O Estranho do Metrô.

Um conto erótico de LuaLuz
Categoria: Heterossexual
Contém 1604 palavras
Data: 27/05/2020 16:31:04

Meu nome é Gabriela, tenho 28 anos com carinha de 18, pequena e magrinha, 1,53m, 45kg, pele bem clara, cabelos loiros escuros curtos e cacheados, olhos castanhos claros. Meus seios são pequenos, mas no lugar, e tenho uma bunda bem farta, assim como pernas grossas. Tudo bem proporcional.

Tenho um relacionamento de sete anos e moramos juntos há três. Temos a cabeça muito aberta e sempre falamos sobre abrir o nosso relacionamento, até porque ele foi a única pessoa com quem eu já transei na vida e a vontade de ter novos parceiros sexuais fica cada vez maior.

O consenso ao qual chegamos foi de não procurar esses parceiros, mas, no caso deles aparecerem, só confirmarmos se o outro aprovaria a aventura.

Pois bem, numa terça-feira comum estava eu dentro do metrô lotado, sete e meia da manhã, com a minha calça jeans skinny que realça bem a minha bunda e uma blusinha de alcinha, sem sutiã, mexendo em meu celular. Dentro daquele aperto todo, senti um perfume masculino delicioso atrás de mim. Tive a sensação que havia algo diferente naquela proximidade, alguma segunda intenção no ar, mas não me empolguei demais pois não queria me decepcionar. Aproveitando um solavanco do metrô, fingi tropeçar e me lancei levemente para trás. Aquele belo homem de cerca de 35 anos de idade, 1,80m de altura, cabelos negros e olhos azuis escuros me apoiou com firmeza. Ofeguei.

- Opa, moça, cuidado aí. – Disse ele com sua voz grave e sedutora.

- Desculpa, valeu por me salvar. (Nenhum de nós sabia COMO ele estava realmente prestes a me salvar).

Aproveitei a mudança de posição para me posicionar um pouco melhor contra ele. Nesse momento, ele soube qual era a minha intenção e eu também eliminei qualquer dúvida, porque senti seu membro enrijecer contra a minha bunda. Comecei a rebolar levemente para provocar aquele pau. Saber o que eu estava causando naquele homem estranho em pleno metrô lotado era inebriante. Foi quando ele segurou o meu quadril e me puxou para mais perto.

Meu coração acelerou ainda mais, fiquei encharcada. Deu até medo de molhar meu jeans. Foi quando gelei e lembrei que, apesar de ter um relacionamento bem cabeça aberta, tínhamos um pacto. Dei um passo à frente, me desvencilhando das mãos em meu quadril e daquela sensação quente de um membro pulsando nas minhas costas e rapidamente mandei uma mensagem para o meu namorado, torcendo para que ele respondesse a tempo. Senti o olhar decepcionado do senhor paudurodelicioso procurando uma justificativa da fuga na tela do meu celular – e encontrando.

“Liberada, meu amor, divirta-se. Só quero que faça tudo que fizer com ele comigo à noite.”

Aliviada e mais excitada ainda por saber que transaria com dois homens no mesmo dia, fui pega de surpresa ao ser novamente puxada para trás por aquelas mãos fortes.

- Nunca fiquei tão feliz por ler a conversa alheia de alguém.

Fiquei sem fôlego. Me deixei embalar pelo balanço do metrô e esqueci de todo o resto. A minha vontade era de arrancar as nossas roupas e me entregar para o moreno maravilhoso na frente de todo mundo.

- Vamos sair daqui?

Assenti. Não conseguia nem falar, se abrisse a boca, provavelmente só sairiam gemidos.

Aproveitamos para nos esfregar mais até chegar à próxima estação. Àquela altura, eu não ligava mais para os olhares que atraímos, de reprovação ou de desejo e inveja. Estava totalmente entregue à experiência.

Saímos do metrô e começamos a nos beijar na plataforma. Que pegada. Ele mordia meus lábios entre seus beijos úmidos e apertava a minha bunda com força, me puxando mais para perto daquele membro pulsante.

- Caralho, você é muito gostoso. E eu tenho um puta tesão com essa história de sexo em público.

Finalmente consegui me pronunciar.

- Mas que coincidência. É uma tara antiga minha. Parece que hoje é o nosso dia de sorte. Vem aqui.

Ele me puxou pela mão para fora da estação. Eu sentia uma mescla de medo e tesão, mas meu namorado saber de tudo que estava acontecendo, de onde eu estava e do estranho sedutor ter plena consciência disso me tranquilizava um pouco. Resolvi me entregar plenamente.

Saímos da estação e nos dirigimos a uma praça pública bem arborizada que havia bem na saída. Parecia um sonho. Era melhor que um sonho.

Eram oito da manhã e a praça estava totalmente vazia. Retomamos a nossa pegação encostados em uma árvore. Os beijos ficavam cada vez mais intensos, eu já sentia meus lábios inchando. O rapaz não perdeu tempo e colocou as duas mãos dentro da minha calça, apertando a minha bunda com força. Soltei um leve gemido.

- Sh! Fique bem quietinha.

Um dominador. Tem como isso ficar melhor? Tinha.

Ele retirou as mãos da minha bunda e me virou de costas para ele, contra aquele pauzão que eu não aguentava mais de curiosidade pra ver. Enfiou uma das mãos dentro da minha blusa e agarrou meu seio, que coube inteirinho dentro dela. A outra mão, ele enfiou dentro da minha calcinha e descobriu a minha boceta gotejante.

- Puta que pariu, você é muito gostosa. – Disse, ao enfiar três dedos de uma vez dentro da minha bocetinha.

Arquejei alto, não estava aguentando de tanto tesão.

- Cuidado, moço, assim eu gozo.

- É o que queremos, não é? – Riu, intensificando a penetração com seus três dedos grossos enquanto acariciava meu clitóris com seu polegar.

Mordi os lábios tentando segurar meus gemidos e gozei na mão daquele estranho completo, no meio de uma praça pública.

- Agora é a minha vez. – Sussurrou em meu ouvido, provocando ainda mais calafrios em meu corpo sensível.

Me virou de frente pra ele e sacou o tão esperado membro. Que delícia. Rosado, com a grossura e tamanho perfeitos. Não aguentei e abaixei para chupar aquela obra de arte. Lambi todo o comprimento para lubrificar bem, lambi a cabecinha e enfiei de uma vez inteirinho na boca. Puta que pariu, que coisa deliciosa. Eu chupava com força enquanto segurava a base daquele pau com as mãos e massageava as bolas. Ele segurava o meu cabelo enquanto me olhava com aquela cara de desejo, mordendo os lábios.

- Eu não aguento mais, preciso te comer, vem aqui. – Disse, me puxando para cima pelo cabelo e me colocando contra a árvore, com a bunda empinada para ele.

- Sua putinha, você tá louca pra que eu meta nessa buceta molhadinha, né?

- Você sentiu como deixou ela, né? Não tenho nem o que falar, faz o que quiser comigo.

- Ah, que perigo. Mas era tudo que eu queria ouvir.

Com força, ele abaixou a minha calça e calcinha. Arfei. Estava com a bunda exposta no meio da rua. Ele segurou as minhas mãos para cima contra a árvore com uma mão e encaixou aquele pau maravilhoso na entradinha da minha boceta.

- Pede. Eu quero que você me implore.

- Por favor, estoca esse caralho na minha boceta, eu não aguento mais. Eu te implo...

Eu não tive nem tempo de terminar e ele socou aquela pica com tudo na minha boceta. Não contive o grito de prazer. Que homem delicioso, meu Deus, o que era aquilo?

Ele ficou me fodendo cada vez com mais força e quando eu já estava de pernas bambas, quase gozando pela segunda vez, parou bruscamente.

- Você já deu esse cuzinho? Essa sua raba é muito deliciosa, eu tô louco pra arrombar ela.

Bom, uma pausa na história para falar sobre o meu cu. Eu sempre sonhei em dar o cu, mas tive uma ou duas tentativas frustradas com o meu namorado (por dor mesmo) e desanimei, passando a brincar apenas com plugs anais. Aquela pergunta trouxe toda aquela vontade guardada há tanto tempo à tona e eu disse:

- Não, mas ele é todo seu. Já disse, faz o que quiser comigo. – Ao falar isso, soltei uma das minhas mãos de seu aperto e encaixei a cabeça de seu pau na entradinha. Comecei a rebolar forçando a sua entrada – foi a vez dele de arfar alto.

Para a minha surpresa – provavelmente por todo o meu treino com o plug anal – seu pênis foi deslizando devagarinho no meu cu apertadinho, sem dor – estava super lubrificado pela minha boceta. Eu estava boquiaberta e quase desmaiando de tanto tesão. Não acreditava que estava finalmente estreando o meu cu, NUMA PRAÇA PÚBLICA COM UM ESTRANHO CUJO NOME EU NEM SABIA!

Aos poucos, ele foi entrando, até entrar por completo. Foi quando ele se sentiu confortável o bastante para começar o vai e vem. Coloquei a minha mão solta na boca para tentar abafar meus gemidos, falhando miseravelmente. Ele socava aquela pica sem dó, arrombando o meu cu virgem. Não demorou muito e ele gozou lá dentro. Não aguentei a ideia de ter toda aquela porra dentro do meu cu e gozei também, me estremecendo inteirinha.

Depois de alguns minutos nos recompondo e nos vestindo, trocamos um sorriso maroto e um beijo gostoso.

- Tenho que correr pro trabalho, tô atrasado. Mas essa foi a foda mais gostosa de toda a minha vida, estranha do metrô. Que bunda deliciosa, puta que pariu, não aguentei esse cuzinho apertado teu.

- Nem me fala, meu chefe já tá me mandando mensagem me azucrinando. Até um próximo encontro, se o acaso quiser, estranho do metrô. Você é gostoso pra caralho e meu cu agradece.

Rimos e o observei voltar à estação de metrô. Ele virou, me deu uma piscada e sorriu, mordendo o lado direito do lábio inferior. Corei e sorri de volta, ainda absorvendo tudo aquilo que tinha acontecido.

De uma coisa eu tinha certeza. À noite eu teria que dar meu cu de novo. E eu mal via a hora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 113 estrelas.
Incentive LuaLuz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Deliciosa fantasia de sexo com estranhos e em público, parabéns pelo texto tesudo demais.

0 0
Foto de perfil genérica

Tenho um tesão por vc meu email silvioc_garcia2011@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa que delícia parabéns pelo conto me chama no email.me conta mais silvioc_garcia2011@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Linda tudo bem?

Gostei muito do seu conto, e as coisas q postarei aqui no site são todas fotos e historias reais.

Gostaria de adicionar você para conversarmos e trocar as nossas experiências, por ser casado sinto meio carente de falar a respeito com alguem que goste dessas aventuras.

Sou japa, casado, tenho 1,78m e 80kg, faço academia, futebol e tenis, acho que tenho um corpo em forma e tenho fantasias por mulheres que se cuidam e são safadinhas, corpo em forma, bundinha e peitinho durinho e gostam de transporte público lotado.

Fico no aguardo que dai escrevo para você sobre as minhas experiências em SP.

Segue meu e-mail: encoxadorjapa@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Uau, LuaLuz. nos falamos pelo chat aqui da CDC e - da impressão inicial que tive de você - posso dizer que me surpreendeu... que delícia de conto... resta saber se é todo verdade, enquanto fico imaginando aqui que sim, e delirei.... deixei mais 3 estrelas pra você (agora 101 no total) merecidas como sua nota 10... e do chat daqui, pelo papo que tivemos com a Voerg também, me animei e deixei 5 rascunhos sobre curtições que tive em casas de swing no Rio e em Sampa; e logo - acho! - estarão "no ar"... enquanto isso adoraria (espero) ter também sua visita e comentários em meus relatos.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Delicia de conto! Sua descrição é do tipo de mulher que me apaixono!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Jones Garen

Show de bola!! Também adoro esse fetiche.. já peguei muitas encoxatrizes com mão na cintura sem "permissão" mais de forma consensual. Se tiver mulhere afim de brincar no metrô pu brt.. sigilo total. andreluizcorretor1@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

excelente...fiquei muito excitado por favor continua escrevendo

0 0

Listas em que este conto está presente

Para ler
Textos para ler