No sábado, acordei bem cedo, tomei uma ducha, coloquei uma bermuda e a camisa polo que ganhei do Joca, tomei um café rápido e voltei para escovar os dentes, guardando a pasta e a escova num nécessaire que coloquei na mochila e fui para a fábrica.
Lá encontrei o Sérgio, da contabilidade, aguardando na calcada, cheguei contente e fui logo dizendo:
- Bom dia! Ainda bem que não sou o último! Onde estão os outros dois?
- Na verdadeira você é o 3º, o Domingues está estacionando e o chefe está descendo a rua e apontou para uma caminhonete cabine dupla prata e imponente vindo em nossa direção.
Domingues chegou, apertei a mão do diretor industrial enquanto o dr. Macêdo descia da caminhonete para nos cumprimentar e ajudar a guardar os equipamentos e mochilas na carroceria, que protegeu com a lona. Dr. Macêdo usava uma bermuda bege e uma camisa polo branca que lhe realçavam as formas e, ouso dizer, que formas! Uma barriga deliciosa e aconchegante, braços e pernas grossas e uma mala bem grande. Sergio e Domingues também trajavam bermudas, porém Sergio estava com uma camiseta e o Domingues uma camisa xadrez de mangas curtas larga, “Para ficar à vontade”, dizia ele...
Sergio e Domingues correram para o banco de trás e eu, meio sem graça, fui me sentar ao lado do dr. Macêdo. E a viagem começou!
- Pessoal, temos 2 horas de viagem, então se programem bem! Disse o dr. Macêdo. E o Sergio falou para mim:
- Guto, cronometra 50 minutos e avisa ao Macêdo para ele parar para esticarmos as pernas. “Claro, sem problema!” respondi, pensando: “Que folgado, qualquer um aqui poderia cronometrar, deve ser porque sou o mais novo que terei que fazer os serviços gerais...” e sorri para mim. Depois eu descobri que eu seria o único a não estar ocupado na próxima hora...
Dr. Macêdo, ao meu lado não falava nada, prestava a atenção na estrada e, de vez em quando, olhava para o banco de trás, curioso. Ele passou a mão no pau, viu que eu reparei, olhou para mim e fez um sinal com o polegar para eu olhar para o banco dos nossos colegas. Olhei discretamente e eles se beijavam ardentemente, o Sergio apertava o cacete do sr. Domingues, até que o tirou para fora e começou a chupá-lo. O sr. Domingues colocou a cabeça para trás de olhos fechados e ficou apreciando o boquete enquanto acariciava a cabeça do Sérgio, quando ele voltou a cabeça para baixo, o fez de olhos abertos e notou que eu, de boca aberta, assistia a tudo.
- Nossa!, disse o sr. Domingues, estava precisando disto... O Sérgio continua lá mamando gostosamente até que o sr. Domingues soltou um urro e gozou na boca do Sérgio que engoliu, gota a gota, se levantou quando a pica do parceiro amoleceu, se encostou no banco com o pau duro dentro da bermuda.
- Uau! Você estava precisando hein, Mingo? Não meteu essa semana, não?
- Ah, Sergião, as duas últimas noites choveu lá em casa... Todos rimos e o dr. Macêdo me olhou e perguntou?
- Está gostando, Augusto?
- Sim, não imaginava que isto iria acontecer mas estou achando muito bom! Respondi animado.
- Nossas pescarias são assim, e isto foi só o começo! Respondeu com um sorriso malicioso no rosto.
- Ótimo! Respondi, mudando de assunto, digo olhando para o meu relógio, está na hora da parada...
O dr. Macêdo dirigiu mais um ou dois minutos até avistar um posto e parou, todos descemos para um café e uns pães de queijo, sentamo-nos em uma mesa para 4 pessoas e eu disse:
- Sr. Domingues, poderia passar o açúcar.
- Claro, mas não me chama de “senhor”, Domingues basta! E Sérgio complementou:
- No trabalho, Domingues e, aqui na pescaria, Mingo está ótimo, e deu uma risada.
- Sim – Domingues complementou – na pescaria me chama de Mingo! Mas no trabalho tem que ser na diretoria e “seu” Domingues para o pessoal da produção, isto faz com que me respeitem...
- Bom, vamos continuar a viagem. Falou dr. Macêdo e voltamos para a caminhonete e o Mingo se sentou na frente e eu, sem questionar, fui para o banco de trás com o Sérgio (Sérgião durante a viagem...). Nem bem o carro pegou a estrada e o Sergião se encostou em mim, colocou o braço por trás das minhas costas e me puxou, fazendo com que eu ficasse grudado nele, coloquei meu braço atrás do corpo dele, imitando seu movimento mas, fui além e coloquei minha outra mão em sua barriga, que estava muito convidativa. Ficamos assim alguns minutos até que ele se inclina em direção ao meu ombro e começa a beijar minha orelha e pescoço, eu aumentei minhas carícias em sua barriga e ofereci meus lábios e demos um beijo bem longo...
- Parece que seu Augusto gosta de nossas brincadeiras, Mingo. Fala o dr. Macêdo e o colega responde: acho que ele vai adorar nossa pescaria e ambos riram.
Eu quase não os ouvia, nossas carícias foram aumentando e eu tirei a camisa, o Sérgio fez o mesmo e eu fui sobre ele e comecei a mordiscar seus mamilos, enquanto a minha mão, já em sua bunda, buscou seu buraquinho e a outra saiu da barriga e foi até seu zíper e o abriu, deixando um cacete médio e muito grosso sair para respirar.
Eu não perdi tempo e dei-lhe o mesmo prazer que ele havia dado ao Mingo. Suguei, mamei, lambi, trabalhei suas bolas enquanto o masturbava, apliquei todas as minhas técnicas até que ele me encheu a boca com seu leite. Não era uma coisa que me dava muito prazer mas engoli tudo aquilo e comecei mamando até seu pau amolecer na minha boca. Me sentei e ele veio para cima de mim me beijando e abraçando, depois disto relaxamos e ficamos juntos até que ele se afastou avisando: “Estamos chegando!”.
O dr. Macêdo parou o carro, o Mingo desceu, abriu a porteira e esperou nosso veículo passar para fechá-la novamente e entrar no carro. Então dirigimos por um belo campo plantado e bem cuidado até chegarmos ao lugar, que ficava ao lado de um lago muito grande com um belo chalé ao lado. Paramos o carro e o descarregamos. Sergião e Mingo, que conheciam o lugar, colocaram seus equipamentos na varanda, ao lado da porta e sumiram para dentro da casa. Dr. Macêdo se vira e fala comigo:
- Fiquei feliz por ter se entrosado tão bem com o grupo, Augusto!
- E eu fiquei feliz por dois motivos: primeiro, por ter me convidado visto que isto demonstrou que confiam em mim e segundo, por saber que vocês gostam do mesmo que eu! Respondi de uma forma educada mas, acho, um pouco ousada.
- Quando busquei um profissional para fazer parte da minha equipe, eu olhei para vários aspectos além do profissional, sei do seu companheiro durante a faculdade e lamento sua perda. – Eu fiquei um pouco triste em lembrar mas ele continuou falando para não me deixar pensar:
- Preciso que a pessoa se adapte ao nosso estilo de vida. Somos muito trabalhadores e sérios nas nossas funções, para isso precisamos de um pouco de lazer onde possamos compartilhar nossa privacidade com alguém que entenda e aceite, mantendo o segredo para sempre.
- Eu estou muito contente por ter me encontrado e, mesmo sabendo que o senhor já sabe disto, quero reforçar: minha discrição será total. Porém tem um detalhe, Macêdo, eu não vou me casar com uma mulher e ter filhos, esta decisão eu já tomei.
- Isto não é um problema, Augusto, queremos que seja feliz e iremos te apoiar em suas decisões, desde que seja discreto com sua vida privada, você consegue?
- Sim, isto não será nenhum problema, se você investigou meu passado, sabe que sou muito discreto.
- Muito bom, agora pegue sua mochila pois temos 2 horas até o barqueiro nos levar à pescaria, vamos nos alojar! - E entrou no chalé.
O chalé era muito bom, tinha uma sala enorme com a cozinha conjugada, separados por um balcão, uma mesa de jantar para 8 pessoas e várias poltronas e sofás, após a cozinha havia uma suíte e no lado oposto outra, ambas espaçosas, com uma cama de casal grande e um beliche cada. Os quartos tinham uma janela enorme voltada para o lago, a paisagem era genial. Na Sala havia, ainda, uma outra porta no sentido oposto ao da que entramos e que dava para o lago, após esta porta havia uma varanda larga com mesas e uma churrasqueira.
- Onde estão os outros dois? Perguntei e dr. Macêdo respondeu: já se alojaram no quarto depois da cozinha, nós ficaremos no outro”. E foi se dirigindo para lá e eu o segui sentido um frio na espinha, iria dormir com ele!
Deixei minha mochila no beliche, de forma a deixar claro que a cama de casal era dele e voltei à cozinha para tomar um pouco de água, quando passei próximo à porta do outro quarto escutei gemidos e balanços na cama, meus colegas já estavam se atracando. Nisto o dr. Macêdo aparece na porta do nosso quarto somente de cueca e pergunta: “Você não vem?”, de forma um pouco ansiosa e eu corri para lá...
Quando entrei no quarto ele trancou a porta e disse:
- Vamos! a banheira está pronta... Entrei no banheiro e vi uma banheira enorme que cabia facilmente nós dois, na verdade cabiam todos os quatro... Tirei totalmente minha roupa e entrei na água. Ele tirou a cueca e mostrou um belo dote. Entrou na água sentou-se na minha frente e, com uma espoja, começou a me lavar o tórax, a barriga e os braços, depois me puxou em sua direção e eu o abracei, ele sem dizer uma só palavra, lavou minhas costas. Ainda abraçado nele, fomos até a lateral da banheira e lá ele me puxou ainda mais para cima dele e me deu um beijo, eu fiquei louco de desejos.
Ele, então, me afastou, deu a esponja e abriu seus braços de forma a expor seu peito que lavei com cuidado. O homem era todo peludo, um verdadeiro urso, devia ter percebido pois “Macêdo” é um sobrenome de origem portuguesa e ele tinha fortes traços lusitanos, como os pelos. Ele sorri para mim e fala: “Guto, agora minhas costas.” e se vira esperando pela esponja, eu lavei suas costas com cuidado e ele foi se erguendo para eu lavar suas nádegas, logo em seguida empinou sua bunda expondo aquele anel rosado, lisinho.
Não tive dúvidas e comecei a lamber seu botão alucinadamente, ele começou a gemer baixinho, meu pau totalmente duro e, sem saber se devia ou não tomar a liberdade, fiquei de joelhos na banheira e meti meu cacete naquele anel rosado de uma única vez. Ele soltou um gemido de prazer e disse: “Vai, Guto! Me fode que faz tempo que eu não ganho rola.” Aquelas palavras me deixaram maluco e eu comecei a foder sem só e percebi que ele estava adorando aquilo... ”Vou gozar!”, avisei e ele rapidamente me tirou de dentro dele e abocanhou meu pau para receber o meu leite.
Então ele me puxou para o seu peito e colocou minha boca em seu mamilo e eu, automaticamente, comecei a mordiscar e chupar aqueles pinos deliciosos, ele pega uma de minhas mão e a leva até sua bunda e eu passo a massagear aquele buraquinho rosado que me deu tanto prazer, ele começa a se masturbar sentindo prazer de todos os lados e soltando um urro, goza gostosamente.
Depois disto nos levantamos, tiramos a tampa da banheira e deixamos a água sair enquanto nos enxaguávamos na ducha trocando carinhos.
- Vai me chamar de Guto a partir de agora? Perguntei, safadamente.
- Não, somente durante o sexo. No dia a dia será Augusto ou sr. Augusto. Ele sorriu e completou: “E você? Como quer me chamar na intimidade?”.
- Quero te chamar de “meu senhor”, se você me permitir.
- Vou adorar!, respondeu novamente sorrido.
Nos enxugamos, colocamos a mesma roupa e fomos para a cozinha nos servir de alguns quitutes que estavam por lá. Nossos dois colegas chegaram em seguida, também pegaram algo para comer e disseram que estava na hora de irmos. Saímos pela porta voltada para o lago e vimos um barco grande atracado nos aguardando.
Fomos para lá e, ao chegar percebi que os apetrechos já estavam instalados, havia um grande isopor com água, cerveja, refrigerante, vodca e whisky e uma outra caixa térmica com sanduiches e frutas.
- Augusto – fala dr. Macêdo, este é o Josué, nosso capitão.
- Quê capitão que nada, eu sou o barqueiro desta humilde embarcação.
- É uma bela embarcação, Josué! Muito prazer em conhecê-lo.
- Notei que o senhor não trouxe nenhuma tralha de pesca, como pretende pescar e todos se deram conta disto e riram...
- Eu cheguei há 5 dias e fiquei sabendo da pescaria há dois. Não deu tempo para providenciar nada, falei meio sem graça. E Josué responde em tom de brincadeira:
- Não se preocupa que vara aqui é o que não falta, e todos caíram na gargalhada.
O barco partiu, seguiu até o meio do lago e ancorou. Macêdo me emprestou uma vara e uma caixa de anzóis e falou em voz alta:
- Quais são as regras da pescaria?
- Cada um num canto do barco. - Grita Sérgião.
- O primeiro que pescar, escolhe o prêmio! - Complementa Mingão.
- Mas o prêmio escolhe a brincadeira. - Finaliza Josué.
- E que todos garantam que os outros estão se divertindo! Lembra Macêdo e dispara:
- Valendo!