Até um próximo encontro, se o acaso quiser, estranho do metrô. Você é gostoso pra caralho e meu cu agradece.
Rimos e o observei voltar à estação de metrô. Ele virou, me deu uma piscada e sorriu, mordendo o lado direito do lábio inferior. Corei e sorri de volta, ainda absorvendo tudo aquilo que tinha acontecido.
De uma coisa eu tinha certeza. À noite eu teria que dar meu cu de novo. E eu mal via a hora.