Eu estudava engenharia em São Paulo e minha família morava em Piracicaba, onde tínhamos uma casa grande e meu pai construiu uma edícula nos fundos para alugar e fazer uma renda extra. Durante o primeiro semestre de 1984 os antigos inquilinos saíram e, agora, havia um novo casal morando lá, minha mãe me ligava e contava as novidades.
Aparentemente ela estava gostando, pois o casal anterior, na faixa dos 30 anos, brigava muito, atitude que minha mão não suportava, pois ela era cabeleireira e trabalhava em casa e não queria que suas clientes ouvissem as brigas. Já com esse novo casal era muito diferente, segundo ela, a mulher era da idade da minha mãe e se deram muito bem e o marido, caminhoneiro, viajava muito e quase não se percebia sua existência.
Nas férias de julho voltei para casa curioso para conhecer meus novos vizinhos. Apenas a esposa estava por lá, seu marido estava viajando e deveria chegar nos próximos dias.
Na tarde do dia seguinte à minha chegada, minha mãe avisou que ia no Shopping com a dona Marta, nossa vizinha e que voltariam no final da tarde. Perguntei por meu pai e ela avisou que foi pescar (me lembrei que era sábado, dia em que pescar era uma tradição para ele). Estava só e me deitei no sofá com a porta da sala aberta, sendo que a mesma dava para o corredor lateral da casa. Ouvi um caminhão estacionando e, minutos depois, vi passar um homem enorme em frente da porta em sentido ao fundo da casa. Ele parou, voltou dois passos e me cumprimentou:
- Boa tarde! Muito prazer, sou seu novo vizinho, meu nome é Francisco mas pode me chamar de Chicão!
- Olá, Chicão! Eu sou o Eduardo, mas todos me chamam de Duda!
- Prazer, Duda! Nos falamos depois, estou louco para chegar em casa. - E foi saindo.
“Minha nossa, que ursão”, pensei. “Preciso me aproximar mais deste cara, ele é um tesão...”. Então me lembrei que não o avisei da ausência da sua esposa e fui até a casa dos fundos e bati na porta. Ele abriu a porta já sem camisa com uma cara de quem estava irritado. Seu peito era muito peludo e forte, sua barriga era grande mas muito apetitosa. Então, falei:
- Esqueci de avisar, sua esposa saiu com a minha mãe e elas chegarão no final do dia.
- Pois é... Já percebi, e eu estou precisando muito dela...
- Lamento, se eu puder fazer algo para ajudar...
- Não, a não ser que tope bater uma punheta para mim! - Falou grossamente e eu me assustei com as palavras. Ele percebeu que exagerou e corrigiu:
- Me desculpe, Duda, é que estou “cheio de saudade” da minha mulher, necessitado, entendeu? Hehehehe...
- Bom, disse eu na maior cara-de-pau, se isto ficar somente entre nós... Eu topo! - Chicão me encarou e falou:
- Claro que ficaria ente nós, garotão. Agora entra e tranca a porta que eu estou muito necessitado, tirou a calça e se deitou na cama.
Eu já sabia o que fazer, na faculdade, morando longe da família, pude ser o que eu era e fazer o que eu queria. Fui até a cama e tirei sua cueca e comecei a massageá-lo, pois foi isto que ele me pediu, ele gemia e falava coisa como “Assim”, “Gostoso”, “Isso” entre outras coisas.
Percebi que ele já estava bastante excitado e, sem perguntar, caí de boca naquele pau cumprido e grosso. Chupei, lambi, mordi, engoli suas bolas e fiz o Chicão gemer forte. Ele então, percebendo que eu tinha experiência, falou:
- Senta na minha pica, Duda!
Não precisou falar duas vezes, tirei meu calção e cueca, subi em cima dele e sentei em seu pau, fui rebolando até senti-lo todo dentro de mim, Chicão saboreou a situação por alguns minutos e depois me tirou de cima dizendo: “Quero te ferrar de verdade, garotão!” e me colocou de quatro em cima da cama e meteu com tudo, me fazendo gritar...
- Isso! geme, putinha, geme que eu gosto. - E me fodeu com força e tesão por algum tempo até soltar jatos e mais jatos de seu leite dentro de mim e deixar seu corpo cair sobre mim, arfando e falou:
- Nossa! Como eu estava precisando disto, as bolas até adiam de vontade de gozar.
Então nos lavamos e ele me pediu para que eu voltasse para a minha casa pois ele iria tirar um cochilo.
- Não quer que eu fique aqui e te faça companhia? E ele, sem titubear respondeu:
- Não, se você ficar aqui eu te como de novo e tenho que guardar um pouco para a patroa. E deu uma piscada de olho.
Fiquei um tanto quanto decepcionado pois me senti sendo usado mas, relaxei e pensei comigo mesmo “Para quem achava que ia ficar um mês inteiro sem sexo, até que comecei bem...”. Voltei para casa, também tirei um cochilo e só acordei quando minha mãe chegou. Ela foi preparar o jantar e eu esperei uns 10 minutos e fui discretamente até o quintal escutar atrás da janela dos vizinhos e ouvi os gemidos da vizinha e os já conhecidos do Chicão. Meu pai entrou com seu carro na garagem e eu voltei para a sala para não ser pego bisbilhotando.
No outro dia, pela manhã, acordei, tomei um banho, fui até a cozinha e não tinha ninguém, preparei um café e uma fatia de pão com manteiga, comi e sai no quintal, meus pais conversavam com os vizinhos, me chamaram para conhecer o motorista e o Chicão falou:
- Eu o conheci ontem, Eduardo, correto? Com uma bela cara de pau.
- Sim, isto mesmo! Mas pode me chamar de Duda...
- Você está na faculdade, certo? O que você estuda?
- Engenharia.
- Muito bom, será um grande engenheiro...
E ficamos naquele bate-papo até minha mãe convidar:
- Por que vocês não almoçam conosco? Vou fazer uma macarronada e fritar os peixes que o André (me pai) pescou!
- Ah, não queremos incomodar! Disse dona Marta.
- Não é incômodo nenhum e eles aceitaram.
Almoçamos e tivemos sorvete de sobremesa que o Chicão fez questão de comprar, como meu pai tomou uns goles a mais de vinho, pediu licença e foi para o seu quarto dormir, as duas mulheres ficaram vendo TV e conversando e o Chicão me convidou a assistir futebol na sua casa. Topei na hora!
Chegamos na sua sala, ele ligou a TV bem alto enquanto eu sentava numa poltrona, ele ficou em pé na minha frente, colocou as mãos na cintura e não falou nada, nem precisou, eu abri sua bermuda, tirei seu mastro ainda mole e o fiz crescer na minha boca, quando ficou duro, ele o tirou da minha boca, me ergueu, me deu um longo beijo e me virou de costas, abaixando meu calção, Mordiscou minha orelha e falou: “Fica de joelhos na poltrona!”, fiz o que ele mandou e arrebitei bem minha bunda.
Chicão começou então a me beijar a bunda e lamber meu orifício até eu começar a piscar meu cuzinho cheio de tesão, ele então me pegou pela cintura com uma mão, colocou a cabeça do seu cacete na minha portinha e, com a mesma mão, ele tapou minha boca e meteu com tudo.
Confesso que doeu mas eu não era virgem e somente gemi gostoso, aquilo lhe deu tesão e ele repetiu por algumas vezes para me ouvir de novo gemer. Depois ele bombou, bombou e bombou até urrar e gozar novamente dentro de mim. Desta vez ele continuou dentro de mim, me ergueu até eu ficar em pé e me masturbou enquanto beijava meu pescoço. Fez isto até eu encher sua mão com a minha porra...
Nos limpamos e ele falou:
- Vou viajar amanhã e fico a semana toda fora. Quer ir comigo?
- Claro que quero.
- Então deixa por minha conta. Agora vamos descansar.
Eu voltei para minha casa, disse às mulheres que o Chicão estava cochilando no sofá e eu resolvi fazer o mesmo na minha cama.
Já passava das 18:00 quando eu acordei e escutei conversa na cozinha, fui até lá e encontrei meus pais e os vizinhos conversando.
- Olá, dorminhoco! Pensamos que iria dormir até amanhã. Fala minha mãe. Fizemos uns cachorros quentes, coma!
- Humm... cachorro quente, legal... - E comecei a comer um enquanto tomava um copo de refrigerante. - Do que falavam? Perguntei.
- O Chicão estava falando de suas viagens de caminhão, muitas aventuras... – Disse meu pai. E eu, comentei:
- Deve ser legal, mesmo! Como funciona?
- É simples, na sexta-feira, quando chego de viagem na empresa, ela me informa para onde vou na próxima segunda-feira e carregam a carga meu caminhão, na segunda-feira pela manhã pego o “caminho da roça”. – Explica Chicão rindo. – Amanhã, por exemplo, vou até Vitória, no Espírito Santos. Conhece? Já comeu moqueca capixaba? – Complementa.
- Não conheço nem Vitória, nem moqueca capixaba! Respondi e complementei:
- Sua profissão é muito legal!
Ele riu e respondeu:
- Todo mundo vê as pingas que tomo, mas não os tombos que eu levo. – E todos rimos.
- Mas porque você não vem comigo para ver como é? – Pergunta Chicão. – Você está de férias e voltamos na sexta. Você vai como meu ajudante e ainda ganha uns trocados, a comida e a estadia são por conta da empresa. – Complementa.
Todos levam um susto e minha mãe é a primeira a falar:
- Ah, não sei não. O Duda na estrada, sem a gente saber como ele está, e se ele fica doente? E se, Deus que me perdoe, vocês sofrem um acidente! – Meu pai complementa:
- Não sei não, este garoto não tem experiência nenhuma... E a dona Marta:
- Chico, você é um inconsequente, imagina convidar o menino sem falar com pais antes!
Então foi a minha vez de falar:
- Opa! Como assim “garoto” ou “menino”? Eu tenho 19 anos, já fui liberado do quartel, já tenho carteira de habilitação e já posso votar. Eu sou um homem e posso cuidar de mim mesmo. Chicão, pode contar comigo!
Todos ficaram mudos, pensaram um pouco e o Chicão foi o primeiro a falar:
- Leva calção de banho que tem muita praia bonita pelo caminho! – E todos riram e minha mãe complementou:
- Ai, meu Deus do céu, uma semana inteira...
- Fica tranquila, Ana! - Falou dona Marta - Chico faz isto já dezenas de anos e nunca teve nenhum problema, não será desta vez..
Me voltei, então, para o Chicão e perguntei:
- O que tenho que levar?
- O mínimo possível pois tem pouco espaço na boleiam do caminhão, leva uma sunga, 2 ou 3 cuecas e a mesma quantidade de camisetas e meias, leva um sabonete, pasta e escova de dente, e um desodorante dos bons. – E riu.
Nos despedimos e os vizinhos partiram para sua casa, e eu me lembrei de algo e fui atrás:
- Chicão! – Ele parou e a dona Marta continuou seu caminho.
- Que horas saímos? – Perguntei.
- Às 6:00, não se atrasa. E tem mais, Duda!
- O que?
- Prepara esse seu rabinho pois vai me servir a semana inteira!
- Bem, - falei para ele – Era exatamente o que eu queria.
- É mais vai ser do meu jeito, conforme eu mandar.
- Sim, do que jeito que quiser...
- Ah, garoto, você não sabe o que te espera! – E riu coçando o saco. – Agora tenho que ir para dar uma bela trepada para deixar a patroa contente por uma semana. – E se foi.
Eu fiquei aí vendo o ursão se afastar pensando em suas palavras: “Você não sabe o que te espera...”. Eu iria descobrir amanhã.