Um moço meu vizinho.
Eu comprei um lote numa cidade próxima da capital que tem matas e lagoas. Não tinha dinheiro para comprar nem um terreno grande para uma chácara ou um lote em um condomínio, mas sim em um loteamento mais distante, que estava todo terraplanado.
Próximo ao meu lote já havia uma construção em andamento quando comprei e meses depois que fui visitar o meu lote, o vizinho apareceu para me saldar.
Vizinho: “Oiii, vai construir ai?” perguntando alto vindo em minha direção.
Sorri e respondi: é tô pensando.
Vizinho: “prazer, sou o Pedro.”
Eu: prazer, Pedro, Miguel.
Pedro: “Oh Sô Miguel.”
Eu: São Miguel, não, São Miguel tá no céu.
Rimos e quebramos o gelo.
Ele era um rapaz de pele branca, com espinhas no rosto, cabelo denso e bonito, cabeleira cheia, um pouco mais alto que eu. Ossatura corporal larga.
Usava calção de futebol e camiseta branca, tênis sujo de barro e tinha um olhar indecifrável. Uma boca carnuda, lábios mais escuros e um pouco descascados. Aparentava vinte e poucos anos.
Conversamos sobre a região, a rua e a cidade. Ele me disse que ia a pé para cidade quando precisava e eu perguntei se não era longe e ele disse que era um exercício que gostava de fazer e mesmo porque ele não tinha carro e lá não passava ônibus mesmo.
Depois me despedi e partir e só retornando por lá dois meses depois. Fui com amigos passar o dia na cidade e depois resolvemos ir até o lote. Não vi o Pedro, engraçado que neste dia lembrei-me dele, mas a casa estava fechada e eu não sabia com quem ele morava.
Passaram-se meses e retornei com o mestre de obras que iria tocar a obra de construção e o Pedro apareceu e passou dia com a gente, muito disponível e dando palpites muito úteis para a obra, o mestre de obras chegou a elogiá-lo porque concordava com ele na maioria das vezes. Observei que o Pedro era muito inteligente e muito tranquilo. Ele ficava o tempo todo sendo solícito, ajudava em tudo, na medição, carregava as coisas.
Meio dia, eu os chamei para almoçarmos e fomos até um restaurante e conversamos muito voltamos ao lote e terminamos as tarefas para dar inicio a construção. Pedro ofereceu o número de telefone dele e disse que se precisasse de qualquer coisa que poderia contar com ele.
Voltei com alguns impasses e não é que o Pedro tinha as soluções. Por exemplo, ele conhecia a mão de obra local. Ele fez o contato e os caras vieram para trocar uma ideia e acertamos o começo do serviço para inicio do próximo mês, quando eles já estariam livres.
No outro fim de semana liguei para o Pedro e marquei com ele que iria passar o dia lá e ele me fez companhia em tempo integral e deu tempo de conhecê-lo melhor. Ele me contou que ainda adolescente teve uma doença rara que demorou três anos para se livrar. Este fato o fez encarar a vida de outra maneira e assim, quis viver sozinho em um local sem muito estímulos. Participou da construção da sua casa e às vezes vai a casa da família dele. E também me contou que tinha vinte cinco anos.
Comecei a obra, mas tive que interromper porque precisei do dinheiro para outros fins e esperei para capitalizar. Quando voltei lá novamente, não o vi, mesmo ligando antes. Fiquei sem vê-lo por um bom tempo, por quase três anos. Senti a falta dele, mas ele não me atendia e nunca estava na casa dele quando eu estava por lá.
Nosso reencontro foi estranho, tínhamos que quebrar o gelo novamente. Ele já tinha vinte e oito anos e estava com a aparência muito melhor. Estava com a pele corada, sem espinhas, os lábios com um aspecto saudável e o cabelo estava bem cortado. Agora o que mudou mesmo foi o jeitão do camarada. Aparentava mais seguro e safado, com um papo bem mais maduro e esperto.
Eu confesso que achava engraçado aquele rapaz dar tanta moral para um coroa como eu, afinal eu sou vinte e dois anos mais velho que ele. Tenho 1,75m e 80 kg, sou peludo, pelos no peitoral, pernas e costas, ficando careca e tenho uma barriguinha e uso barba bem aparada.
Minha casa já estava em condições de ser habitada, assim eu poderia passar um bom tempo por lá. E no primeiro dia com muitos detalhes para consertar o Pedro apareceu e me ajudou o dia todo. Passamos o dia todo juntos colocando lâmpadas, abrindo caixas e colocando as coisas no lugar.
No finalzinho da tarde fomos ver algumas coisas pela área externa e começou escurecer e estávamos perto da arvores no fundo do quintal. De repente ele me chama atenção e fala: “ou, vou dar um mijão aqui.” Ao mesmo tempo ele abaixa o calção e põe o pinto para fora e começa a mijar, isso bem ao meu lado.
Me afastei um pouco porque começou a respingar e achei ele muito ousado. Quando terminou de mijar ele ficou balançando o pau por um tempo deu até para observar a cabeça exposta do pau dele.
Entramos e comecei a preparar um espaguete e demos uns goles numa pinga que eu tinha ganhado. Ele me chamou para passear pela região amanhã e achei boa ideia.
O papo foi rolando e a cachaça foi subindo e nos deixando mais soltinhos. Ele me falou do tumor e da cura, da família e de como ele vivia financeiramente. Ele recebeu uma a parte da herança. Ele ficava bem à vontade na minha casa como se estivesse na dele. Ele era bem desinibido.
No outro dia pela manhã ele apareceu cedo na minha casa e tomou café comigo e pegamos a caminhonete e fomos passear pela região. Paramos em vários lugares e ele me conduziu por uma estrada de terra e paramos e começamos uma caminhada, que ele dizia que valeria muito a pena o passeio. Começamos uma descida e chegamos numa queda d’água, que formava um poço pequeno, mas muito bacana.
A caminhada deu uma aquecida e encontrar aquela água foi bem conveniente. Ele desinibidamente tirou toda a roupa ficando peladão e foi dando um tchbum e começou a me chamar: “oh Miguel, oh Miguel, pula ai.” Eu: pô, não trouxe calção.
Pedro: “deixa disso, tamo sozinhos aqui, pula nu.” “Olha eu aqui.” E deu uma cambalhota no poço, expondo o pau dele. Comecei a rir e tirei a roupa também, mas pulei de cueca. O garotão brincava e sorria, demonstrava felicidade e nadei também. Parei em uma pedra e ele veio nadando até a mim e boiando me jogava água e improvisou uma lutinha me agarrando peladão e roçou o pinto em mim.
Eu: oh, safado, não vem passando essa sua rola em mim não.
Ele gargalhando: “foi sem querer, vai.” Mas não desistiu e me atacou de novo e não é que a piroca do rapaz estava ganhando volume.
Eu resolvi a sair do lago, na brincadeira e fui dizendo: eu vou sair daqui senão você vai me comer.
Ele acrescentou na risada uma malicia que me encucou.
Pedro: “fica com medo não, eu sei fazer direitinho.”
Eu: é né, faz direitinho. Que papo é esse moleque?
Pedro rindo muito: “sou carinhoso, pode crê.”
Ele saiu do poço e a pica tava com aparência de pesada, não dura, mas parecia que tinha ficado de tesão dentro da água.
Olhei aquilo e comecei a rir também.
Voltamos para o carro e pegamos a estrada e descemos um pouco mais e paramos num bar/restaurante, perto do asfalto. E uma senhora veio nos atender e disse que tinha frango com quiabo e começamos a tomar uma cerveja.
Eu estava adorando aquela vida, em pleno dia de semana, divertindo sem nenhum compromisso. Antes de almoçarmos comemos um torresminho e tomamos duas cervejas e pedimos o almoço. A tarde foi adentrando e resolvemos voltar, paramos em um mirante e depois retornamos para casa, no caminho compramos umas cervejas e levamos para casa e passamos na loja de um conhecido dele e ele comprou uma pinga e me deu de presente.
Chegamos em casa já estava escurecendo. Ficamos conversando na varanda dos fundos e tomando mais uma cerveja. Resolvemos experimentar a pinga e pegamos alguns petiscos e continuamos o papo. Já estávamos bem altinhos e eu queria tomar banho. Fui para o banheiro e ele ficou da porta puxando conversa.
Depois ele também quis tomar banho, mas não deixou de exibir suas partes intimas aquele pinto mole e cumprido, aquela cabeça roxeada, o tucho de pentelhos castanhos, os ovos grandes dependurados no meio das coxas.
Suas pernas brancas com marcas de sol próximas dos joelhos e pelos finos e não abundantes. Barriga com penugens até o umbigo. Peitoral desenvolvido e magro, ombros bem definidos e bíceps visíveis. Pescoço destacando o protuberante pomo-de-adão. Seu rosto longilíneo, queixo acentuado e o maxilar quadrado. Cabelos molhados caídos na testa em uma franja próxima das sobrancelhas. Tudo resultava no rosto de um artista de cinema de hollywood. E um sorriso de felicidade daquela boca de lábios carnudos.
Eu olhava meio que hipnotizado para ele, claro que já estava tonto. Eu disse: veste logo sua roupa, não vai ficar peladão aqui, né?
Ele riu e falou: “adoro ficar pelado.” Eu: já percebi.
E rimos juntos. Ele virou uma dose da cachaça e beliscou um queijinho e falava ao mesmo tempo. Sentamos novamente do lado de fora e ficamos filosofando sobre o céu.
Repeti a pergunta sobre o sumiço dele durante os anos anteriores e ele ficou silencioso durante um curto tempo. E me perguntou: “quer saber mesmo?” Balancei a cabeça, afirmativo.
Ele: “eu estava casado.”
Eu: ahn? Como assim estava casado?
Ele: “isso mesmo.” “Não sei se vai gostar do que vai ouvir, mas eu conheci um moço e deu muito certo e ficamos juntos e passava a maior parte do tempo na casa dele.”
“Eu o conheci logo que te conheci também, há três anos não é isso?” “Eu tinha vinte e cinco anos e ele sessenta.” “Gostamos muito um do outro e deu tudo muito certo, principalmente o sexo.” “Nossos desejos sexuais se completavam.” “Tivemos uma vida boa, conheci a família dele, ele a minha.” “Viajamos algumas vezes, nos divertimos, foram bons momentos.” “Nos últimos meses ele estava ficando muito possessivo, ciumento, com atitudes estranhas.” “A situação não melhorou e resolvemos dar um tempo.” “Só que percebi que ele já tentava me manipular já há algum tempo.” “Queria me manter distante de todos os meus conhecidos, inclusive da minha família.” “Ai resolvi por um fim e acho que fiquei melhor assim.”
Eu fiquei ouvindo aquilo tudo e minha cabeça viajou. Comecei a elaborar milhões de loucuramas e curiosidades não faltaram.
Falando de mim agora, eu nunca tinha pensado em ter sexo com pessoas do mesmo sexo. Fui criado para ter uma mulher, que tive a mesma durante vinte anos. Ela se encheu de mim, me achava monótono. Também o que esperar de um contador metódico e que entendia bem de direito e de certa forma mão fechada, o famoso pão duro. Ganhei vários processos na lei de defesa do consumidor ao meu favor e fiz um bom pé de meia. Dei um jeito de manter ela e nossa filha longe de mim.
Comecei a cogitar que, aquela insegurança e alegria, que o Pedro estava me proporcionando, poderia ser, que lá no meu intimo eu pudesse gostar de homens. Será que eu era gay e recusei esse tempo todo. Mas porque estava adorando a companhia dele? Ficava com ele o dia todo, só nos separávamos na hora de dormir. Mas eu podia ser pai dele, ou seja,... tô pirado..., ou estou encachaçado...? Revirou na minha cabeça a idade do companheiro dele. Fiquei curioso para saber qual era a tal afinidade sexual entre os dois, mas não iria perguntar isso.
Pedro: “oh, cara, você não vai rejeitar a minha amizade por causa disso, vai?”Eu fui respondendo e fomos falando junto e começamos a rir, porque nenhum dos dois deixava o outro falar.
Estávamos tontos e cansados e resolvemos ir dormir, o dia tinha sido intenso e esta surpresa final me deixou doido. Acompanhei ele até a rua e fiquei o olhando ir para casa, ele me parecia bem melhor que eu, não estava tão tonto.
Entrei e no quarto fiquei pensando nas possibilidades e me veio a imagem dele nu. Achei gostoso e fiquei de tesão até resolvi bater uma bronha, fiquei desejando ficar abraçando ele pelado na cama, sentindo aquele pau dele roçando o meu, nas minhas pernas e esporrei. Eu adoro dormir pelado e aquela noite iria fazer isso com muita satisfação, só limpei a porra que havia caído na minha mão e pentelhos e apaguei. Tive muitos sonhos eróticos durante o sono.
Acordei pela manhã e o cheiro limpeza da casa por ser recém construída, tinta nova invadiu minha narinas e fui no banheiro e quando mijava ouvi a voz do Pedro do lado de fora. “Ô dorminhoco, acordou ainda não?” Sorri e procurei alguma coisa para vestir e só achei dentro do banheiro uma cueca usada e vesti rapidamente, fui abrir a porta e ele estava com aquele sorriso lindão. Ele entrou e fui procurar um short.
Pedro: “vim tomar café da manhã, não tem nada de comer lá em casa.”
Eu: tá certo me ajuda a fazer. Ele despachadamente foi abrindo o armário e pegando pó de café, caneca para ferver a água e fomos reunindo as coisas que tinha.
Ele me perguntou se dava para levar ele no supermercado e eu disse que sim, só precisa de um banho e tinha que tirar aquela porra seca da bronha da noite. Ele falou que já tinha tomado banho. Eu percebi o cheirinho de sabonete.
De repente meus sentimentos por ele eram outros, parecia que estava a fim dele. Aquele papo da noite anterior me deixou doidão. Ele falou que quando ele estava em tratamento que ele teve apoio psicológico e que a psicóloga era muito experta que era uma moça nova e entendia muito ele. Ela fez que ele desse um novo andamento na vida e que passou a curtir, ele atribui a cura muito a ela. Ele desencanou sexualmente, abriu o jogo com a irmã que o ajudou com os pais. Sentiu que curtia caras mais velhos, garotos da idade dele não rolava, a atração era por maduros. Que saiu na noite gay até descobrir uma boate que ia coroas. Se deu bem, mas era só sexo e que ele queria uma parceria fixa com um maduro. O primeiro foi um piloto de aviação comercial. Mas os encontros eram quinzenais ou mensais, ai ele desistiu. Depois um militar, mas não assumia ele, também desistiu. Até conhecer o tal do Nalberto o último que ficou por três anos.
Esse papo dele no carro até a cidade me deixou de pau duro. Tô a fim desse menino, caralho. E ele, será que quer alguma coisa comigo? Fizemos as compras eu também comprei bebidas e comidas e resolvemos almoçar na cidade. Voltamos depois do almoço e fui até a casa dele e o ajudei a descer com as compras e ele já voltou comigo para minha casa. Ele me ajudou a colocar as coisas no lugar e arrumar a casa da bagunça da noite anterior.
Estávamos descalços e sem camisa. Eu o espiava quando ele não me olhava. Estava curtindo muito, acho que a novidade estava me invadindo também. Pusemos música e cantávamos e fazíamos algumas palhaçadas. Não resistimos e começamos a beber e lavando a varanda o chão molhado e ensaboado ele tomou um escorregão e rimos e começamos a zonear.
A farra estava só aumentando e eu estava doido para tocá-lo nós dois de calção molhado e o desodorante vencendo, o cheiro de macho estava inebriante. Ele toda hora chegava perto e passava a mão no meu pescoço ou nos meus ombros e eu ás vezes retribuía. Ele me perguntou se eu curtia maconha, eu respondi que não era acostumado, na verdade experimentei uma vez na faculdade e só.
Ele falou que tinha na casa dele e se eu não topava ver um com ele. Eu falei tá valendo. Buscou e fumamos um. Ri muito e falei que não estava sentindo nada. Ele riu para caramba de mim e falou que era assim que começava. Eu pedi para fumar mais.
Minha boca secou e me deu uma vontade absurda de tomar cerveja e a bebida desceu que nem água. Ficamos animados, doidos e tontos. Falei que iria tomar banho e estava doido que ele viesse comigo, mas não tinha coragem de convidar. Fui tirando a roupa na porta do banheiro deixando minha bunda exposta para ele ver, não foi intencional, mas foi o que aconteceu. E continuei falando com e ele foi para porta do banheiro e ficou me acompanhando no inicio do meu banho. Eu não aguentei e falei: não vai tomar banho não, ô sujinho... Ele: “é , vou também,” e puxou o calção e se aproximou de mim e no chuveiro.
Só que o garotão não aguentou e a pica armou. O pau subiu e ficou apontado para cima e começamos a rir. Ele: “Pô, Miguel, quando fico doido de maconha meu pau sobe a toa.” Voz de bebê chorão com safadeza.
Olhei para ele, senti o calor do corpo e fui ficando de pau duro também e falei: é? Tô achando que esta acontecendo a mesma coisa comigo. Nossos corpos se tocaram e nos abraçamos e puxei ele para debaixo do chuveiro e nos beijamos.
Fiquei tontinho, tremia todo e nossas respirações se alterarão. As nossas mãos deslizavam pelos nossos corpos e ele gemia e eu também. O beijo estava muito gostoso e depois um tempo peguei o sabonete e na sequencia o xampu e inexperiente com o mesmo sexo e perdendo tempo em nos ensaboar e ele mordiscando os meus lábios e pescoço. O pau duro dele espremia no meu a força dos braços estava me deixando sem ação, ele cada vez mais assumia o comando da situação e eu gemendo e gemendo e ele me virou de frente para a parede e passa a pica no meu rego. Pensei, ah filho de uma puta, quer me comer. Ele fechou os braços no meu peitoral e a pica dura na minha bunda fazendo um vai e vem com o pau para cima no meu rego.
Tentei desvencilhar dos braços dele, mas só favoreceu o encaixe do pau na direção do meu cu. Ele já tinha passado a mão com espuma no meu cu e apontou a cabeça do pau e ficou na portinha. Eu comecei a gemer e falar sussurrando: não, isso não, mas sem muita energia para fugir da intromissão dele e ele descontroladamente me estocou. Introduziu na portinha do meu cu a cabeça do pau.
Era uma carne quente e tesuda. Um pouco dolorido, mas estava com tanto medo, de não sei o que e ele tão convicto do que queria que perdi a batalha. Entre as mordidas no pescoço e ombro senti a cabeça entrar e bambeei. Deixei ele ter o domínio da situação. Ele suavizou os braços, depois que percebeu que não encontrava mais tanta resistência e relaxou e segurou no meu pau. Metia, mordia entre o meu pescoço e ombro, gemia e me punhetava.
Virei minha cabeça para trás e as nossas bocas se encontraram e senti que a pistola dele entrou mais e os gemidos embutidos nas nossas bocas foram se acelerando e ele começou a gozar, estava esporrando dentro do meu cu e minha boca enchia de saliva e comecei a gozar também e fui trancando o cu e ele urrou e eu junto. Gozei além da minha memória. Nunca tinha sentido nada assim.
Comecei a sentir mais dor no rabo e ele não tirava, ficava tentando falar alguma coisa mais nada era compreensivo. Ele saiu de dentro de mim e no abraçamos e beijamos. Ficamos abraçados um tempo. Vou contar para vocês, ele continuava no mesmo pau duro, nem parecia que tinha gozado. Ficamos conversando através de sussurros e terminamos o banho. Ele falou: “Miguel, você gostoso demais.” “Eu adoro uma bunda peluda.”
Saímos do banheiro e fomos para o quarto e ficamos na cama recuperando as nossas forças peladões. O pau dele estava meia bomba, mas não mole. Falei baixinho: Seu pau não fica mole mais não? Ele só riu e me apertou nos braços.
Descansamos um pouco. Depois levantamos e já era mais de nove horas. Nós dois peladões fomos fechar a casa, abrimos uma cerveja e comemos alguma coisa. Ficamos de papo na cozinha. Voltamos depois de um tempo para o quarto e papo foi sobre sexo. Perguntei como tinha sido a vida sexual dele com o tal do Nalberto e ele disse que desde o primeiro encontro que comeu ele. Ele era só passivo e que curtia muito rapaz mais novo. Contou que comia ele todos os dias, no mínimo três vezes. Que teve um domingo com chuva que foram oito gozadas na bunda do Nalberto. Eu falei: Tá louco, oh meu.
Ele me perguntou: “você nunca ficou com homem, não é?” Eu respondi que foi a primeira vez, que fiquei assustado. Ele riu e falou: “inexperiente, deixa de drama.” Rimos os dois. Mas era verdade que era a minha primeira vez. Ele falou que sentiu que me achou muito apertadinho e gargalhou. Passou pouco tempo ele queria me comer de novo, mas eu ainda não estava pronto, a loucura da maconha tinha passado. Ficaram o tesão e a ternura e dormimos juntos. Mesmo eu tendo que controlar os impulsos de metedor do garoto.
Passamos o dia juntos com tarefas e esperando a equipe técnica da tv chegar para a instalação. A churrasqueira ficou pronta e saímos para comprar uma carninha.
Voltando para casa a tardinha, fiquei com vontade de beijá-lo e dirigindo dei um beijo nele. Ele riu e enfiou a mão no meu pau. Deixou minha pica dura com a mão dentro do calção enquanto eu dirigia. Ele quis chupar meu pau dentro do carro na garagem. Foi muito gostoso. Ele me mamou e eu pedi para parar, não aguentava mais e ia acabar gozando na boca dele. O espertinho parou mesmo, um pouco antes e disse: “quero garantir seu tesão para daqui a pouco.” Ri da malícia dele. Mas ele tinha razão.
Entramos para casa e não teve jeito, na cama levei pau no cu. Ele comprou gel na farmácia e disse que estava a fim de usar logo. Breou o cacete e mirou no meu cu e deslizou com mais conforto. Tirando a roupa e entre beijos e sarro e chupadas que ele me dava, me deixou de quatro na beira da cama e meteu até gozar. Urrou na hora do gozo. Depois me chupou me fazendo gozar na sua boca.
Levantamos e fomos para o chuveiro e eu fiquei controlando o impulso dele em querer me comer de novo. Tomamos uma cervejinha e comemos uma carninha na estreia da churrasqueira. Até bater o sono e irmos para cama e eu tomei outra pistolada do garotão. Dormimos abraçados. Pela manhã já estava com a espada me cutucando. Sai correndo dele. Rimos da taradice dele. Chamei atenção.
Ele disse: “Tá bom, mas fico descontrolado quando amo.” Achei bonitinha a cantada dele. Ele: “Fico querendo estar junto de você o tempo todo.” “Estou apaixonado por você.” “Quando te vi pela primeira vez, pensei: quem é aquele ursão bonitão lá naquela área?”
Eu: Ursão? Ele: “é. Seu tipo físico é de ursão.” Eu rindo.
Ele: “é uma gíria gay, para homens com jeitão de macho, peludos, de barba, alguns ficando calvos e um pouco acima do peso.” “São os verdadeiros gostosões.”
Eu: ah, moleque, você curte é um estereótipo, né? Ele: “não, nada disso, num complica não.” E riu.
Passamos a ter uma vida em comum, morando juntos não oficialmente, mas na pratica era. Estava dando muito certo. Para mim estava sendo ótimo, porque estava num local isolado, ele era uma companhia constante, não nos faltava nada. Começamos a termos novos vizinhos, mas não erámos incomodados.
Não consegui escapar das duas trepadas diárias, não tinha jeito era uma para dormir e uma para acordar e se eu bobeasse tomava mais umas duas. O menino é fogo. Taradão. Mas é uma excelente companhia. Atencioso o tempo todo, dedicado e carinhoso. Mantermos nos juntos se tornou algo muito importante. Aprendi a curti muito mais o sexo com ele. Depois de mais velho comecei a gozar duas vezes por dia e ver como é bom.
Abraços a todos.