Me chamo Ana e tenho hoje 22 anos. Vou contar-lhes uma história, um pouco longa, mas que mudou a minha vida em vários sentidos, espero que leiam até o final.Tudo aconteceu há alguns anos, eu era uma garota comum, muito carismática, sorridente e as pessoas simpatizam facilmente comigo. Fui criada em uma família de educação muito rígida e por isso acabei tendo uma adolescência de raríssimos namoros, em razão disso eu continuava pouco experiente sexualmente. Porém o que me faltava na prática sobrava na teoria e eu lia tudo relacionado a sexo, e adorava comprar escondida brinquedinhos em sex shops online.
O meu primeiro namorado realmente sério foi o Breno, um cara que sempre fez sucesso com as mulheres com seu charme e um sorriso sacana que mexe com quase todas nós. Logo no início do namoro, ao saber de minha virgindade, ficou obcecado em ser o primeiro a deflorar-me. Tentou de tudo para convencer-me a transar com ele e em cada amasso mais quente sussurrava no meu ouvido o quanto eu era linda, atraente, o quanto eu o excitava. Dizia isso languidamente, enquanto escorregava os lábios pelo meu pescoço, aquilo me deixava completamente molhada, louca pra saciar aquele desejo, mas eu continuava não cedendo.Passados alguns meses, de tanto atiçar, finalmente eu decidi ceder, e eu também queria muito, só que para mim teria que ser especial, teria que ser romântico, só esqueci de falar isso para o Breno…
O grande dia chegou e eu apesar de exalar sensualidade, como o Breno dizia, era um poço de timidez e ainda por cima sexualmente inexperiente, mesmo aos 18 anos. Eu no máximo, depois de muita insistência dele, o masturbava, nem fazer oral nele eu conseguia sem me sentir uma safada. Breno, por sua vez, exalava testosterona, era muito safado, me agarrava toda hora, me apertava a bunda de forma bem safada enquanto sua língua invadia minha boca, não perdia a oportunidade de me encoxar, chupar meus peitos, passar a mão na minha buceta, realmente muito fogoso e safado. Tudo nele girava em torno de sexo, isso mexia muito comigo mas me fazia perguntar se era mesmo com ele que eu queria perder a virgindade.
Após um jantar em local aconchegante e com clima de muito romantismo, seguimos para um dos motéis mais chiques da cidade e após as preliminares, em que eu finalmente me soltei para chupar o pau dele com toda vontade, aquele cheiro másculo dele me deixava com muito tesão, levantamos e ele me agarrou por trás e falou lentamente e baixinho no meu ouvido:
-Você me enlouquece sabia? Eu vou te foder com força, vou te dominar, hoje você será minha por inteiro.
Eu ri toda animada, achando que era apenas uma brincadeira dele, mas aí ele me apertou forte, arrancou minha calcinha e me colocou com as duas mãos na parede e a bunda empinada, logo deu dois tapas fortes na minha bunda. Eu estranhei bastante, afinal queria algo mais romântico, só que eu não disse nada, continuei com um sorriso, agora meio amarelo, enquanto ele tinha um olhar feroz, parecia um predador prestes a devorar sua presa. Eu que nem filme pornô assistia, estava estranhando aquele jeito meio brusco de fazer sexo. Será que era assim mesmo que as pessoas transavam? Ele se agachou e sem nenhum pudor passou a língua na minha buceta e no meu cu, como se fosse um animal faminto, enfiava a cara entre minhas pernas e eu nem sabia direito como reagir. Então ele se levantou, começou a forçar a entrada do pau na minha buceta virgem. Eu dizia que estava doendo, ele foi carinhoso nessa hora e disse que era normal, que logo eu sentiria prazer, eu não queria parar mas estava doendo muito, era um misto de dor e prazer. Eu estava feliz em proporcionar prazer e me sentindo muito desejada, aquilo me excitava bastante. Ele então conseguiu me penetrar, e doeu muito, saiu um pouco de sangue. Após alguns minutos ele avisou que iria gozar, tirou o pau para fora e eu senti os jatos quentes de esperma na minha bunda, logo escorrendo pelas minhas pernas, e ele urrava de prazer. Não tenho outras lembranças tão claras daquele noite, mas a partir daquele dia tudo começou a dar errado.
Duas semanas após o episódio ele simplesmente terminou comigo, com aquela velha desculpa masculina de que o problema não era comigo e sim com ele. Eu fiquei muito revoltada e resolvi investigar a vida dele através de amigos em comum assim acabei descobrindo que ele me traiu inúmeras vezes. Aquilo foi um choque, o meu mundo de fantasia, de romantismo, de uma vida de princesa com um príncipe montado no cavalo branco, desmoronou. A minha visão em relação a minha primeira vez também mudou, comecei a ter a sensação que ele só queria me usar, só queria um troféu, só queria a minha virgindade. Pensamentos negativos tomaram conta de mim, a partir dali não conseguia mais me deixar ser penetrada novamente, por mais excitada e a vontade com a pessoa que eu estivesse. Era como se ao me permitir ser penetrada eu estragaria tudo e aconteceria novamente da mesma forma. Na minha cabeça nenhum homem merecia transar comigo.
Por alguma razão, que eu não sei explicar, com o passar do tempo, tudo relacionado a sexo me interessava enormemente, eu era como uma grande represa de excitação sexual prestes a explodir. Eu me interessava por tudo, desde os jogos de sedução, com homens que eu jamais me relacionaria, a fantasias, brincadeiras sexuais, preliminares, tudo, absolutamente tudo, menos penetração! No meio dessa lista de coisas algo especialmente me excitava muito era me imaginar sendo observada enquanto eu me masturbava deliciosamente com meu brinquedinho favorito, um masturbador de clitóris cor-de-rosa. O meu fetiche era me produzir toda, vestida com uma das minhas várias fantasias, fosse de enfermeira, ou policial ou até alguma lingerie extremamente sexy e me deitar na cama virada para a janela do meu quarto, afastar a calcinha e começar a brincar gostosamente com o meu pequeno brinquedinho de silicone. Minha imaginação voava, imaginava que alguém me via pela janela, desejando-me e quem sabe se masturbando também. Gozava horrores assim, bem alto, bem forte, completamente desinibida.
Passados alguns anos, depois de curtir muito com alguns caras, irritando quase todos quando percebiam que a minha fobia lhes impediria de fazer sexo plenamente comigo, eu conheci o André. Estávamos em festa, ficamos, ele beijava muito bem, me apertava contra o corpo dele, e tinha um jeito meio safado e ao mesmo tempo charmoso, exatamente o tipo de homem que mais me atrai. Trocamos telefone e alguns dias já estávamos namorando, ele tinha algo que mexia muito comigo e quando foi compreensivo quanto à minha fobia conquistou toda minha admiração e em breve meu coração. Com forma de compensa-lo, por não conseguir deixa-lo me penetrar, eu caprichava no oral, e chupava como uma bezerra, mamava muito gostoso e aprendi a engolir seu gozo, a gostar disso, de sentir aquele líquido viscoso e quente jorrando na minha boca, aquele néctar do prazer, eu ficava louca e tomava tudo com gosto. Ele descobriu meu fetiche por fantasias, e curtia muito, comprava novas fantasias para mim, cada uma mais ousada que a outra.
Adquiri o costume de me masturbar vestida com uma das minhas fantasias, deitada na minha cama. No meu quarto naquela época havia uma enorme janela e eu adquiri o hábito de me exibir para admiradores imaginários, colocava uma das minhas fantasias, me sentia linda, sexy, e só de imaginar estar sendo observada e desejada o meu sexo se transformava em um pequeno vulcão, prestes a explodir em um gozo monumental. André às vezes me acompanhava nesses momentos e acabávamos em uma deliciosa sessão de masturbação mútua, o máximo que eu conseguia fazer com ele, devido ao meu ainda incômodo trauma. Eu fazia caras e bocas para ele enquanto massageava o meu clitóris, e André ao notar o quanto era perigoso eu acabar sendo vista naquela situação uma vez fez menção de fechar a janela e eu o segurei pelo braço de forma carinhosa e comecei a beija-lo, ele então percebeu que eu queria mesmo é aquela janela bem aberta, e passou a me provocar com o meu fetiche exibicionista. Aquele fetiche passou a domina-lo também e ele passou a se gostar de participar desses momentos de pura lascívia e imaginação a mil.
Em uma dessas deliciosas brincadeiras, ele me beijava de forma sensual, um beijo provocante, sua língua na minha e eu sentia a pica dele dura feito pedra roçando em mim, André sabia que o máximo que conseguiria comigo, ao menos por enquanto, era roçar, e caprichava nisso, me provocando muito, me deixando totalmente encharcada. Estava tudo dentro da normalidade até que percebemos em uma das janelas do prédio lateral, anexo ao meu, uma silhueta masculina que parecia nos observar, aquilo elevou nosso nível de excitação e começamos a gostar de nos exibir. O beijo ficou mais safado ainda, e enquanto nossas línguas se entrelaçavam deliciosamente ele apertava minha bunda e massageava com um dedo safado o meu cuzinho.
Tínhamos a certeza que estávamos dando um showzinho para aquele observador curioso, e então eu resolvi ficar de quatro para a janela, para provocar mesmo, logo André ficou na minha frente e esfregou aquela rola maravilhosa no meu rosto, eu sentia a glande macia e lambuzada de tesão, aquele cheiro de homem, a adrenalina por estar realmente sendo observada me fazia sentir algo diferente, algo que nunca havia sentido, o meu tesão estava em um nível inimaginável por mim, e eu comecei a chupar André com tanta vontade, engolia aquela pica grossa até sentir a cabecinha roçar minha garganta, e o safado puxava meu cabelo, me apertava, demonstrava o quanto estava louco de tesão também.
Passados alguns minutos desse boquete caprichado, eu já estava em transe e num lapso me virei pra ele de quatro, afastei a calcinha empinei a bunda e implorei.
-Me come André, mete tudo vai.
Olhei pra trás e ele fez uma cara de espanto, sem entender nada, eu então rebolei devagar, pincelei a cabeça daquele pau maravilhoso na entrada da minha bucetinha e ele então viu que era verdade, que eu realmente queria, e estávamos tão excitados foi foi fácil para aquele mastro quente e macio me invadir deliciosamente.
Eu comecei a gemer de um jeito que tenho certeza que chamou a atenção de metade do meu prédio, mas na hora eu nem estava ligando para isso. André me puxava pela cintura, socava tudo, com vontade, e eu podia ver pela janela o meu admirador se masturbando com a visão da nossa transa, ele tinha um pau enorme, cabeçudo e estava completamente a vontade, parecia ter a certeza que estávamos permitindo aquilo tudo.
-Toma minha gostosa, toma pica como você queria.
Disse André me segurando forte pelo cabelo agora, me comendo com muita vontade, muito desejo, eu estava quase desmaiando de tanto tesão, a sensação era indescritível, eu estava pronta para explodir e logo ele sentiu minha buceta pulsar apertando seu membro dentro de mim. Eu nunca tinha gozado com uma penetração e aquilo era simplesmente fantástico. Após alguns segundos, percebendo o meu orgasmo, André forçou um pouco o ritmo e logo me invadiu com seu gozo e urrava de prazer, gozou tanto que logo seu líquido estava escorrendo nas minhas pernas. Ter aquele macho maravilhoso desfalecido após um gozo supremo era um verdadeiro gran finale para aquele dia especial, em que o tesão foi maior que o meu trauma e a minha vida mudou para sempre.
Se gostou do conto, deixe um comentário, prometo escrever novas aventuras. Bjos