Quando você percebe que seu casamento está a beira do fim toda a sua vida passa pela cabeça. Cenas de como conheceu aquela mulher que mais tarde seria sua esposa e mãe dos seus filhos, momentos de quando começaram a namorar, noivar e por fim se casar invadem sua memória constantemente. E a pergunta que mais te atormenta é "como e porque acabou?". Pra vocês entenderem melhor vamos do início.
Me chamo Marcos, tenho 46 anos, trabalho como advogado e tenho meu próprio escritório. Tenho 3 filhos, O Felipe tem 16 anos rebelde como todo adolescente, toca em uma banda com amigos; Bruna com 14, linda igual a mãe, a mais dedicada aos estudos e sonha em ser modelo; por fim temos o David, nosso caçula que tem 10 anos e não sai da frente do computador. Minha esposa se chama Aline, ela tem 37 anos com cara de 25. Minha mulher sempre cuidou do corpo, trabalhava como dançarina profissional quando a conheci, porém abandonou sua profissão quando se casou comigo, pois ela engravidou do Felipe logo que começamos a namorar e além disso eu morria de ciúmes vendo ela dançar usando aqueles micro figurinos de dançarina de banda de forró que ela usava em cima dos palcos. Como eu já ganhava muito bem como advogado, decidimos que ela cuidaria do nosso filho e da casa, eu fiquei com a parte de colocar comida na mesa e pagar as contas.
Nós tínhamos uma boa vida e fomos felizes por muitos anos, porém a Aline sempre sentiu falta da sua independência financeira e principalmente da sua paixão que era dançar. Ela sempre aproveitava dos bons momentos em família e amigos, como em festas de fim de ano por exemplo, para alimentar a necessidade de praticar sua arte, porém nunca era o bastante. ela sofreu muito com essa limitação que nosso casamento colocou na vida dela. Com o tempo ela foi se estressando e passamos a brigar constantemente. Nosso sexo esfriou, da parte dela. Nas raras vezes em que transávamos ela era bem frígida comigo, e não fazia a menor questão de mostrar interesse no meu corpo, o que acarretou um distanciamento entre nós.
Aline é uma mulher perfeita, corpo escultural, morena da pele cor de jambo, cabelos negros, compridos e lisos, olhos castanhos e bem grandes e expressivos, boca carnuda, peitos fartos e siliconados, barriga bem sarada devido a academia e uma bunda que chamava atenção por onde ela passava, várias vezes discuti com os marmanjos que ficavam secando ela quando saíamos juntos. Isso sem falar da buceta enxada que ela tinha entre as pernas que vivia molhadinha. Já eu, um cara beirando os 50, tenho barriga de chop e peluda, tenho a mesma altura da minha esposa, 1,70m. Quando ela colocava o salta ficava bem mais alta que eu. Sou um homem branco, cabelos negros e tenho duas coisas que a Aline sentia o maior tesão em mim. meus olhos verdes claros e minha bunda que ela, nos bons tempos, amava apertar enquanto eu a fodia. Meu pau não é tão grande, 14cm apenas.
Sempre fomos bons um para o outro, viajávamos sempre que podíamos. Nosso sexo era muito bom. Uma vez eu comi a buceta dela no meio da boate, ela tinha ido de saia e estava sem calcinha o que facilitou. Em um de nossos aniversários de casamento, em um restaurante de luxo, ela foi para de baixo da mesa que era coberta por uma toalha longa botou meu pau pra fora e me chupou até eu gozar. Dentre tantas outras situações, nós realmente fomos muitos felizes, mas ela não estava mais satisfeita e não demoraria muito pra ela pedir o divórcio, então resolvi, numa tentativa desesperadora, levar ela pra jantar fora. Ela custou aceitar, mas acabou indo pra parar com minha insistência.
Fomos para um bar e restaurante beira mar, lá tocava uma banda e de cara a Aline reconheceu um dos dançarinos, André, seu ex-colega de trabalho da qual já tinha ficado com a Aline antes de me conhecer. André realmente era um cara bonito, 1,80m de altura, moreno claro, olhos e cabelos castanhos, forte e deixou a Aline bem alegrinha pelo meu gosto. Ele também a reconheceu e assim que acabou a apresentação da banda ele veio até nossa mesa nos cumprimentar.
André: -Aline, que surpresa boa, como vai?- disse isso a beijando no rosto-
Aline: -Vou bem sim querido, e você como está ?
André: Vou bem também, Graças a Deus. Como vai você Marcos, tudo joia?
Eu: vou bem sim!
Respondi bem seco pra ele se ligar que estava atrapalhando e se mandar, mas a minha querida esposa resolveu convida-lo para jantar conosco, pois estava com muita saudade e o cara de pau aceitou o convite e logo sentou bem do lado da Aline. Passamos a noite conversando e acabei até percebendo que o André era um cara legal, tinha um bom papo e a noite acabou sendo muito agradável. Nos despedimos do André e Aline e eu voltamos pra casa. Ela veio dirigindo e começamos a discutir no carro.
Eu: -Até que André é um pessoa agradável. e ainda por cima torce pro coringão.
Aline: -Sim ele é um amor- falou isso e logo mordeu o lábio inferior, mostrando sem querer, que estava excitada.
Percebendo a reação dela ao falar de um outro cara daquela forma eu comecei a falar:
Eu: -Você sente o maior tesão nele né? percebi que você não parava de manjar ele. Sua cara de vagabunda hipnotizada não me engana.
Eu fiquei completamente sem chão quando ela disse: -Meu amor, você não percebeu foi nada. Enquanto você jogava papo sobre futebol eu me deliciava com os dedos do André brincando com minha buceta por debaixo da mesa.
Eu fiquei em choque, sem ação, não sabia o que dizer ou fazer. Ela continuou: -Eu nunca dei pro André, mas o que aqueles dedos fizeram em mim em poucas horas foi muito mais do que seu pau fez em todos esses anos.
Minha mulher me mostrou uma face que eu nunca conheci, ela tinha virado uma vagabunda ali na minha frente e não estava nem aí pro que eu pensava.
Aline: -se aqueles dedos foram capazes de me fazer suar daquele jeito imagina o que ele pode fazer com a rola que deve ser o dobro da sua.
Tomei coragem e falei ainda sem acreditar nela:
Eu: -Aline, que brincadeira de mal gosto é essa? falando de outro cara assim na minha frente, perdeu o juízo?
Aline: -Você acha que eu inventei, né? Olha Marcos, eu te digo uma coisa: aquele homem ainda vai me comer, anota aí!
Eu: -Você está ficando louca sua vagabunda? eu mato você antes de pensar em fazer qualquer coisa com qualquer outro homem que não seja eu!
Ela deu uma risada medonha e depois olhou pra mim séria e disse: -Pensar? eu já fiz e na sua frente seu babaca, você não fez nada. Eu quero o divórcio!
Eu: -Então você inventou tudo isso só pra eu te dar o divórcio? pois saiba que eu não vou te dar!
Aline: - Marcos, entenda... você é corno! eu não inventei nada e vou dar pro André com sua aprovação ou não!
Eu comecei a chorar quando percebi que ela realmente estava falando a verdade e realmente além de já ter me traído também queria o divórcio. Era literalmente o fim do nosso casamento.
chegamos em casa e a gritaria começou:
Eu: -Sempre fui fiel, nunca te traí, trabalhei duro pra sempre te dar o melhor e em troca você me faz de otário.
Aline: -Você me transformou em uma prisioneira, me fez largar a minha profissão, nunca deixou eu sair dessa casa sozinha, olha torto pra qualquer homem que chegue perto de mim, nem se quer deixou eu cursar a faculdade. Você realmente acha que me fez feliz?
Ela subiu pro quarto e começou a fazer as malas... as minhas malas. E disse que se eu não saísse ela sairia e levaria os filhos junto. Quando eu percebi que realmente ela iria se divorciar, desesperado eu implorei chorando.
EU: -Por favor Aline, me desculpe se eu fui um mal marido... não acabe nosso casamento... me perdoe!
Aline: -Tarde de mais Marcos... eu já me decidi e faz tempo. não da mais certo!
Eu: -Você vai destruir nossa família, por causa de um cara qualquer? você não pensa nos nossos filhos?
Aline: -No que depender de mim meus filhos vão ter tudo do bem e do melhor... Você continuará arcando com isso... e por favor sem drama!
Eu: -Por favor vamos conversar, refazer nossa relação. Eu faço o que você quiser!
Essa frase agiu como um gatilho para Aline, pois ela largou as malas e as roupas e falou bem séria:
Aline: -Ok! vou te dar mais uma chance, mas vamos mudar algumas coisas:
Eu: - O que você quiser meu amor, eu aceito!
Aline: - Eu não vou ser mais uma prisioneira sua, vou sair quando eu bem quiser e pra onde eu quiser sem ter que te dar satisfação!
Eu: -Tudo bem meu amor, eu aceito!
Aline: -Também quero voltar pra minha antiga profissão... quero voltar a dançar!
Eu: -Se isso vai te fazer mais feliz, tudo bem, consentido!
Aline: - Mais uma coisa...- ela ficou mais séria do que já estava, respirou profundamente e continuou- Vou dar para o André sempre que eu quiser!
Nessa hora meu coração gelou. Ela queria me fazer de corno consentido. Eu não conseguia acreditar no que ela estava me pedindo.
Eu: -Porque você quer fazer isso comigo Aline?... você quer me humilhar?... eu não sou o suficiente pra você?... e se todo mundo descobre, se nossos filhos descobrem? me diz aí charlatona!
Aline: -Não! você não é o suficiente pra mim, e vai ficar tudo no sigilo!... mando as crianças irem pra casa da sua mãe ou da minha, chamo o André aqui e fica só entre nós!
Eu: -E ainda por cima você vai transar aqui na minha casa, na minha cama?
Aline: -Na nossa casa, na nossa cama! se você não quiser é só falar que e a gente se divorcia.
Eu: -Tudo bem... eu aceito, mas com uma única condição: Você vai de fato foder com o André na nossa casa e na nossa cama, mas eu sempre estarei presente.
Aline: -Se você prefere assim, tudo bem!
Nos dias seguintes tudo estava normal, eu continuava trabalhando e a Aline cuidando dos nossos filhos. A única diferença é que ela saia a noite pra trabalhar, desde que retornou ao seu antigo emprego. Se passaram duas semanas desde a nossa discussão até que um dia, sábado, eu acordei e a Aline já não estava mais na cama. Eu a procurei por toda a casa e ela não estava e quando fui nos quartos das crianças elas também não estavam. Eu estava sozinho. Tomei café e fui ler o jornal na sala, quando a Aline chega em casa.
Aline: -Bom dia amor- me deu um beijo e continuou- deixei as crianças na casa da minha mãe, pois o André vem pra cá hoje!
Eu: -Ah.. ele vem é? falei com o coração na mão
Aline: -Sim, vou tomar um banho ele já deve estar chegando.
Assim que ela entrou no banheiro a companhia toca, abri a porta e lá estava o André, carismático como sempre.
André: -E aí cara, tudo joia?
minha vontade era de esbofetear o safado, mas se eu fizesse isso minha mulher iria embora com ele então prendi a raiva o cumprimentei e convidei para entrar. Fomos direto para o quarto. minutos depois a Aline sai do banho enrolada na toalha já provocando. Foi para a frente do seu amante e o beijou na minha frente. Eu só observava puto de raiva, ela o sentou no borda da cama e me mandou eu sentar na poltrona que ficava de frente para a cama, encostada na parede. Ela ficou na frente do André começou a dançar sensualmente para ele até que a toalha caiu e ela continuou dançando. Ele começou a alisar o corpo da minha mulher que parecia delirar só com o toque de sua mão de macho. André foi descendo a mão até apalpar a bunda dela, nisso ele começou a olhar pra mim querendo me provocar.
André: -Que bundinha maravilhosa você tem Aline, tá bem maior e mais durinha do que antes. O bom é que agora eu posso tocar... Ei marcos, você é um homem de sorte.
Com toda aquela situação, vendo minha mulher se entregar pra outro homem como a tempos não se entregava pra mim meu pau começou a subir. O amante da Aline apertava e batia na bunda dela enquanto ele chupava seus seios durinhos devido ao silicone que eu paguei. André se levantou e a Aline desabotoou a sua calça. O pau dele deu um pulo pra cima de tão duro quando ela desceu a calça junto com a cueca bem devagar. O pau dele realmente era muito grande deveria ter uns 22cm que não demorou muito para aquela puta cair de boca. Logo ela mamava aquela rola como se não houvesse amanhã. O André percebeu que eu estava de pau duro.
André: -Qual é cara! vai ficar só olhando? pode bater uma aí!
Aline:- ah André...que rola!... Que rola!
Nisso coloquei meu pau pra fora e comecei uma leve punheta. Todo o ódio que eu sentia tinha de fato se esvaziado e eu estava mais excitado do que nunca. Eles mudaram de posição. Agora ele estava deitado na cama e ela continuava mamando o pica dele que mal cabia na boca dela e eles ficaram assim por uns 5 minutos, então foi a vez dele de chupar ela que lambia a bucetinha linda da minha mulher que se torcia de tesão. logo ela gozou na boca dele. Ela voltou a chupar o pau dele.
André: -Da um beijinho no teu marido pra ele sentir o sabor da rola que já já vai te comer.
Ela, sem hesitar veio em minha direção e me deu um beijaço de língua do qual eu retribui com certo nojo.
André: -Agora lubrifica a buceta da tua mulher que eu to louco pra meter nela, vai.
Ouvindo isso minha putinha deitou na cama e abriu as pernas pra mim, eu meti a linga nela como nunca havia feito antes, nisso ela voltou a mamar ele e ficamos nesse trenzinho por alguns minutos até ele puxar ela pelo braço. O André deitou na cama e a Aline montou no colo dele, posicionou a rola no seu grelo e foi descendo bem lentamente até a cabeça toda entrar e ela subir novamente. Deve ter doído pra cacete já que ela estava acostumada com o meu brinquedinho. Logo ela tentou mais uma vez e dessa vez ela desceu um pouco mais. Na terceira tentativa o buraco conseguiu engolir metade da rola e ela continuou até que toda a pica já estivesse dentro.
Aline: -Amor vem aqui... eu quero te mamar enquanto eu sento nessa pica deliciosa.
Obedeci e fique em pé por cima do André, entre as minha pernas e do nada o André dá uma palmada na minha bunda bem forte e diz.
André: -Caralho Marcos, que busanfa danada você tem. está de parabéns!
Aline: -Verdade André... sempre me amarrei na bunda do meu maridinho.
Eu: -É mais ela não tá pra jogo não.. valeu! -Falei meio irritado e sai de cima da cama.
Aline: -Marcos quero realizar uma fantasia minha. Sempre sonhei em ter uma rola no meu cu e outra na buceta ao mesmo tempo, realiza o sonho da tua esposa vai. Fode meu cu.
Não pensei duas vezes. ela deitou por cima do André que continuava metendo na buceta dela. Me enfiei entre as pernas do André e comecei a linguar o cú da minha mulher. O cheiro de sexo era grande. O pau do André era tão grande e grosso que dava pra sentir pela estreita parede que separava os buracos do cu e da buceta da Aline. Não demorou muito e eu já estava fodendo o cu da Aline. realizando o tão sonhado DP. Ela delirava e gritava de tanto tesão que sentia. Nunca pensei que ser corno seria tão excitante. Depois de alguns minutos ela gozou pela segunda vez e eu inundei o cu dela de porra.
O André ficou de pé no chão e Aline voltou a chupar o pau dele. Eu exausto deitei na cama com a cabeça pros pés da cama e então o André disse:
André:-Aline mete a buceta na cara do teu corninho, faz ele sentir o gosto do meu pau que ficou na tua xota vai, minha puta.
Ela obedeceu e na mesma posição que eu estava ela sentou a buceta na minha cara. No inicio não gostei muito da ideia e fiquei com um pouco de nojo, mas ela começou a me mamar, formando um 69 e o tesão voltou. Em pouco tempo eu enfiava a linga como se quisesse partir aquela xota no meio. Estava tudo ótimo até que o canalha do amante da minha mulher resolve comer a buceta dela. Comigo ainda por baixo ele enfia de uma vez e logo começa o vai e vem, nisso eu fico lambendo a xana da minha mulher só por cima. Eu conseguia ver bem de perto a rola entrar e sair do buraco ao saco dele vez ou outra encostava no meu nariz. Não sei por que aquilo acabou me excitando mais ainda. Na medida que ele aumentou o ritmo das estocadas ele foi baixando cada vez mais a cintura até que seu saco ficou roçando no meu nariz. Em um certo momento ele anuncia que vai gozar e aumenta mais ainda a velocidade até que o pau dele, sem querer, erra o buraco da buceta e entra na minha boca. Eu nem tive como me soltar ele continua a fuder minha boca achando, ou não, que tava penetrando a buceta da minha mulher até que ele enfia bem lá na minha garganta e segura o pau lá. De repente sinto o primeiro jato de porra direto na garganta. Eu fiquei apavorado e tentei escapar, mas eu tava preso. Recebi mais jatos de porra quente e fresca direto na garganta e não tive como não engolir. De fato eu tinha virado corno e acidentalmente mamando uma rola e bebido gala numa mesma noite.
André: -Xi cara, foi mal...- falou o André quando percebeu o que tinha acontecido.
Aline: -Não acredito que você bebeu gala Marcos! kkkkkkkkkk... e direto da fonte!
Eu fiquei bravo e corri pro banheiro pra lavar a boca. O gosto de porra continuava, mesmo depois de escovar os dentes. Foi o pior sabor que eu já provei na vida.
O André se despediu e foi embora. A Aline me beijou e me agradeceu por tudo que eu havia lhe proporcionado. E no final acabei concordando de que apesar de ter bebido porra
tinha sido uma experiência maravilhosa.
Depois conto mais experiências que tive nessa minha nova vida de corno.