Na manhã seguinte, quando sai do quarto e fui até a cozinha para tomar café, encontrei minha prima, ela já estava terminando de comer e em nenhum momento olhou para mim, o que me deixou muito apreensivo, mal conseguia disfarçar, até que ela se levantou e foi para fora. Nem meus pais e nem meus tios repararam o clima estranho que existia entrem mim e Luísa, ainda bem, pois não saberia como explicar aquilo a eles. Passamos o resto da manhã em cômodos diferentes e depois precisei sair para encontrar minha namorada no aeroporto, seu vôo estava previsto para chegar em Guarulhos às 14h, mas minha sogra e eu resolvemos chegar com antecedência, só por precaução. Enquanto o pessoal lá de casa é distraído, minha sogra já é mais esperta e me conhece bem, pois ficamos bem íntimos na ausência da minha namorada, notou minha inquietação e perguntou o motivo daquilo:
- Julio, é a saudade da Samanta ou tem outra coisa te deixando preocupado?
- É só saudades mesmo Flavia, afinal já fazem 6 meses que não vejo a Sam pessoalmente, estou louco para reencontrá-la.
- Espero que seja só isso mesmo, vê lá heim, não vá nos colocar em saia justa logo agora que a minha filha está voltando e se comporte com ela aqui.
- Em relação aquilo eu já me desculpei com você e ficou no passado, não farei nada que nos deixe em uma situação desconfortável.
- Acho bom.
Seguimos a viagem inteira em silêncio e permanecemos assim enquanto o vôo da Samanta não chegava. No saguão do aeroporto enquanto aguardava, resolvi mandar mensagem para Luísa, dizendo que precisava falar com ela para me desculpar e gostaria muito que ela fosse na festa, pois não teria tempo de passar em casa, ela visualizou e não respondeu, fiquei frustrado com essa reação dela, por mais que fosse totalmente compreensível. Para melhorar meu ânimo percebo que Sam vinha vindo em nossa direção, com um sorriso lindo como sempre fazia, realmente eu tinha muita sorte de namorar uma mulher tão maravilhosa como ela.
- Oi mãe, tudo bem com a senhora, estava morrendo de saudades!
- Oi filha, tudo sim, eu também estava com saudades meu bem...as duas se abraçaram enquanto eu fiquei ali esperando minha vez de receber carinho, o que não demorou muito a acontecer.
- Meu amor, como é bom te ver, lá no Canadá só pensava na hora de voltar para os seus braços!
- Não via a hora de ter você aqui comigo de novo amor! Ela me abraçou e sussurrou algo no meu ouvido algo que há 6 meses eu estava esperando para ouvir:
- Eu sei bem o motivo dessa saudade toda, mas fica tranquilo que hoje a noite depois da festa, eu vou acabar com ela seu safado!
Depois de ouvir aquilo, meu dia já estava ganho, finalmente minha seca por sexo iria acabar, adeus punhetas, vou voltar a fazer o que me dá mais prazer. Paramos para lanchar no aeroporto e Sam nos contou tudo de diferente que havia feito no Canadá. Depois de pôr a conversa em dia fomos para casa da minha sogra, terminar os últimos preparativos da festa. Os convidados começaram a chegar, tudo corria bem, Sam estava muito feliz reencontrando os amigos. Para tudo ficar melhor quem eu queria veio para festa, isso mesmo minha prima Luísa estava lá e eu corri pra cumprimentá-la com um abraço apertado e aproveite para dizer a ela que assim que tivéssemos uma oportunidade eu a chamaria pra conversar, ela simplesmente respondeu um “tá”, o que já foi suficiente para me animar.
Chamei minha namorada e apresentei as duas, apesar de Sam já ter visto Luísa em uma festa antes, as duas nunca haviam sido apresentadas formalmente. Nessa hora o pau já começou dar sinal de vida, ver ali no mesmo espaço as mulheres que eu mais queria foder naquela noite era demais pra mim, o tesão era demais para caber em uma cueca. Seguimos curtindo normalmente até que em determinado momento a melhor amiga da minha namorada a chama para conversar, um momento a sós para que elas pudessem matar a saudade, eu vi ali a oportunidade perfeita para ficar sozinho com Luísa. Puxei ela para o canto e depois levei para o fundo da casa, onde tem um quartinho de ferramentas. Ao chegar lá ela foi bem direta comigo:
- Você tá doido menino, o que tanto quer falar comigo?
- Para Luísa, você sabe muito bem que eu quero falar da noite passada, onde você ficou peladinha me provocando e na hora H deu pra trás.
- Como você mesmo disse primo, foram só provocações e nada mais.
- Ah é, então vamos nos provocar um pouco mais aqui e agora.
Falei isso e já fui agarrando ela tentando beijá-la, ela virava o rosto e tentava se desvencilhar a todo custo de mim porém como sou mais forte eu a segurei firme e resolvi testar seus limites. Segurei firme na parte de trás do seu pescoço e forcei sua cabeça para frente em direção a minha, nós dois ali com os rostos colados e nada no caminho entre nossas bocas, era tudo o que eu precisava pra esquecer de onde estava e partir para cima da minha prima, no encontro dos nossos lábios vieram uma porrada de sensações, desejo, satisfação, alívio, emoção, adrenalina, enfim tudo misturado em um beijo. No início ela tentou resistir mantendo sua boca fechada, mas em questão de segundos sua postura mudou, ela também queria aquilo, nossas línguas já se entrelaçavam em um beijo molhado e excitante, tão excitante que a fez enfiar a mão na minha calça e começar a apertar meu pau, que a essa altura já estava duro como pedra. O tesão estava enorme entre nós, uma pegação desenfreada, beijos, bolinação, isso mesmo, eu já não queria saber de nada e estava com a minha mão dentro da parte de trás do shorts dela, alisando aquela bunda maravilhosa, enquanto isso a safada começou a tocar uma leve punheta para mim, segurava com vontade na minha pica, fazendo o movimento de vai e vem com muita força, meu pau doía um pouco da maneira que Luísa estava cuidando dele, mas era uma dor prazerosa, meu pau estava babando na mão da minha priminha safada, já soltava o líquido do pré-gozo. Porra aquilo era bom demais, a melhor punheta da minha vida, o tesão aumentou ainda mais quando senti os bicos dos seios dela encostarem em mim bem durinhos, era um sinal de que ela também estava gostando, mas para ter certeza desci minha mão até encostar em sua buceta, ali tive a confirmação de que a minha prima era uma putinha e estava amando toda aquela sacanagem, sua xaninha tava ensopada, não aguentei e enfiei dois dedos nela, Luísa deu um gemido tão alto que me deixou louco. Eu já tinha me decidido, iria foder minha prima aquela noite.
- Aahhh prima! Tá gostando de bater uma pra mim?
- Tôôô sim primo, seu pau é delicioso, mas chega de falar, eu preciso terminar logo com isso, as pessoas já devem ter percebido que sumimos.
- Então chupa ele prima, assim eu gozo logo tudo na sua boca sua safada!
Ela se ajoelhou e estava prestes a por meu pau em sua boca quando ouvimos as vozes da Samanta e de sua amiga, aquilo foi como um choque de realidade para Luísa, ela percebeu o quão louco e imprudente era aquilo que estávamos fazendo, então soltou meu pau e se levantou bem inquieta, eu tentei acalmá-la dizendo que não era nada demais se os dois queriam fazer aquilo e que assim que a minha namorada se afastasse poderíamos voltar de onde paramos. Minha prima olhou bem para mim com um ar de reprovação, quando já não ouvíamos mais vozes, Luísa extravasou seus sentimentos de arrependimento e culpa me dando uma bofetada no rosto, eu fiquei mais uma vez confuso, alguns minutos atrás ela estava prestes a me fazer um boquete e agora me detestava, como isso era possível. Depois disso ela saiu sem dizer uma palavra e eu fiquei ali mais uma vez frustrado.
Voltei a festa a procura de minha prima, estava preocupado com o risco dela contar algo a minha namorada, mas não a encontrei, na verdade dei de cara com a Sam e ela me perguntou onde eu havia ido, eu disse que tinha ido dar uma volta, a festa seguiu normalmente e se encerrou por volta das duas da manhã. Quando não havia mais convidados eu e Sam subimos para o quarto, estávamos com um tesão absurdo, trocando beijos e carícias bem quentes, iria fodê-la depois de tanto tempo longe. Quando entramos no quarto eu nem esperei ela trancar a porta e já a joguei em cima da cama e fui tirando minhas roupas, na hora eu já estava com o pau duro feito pedra, ela já tratou de segurar no meu cacete e começar uma leve punheta, estava gostando demais daquilo e ficou ainda melhor quando ela começou a chupar ele, nossa como ela era boa com um pau na boca, senti muito falta daquilo no período em que Sam esteve fora, a safada engolia com vontade, ela era especialista em oral e isso me deixava louco de tesão por aquela mulher.
Sam alternava entre uma bela punheta e lambidas na cabecinha do meu pau, se continuasse assim eu não aguentaria e encheria a boca dela de porra, a safada percebeu isso e parou antes de me fazer gozar, ela encostou na cama e abriu bem as pernas me convidando para dar um trato naquela buceta carnuda e maravilhosa. Eu fui como um louco para cima dela, só que ela me deixou ali parado bem em frente a sua buceta e me fez admirá-la antes de pôr minha língua bem fundo nela, como minha namorada tinha uma pepeka linda, era lisinha e bem inchada, não resisti mais e ela soltou minha cabeça me deixando a vontade para cair de boca naquela xota deliciosa, eu sempre soube chupar direitinho do jeito que ela gosta, lambi em volta dos lábios vaginais bem devagar e depois fui para o grelo dela, brinquei bastante ali e terminei chupando a buceta igual um louco, não a fiz gozar, mas dei bastante tesão para ela. Minha grande tara era pelos peitos da Sam, na verdade era por peitos, sempre gostei dessa parte do corpo da mulher, é o que mais me excita. Comecei a mamar neles, parecia um bezerrinho sugando o bico das tetas da minha namorada com força, enquanto isso, a safada enfiava dois dedos na xota delirando de tesão, ficamos uns doze minutos fazendo isso e minha puta estava ali gozando na minha mão, começamos a nos beijar e depois ela implorou para eu meter nela.
- Vem, come a minha buceta, sei que está doido para fazer isso e eu também quero muito seu pau dentro de mim!
- Era tudo o que eu precisava ouvir para esfolar essa sua buceta gostosa amor.
- Então vem que eu estou no cio, subindo pelas paredes.
Ela ficou de quatro pra mim, eu não perdoei e enfiei tudo de uma vez, ela gemeu de dor e pediu para eu ir aos poucos, mas eu não dei a mínima e continuei metendo forte dentro dela, até que ela se acostumou e começou a empurrar a bunda para trás fazendo meu pau ir mais fundo dentro dela. Comecei a puxar seu cabelo, sempre fazíamos isso nas nossas transas, Sam pediu para que eu batesse na sua bunda e em sua cara enquanto fodia, eu obedeci na hora e estava bom demais foder a buceta dela daquele jeito. Meti muito gostoso nela, o desejo era incontrolável, ela parou e me chupou de novo, dessa vez ela veio por cima cavalgar no meu pau. Rebolava pra caramba em cima da pica, a minha namorada era uma verdadeira cavala quicando no meu pau com os peitos balançando na minha cara, eu inclinei o pescoço para frente só para poder chupá-los. Eu não aguentei mais, fiz a putinha da Sam implorar até eu gozar dentro dela, quando tirei o pau vi minha porra escorrendo pelas suas coxas e ela sorrindo de prazer e satisfação. Fodemos muito aquela noite e pela manhã também, mas ainda precisa de mais para acabar com o meu tesão acumulado e pretendia usar minha prima para me ajudar com isso.