Para perceberem, não percam os contos anteriores.
Depois da última aventura, implorei ao meu Dono que me desvirgina-se, mas ele mostrou-se irredutível e como tal tive de marcar o casamento para o mais rapidamente possível, como padrinho convidei o pai do meu patrão e meu Dono e como prometido quis casar na igreja da terra, casada pelo meu padre. Na última sexta feira antes do casamento, como de costume dirigimos-nos à casa e na garagem, já nua, de coleira e plug anal procedi à mamada da praxe. Entrámos em casa e o meu Dono puxou-me até ao quarto, lá empurrou-me para cima da cama e colocou o pau murcho na minha boca, quando começou a crescer virou-me, retirou o plug e colocou o pau dele. Começou a enrabar-me suavemente dizendo que como era vésperas do meu casamento não iria exigir muito de mim hoje, foi quase amoroso comigo. Quando se veio, deitou-se na cama e puxou a minha cabeça para o peito dele e disse: Da próxima vez que estivermos aqui deitados nesta cama já poderei te comer a rata, e sorriu.O tão esperado dia chegou. De manhã cedo o padre chamou os noivos e respectivos padrinhos à igreja. O meu noivo foi primeiro, enquanto eu me arranjava e quando chegou a minha vez eu já envergava o meu belo vestido de noiva. De braço dado com o meu padrinho dirigi-me à igreja, enquanto a madrinha estava atrasada no cabeleireiro. Entrámos e o padre disse que queria falar connosco na sacristia. Quando entrámos, para meu espanto estava lá o Bispo, que sorriu e perguntou se eu achava que ele iria faltar naquele dia tão importante para mim. Sem me dar tempo de responder, o meu Dono foi logo levantando o meu vestido atrás e disse, ontem estive a conversar com os padres, vais para o altar com o meu leite no cu e o leite dos padres no estomago, eu assenti com a cabeça e dobrei o meu corpo para a frente o padre e o Bispo logo puseram o pau de fora dando-me para eu mamar e o meu Dono lubrificando o meu cu, começou a enrabar-me.vieram-se os 3 rapidamente e quase em simultâneo, o meu Dono colocou o plug para o leite dele não escorrer para fora e fomos.O meu pai orgulhoso levou-me até ao altar onde o meu noivo me esperava. O padre sorridente celebrou o meu casamento e quando disse pode beijar a noiva o meu corpo estremeceu de excitação. Iria beijar o então meu agora marido com o sabor de porra do padre e do Bispo na boca. Passámos o copo d'água sem qualquer acontecimento. Quando chegou a noite eu e o meu marido dirigimos-nos ao quarto, apesar dos beijos fervorosos do meu marido eu disse-lhe que queria primeiro ir tomar um banho, pediu para entrar comigo, então eu disse-lhe para me deixar fazer umas necessidades, encher a banheira de água e que já o chamava, anuiu.Entrei e despi-me, retirei o plug e logo a esporra do meu Dono começou a descer, enchi a banheira de água, entrei e chamei o meu marido.Ele entrou e sentou-se por trás de mim, encostei a minha cabeça ao peito dele, ele então começou suavemente a lavar-me, com a esponja passava nos meus peitos que a esta hora já estavam erectos, ia me beijando o pescoço e foi descendo a mão pela minha barriga com todo o carinho, sem pressas, até que chegou ao meu clitóris e começou a massajar, logo me veio à ideia que ele já não era virgem. Foi-me excitando quando eu rouca de tesão lhe pedi para me possuir, que estava louca para lhe dar a minha virgindade. Ele levantou-se, saiu da banheira e pegou em mim ao colo, levou-me até à cama e deitou-me lá, assim molhada, abriu as minhas pernas suavemente e começou a lamber-me com suavidade(a minha sorte foi a luz estar apagada, para ele não ver o estrago que estava o meu cu), lambia com volúpia, dando me certezas que aquela não seria a sua primeira vez. Eu doida implorava para ele: por favor marido, entra em mim...ele subiu o corpo dele, mamou um pouco em cada peito meu e colocou o pau dele na entrada da minha rata que piscava de tesão. Foi introduzindo muito devagar, sempre parando quando eu gemia, eu estava toda molhada pela língua dele, mas mesmo assim tinha um misto de dor e prazer. A boca dele no meu pescoço beijando me com ternura foi subindo até à minha boca beijando me com paixão, entreguei-me aquele beijo e apertei as suas costas, fincando as minhas unhas quando ele deu a estocada final, fazendo me gemer de dor. Ficou imóvel até eu me habituar aquele mastro dentro de mim, para depois começar num vai e vem gostoso, tirando por vezes e brincando com a cabecinha no meu clitóris, para depois entrar lentamente até ao fundo fazendo me sentir entrar cada centímetro dele, até eu atingir o meu primeiro orgasmo com ele. Depois deitou-se ao meu lado e com a maior meiguice posicionou-me por cima dele, eu abri as minhas pernas e montei no seu pau, as mãos dele acariciavam os meus peitos, eu endireitei-me de maneira a sentir bem o pau dele dentro de mim e rebolei um pouco, ele então puxou a minha cabeça até ele e começou um beijo intenso ao mesmo tempo que erguia o seu corpo e fazia movimentos de vai e vem, as suas mãos seguravam as minhas ancas impedindo-me de movimentos e empurrando para baixo enquanto ele vinha para cima, enterrando-se cada vez mais em mim, até acabar num jorro de sémen dentro de mim, sentir aquele jorro juntamente com os seus movimentos fez-me atingir o meu primeiro orgasmo múltiplo com ele. Deitei-me ao seu lado, as minhas pernas estavam bambas e da minha rata saia uma mistura dos dois gozos e um fiozinho de sangue, ele satisfeito sorriu para mim e eu aninhei a minha cabeça no seu peito, recebi um beijo na testa e antes de adormecer pensei: tenho o melhor dos dois mundos, em casa amor feito com carinho e na rua sexo feito com violência.