(Conto Fictício – Parte 02)
Desde os dias em que fiquei com meu primo no sítio dos meus avós, pude experimentar sensações novas e deliciosas. Sentir o Samuca de pau duro, usando meu corpo para se aliviar foi algo muito bom e ajudou bastante a me soltar ainda mais. As roçadas no travesseiro e na quina da minha escrivaninha de estudos se tornaram frequentes e gozei incontáveis vezes dessa forma. Confesso que me viciei nisso e fazia duas, três vezes por dia.
Aos 15 anos, ou seja, dois anos após ficar com o Samuca, uma garota se mudou para a casa ao lado, mas só nos conhecemos de verdade quase um mês depois. Ela se chamava Aline e veio até mim na sala de aula para pedir se eu não poderia fazer um trabalho em dupla. Aceitei pois éramos vizinhas e seria ideal para a atividade dada pela professora de História. Acabamos nos tornando boas amigas, nosso trabalho foi bastante elogiado e agora íamos e voltávamos do colégio juntas.
Aos poucos, uma começou a frequentar a casa da outra e a mãe da Aline achou isso ótimo pois como era separada, entendia ser importante sua filha começar a fazer amizades, porém, a Aline aos poucos foi se mostrando uma garota muito apegada a mim. Por vezes, ficava chateada por eu sair com outras amigas e isso estava começando a me deixar sufocada. Numa tarde, me chamou para ir até a sua casa e chegando lá, notei que sua mãe não estava.
Fomos até o quarto da Aline e uma garrafa de Smirnoff estava em cima de sua cama. Misturamos com energético e começamos a beber. Quando a garrafa já estava pela metade, ela começou a acariciar meu rosto, dizendo que tinha ciúmes de mim e quando meus olhos encontraram os seus olhos verdes, percebi o que estava acontecendo. A Aline aproximou os lábios dos meus e eu apenas deixei o momento acontecer. Sua boca era macia, ao mesmo tempo que nos beijávamos eu acariciava seus cabelos ruivos e quando os lábios se desgrudaram deixei escapar um sorriso.
Trocamos olhares e novamente nos beijamos, aos poucos fui deitando na cama e comecei a sentir as mãos da Aline percorrendo meu corpo. A sensação era deliciosa, mas por um segundo cheguei a pensar em dizer não, porém decidi ver até onde aquilo iria. Era a primeira vez que ficava com uma garota e senti vontade de experimentar isso. Rapidamente nossas roupas já estavam no chão e a Aline agora mamava meus seios. Sentir sua boca sugando os biquinhos era muito bom, mas quando ela começou a descer os lábios até minha barriguinha aí as coisas começaram a enlouquecer.
Encostei a cabeça no travesseiro dela e deixei que sua boca beijasse cada cm de meu ventre. Suspirava e minha respiração começou a ficar ofegante. A Aline desceu mais um pouquinho e gemi quando sua língua tocou minha xaninha. Ela roçava os dentes no meu grelinho e eu apertava o colchão, de olhos fechados e gemendo gostoso. Sem aguentar muito, comecei a gozar dando gritinhos acanhados. A Aline sorriu satisfeita e voltou a beijar minha boca. Afastei um pouquinho as coxas, o suficiente para que ela pudesse se encaixar no meio de minhas pernas e agora as xaninhas se esfregavam uma na outra. Conforme a Aline mexia o quadril, sentíamos os grelinhos se roçando enquanto eu acaricia seu rosto. Gozamos trocando olhares e confesso que fazer amor com ela foi demais.
Continua...