Estava eu, de férias, avançando madrugada a dentro, navegando na internet, quando recebo um “oi”, no bate papo do Facebook. Educadamente, respondi e já se iniciou uma conversa despretensiosa, mas que levaria a relação aluno-professora a outro patamar.
Na verdade, o Alexandre fora meu aluno há dois anos atrás, em relação ao período da ocorrência dos fatos. A conversa foi fluindo, disse que sentia saudades, eu também, pois costumo desenvolver uma relação bastante afetuosa com meus adolescentes... Disse que sempre me achou linda, atraente, cheirosa... e aí eu passei a adotar uma postura mais reservada. Passei a desconversar, tentar dar o jeitinho que sempre dou para fugir de conversas que possam me comprometer, até porque ele foi meu aluno e não me pareceu nada certo estarmos tendo aquela conversa. Porém, a insistência foi aumentando. Disse que era louco pra me beijar, que, caso eu desse essa chance a ele, ninguém saberia. Obviamente, esse papo de adolescente desempenhando o papel de homem discreto não cola, não é? Nos despedimos e fui dormir.
No dia seguinte, meu marido e filho foram dormir mais cedo. Como de costume, fiquei na sala assistindo a um filme qualquer e navegando na internet. Bate papo indicando o recebimento de nova mensagem... e lá estava o print de uma foto minha, de biquíni, que eu havia postado no Instagram, dias atrás. A foto veio acompanhada de vários elogios coraçõezinhos e da retomada da fala da noite anterior. Educadamente, expliquei a ele que tal situação não se desenvolveria, que não era ético tanto por eu ter sido sua professora quanto por ser uma mulher casada e com o dobro da sua idade. Mas nunca disse não de uma forma direta.
Conversamos por um longo tempo sobre assuntos variados e nos despedimos com a promessa de que ele passaria na escola, após o retorno das aulas, para me dar um abraço.
Passados cinco meses sem nos falarmos, surge o Alexandre, na escola. Eu estava na sala de materiais da Educação Física, aproveitando um período sem alunos, para organizar a bagunça por lá. Parou na porta, com um olhar tímido, que não lembrava em nada o cara da conversa virtual. Disse “oi”, se escorou no batente da porta, visivelmente tímido. Pra quebrar o “gelo”, já fui logo dizendo:
- Olha só, que surpresa agradável! Finalmente veio me dar aquele abraço?
Ele sorriu e disse que sim. Então fui até ele, nos cumprimentamos e nos abraçamos. Um abraço colado, apertado, que fez com que meu corpo sentisse aquele friozinho gostoso na barriga. De imediato me afastei, mas querendo sentir o calor daquele corpo rígido e da respiração pertinho da minha orelha por mais tempo.
- Tu continua cheirosa!
Desconversei, lançando uma piadinha qualquer. Perguntei como estava a vida pós ensino médio, se já estava cursando a faculdade.
- Eu não vim aqui para falar das coisas que tu já sabe, profe.
- Eu sei, veio pra me dar um abraço.
Nessas horas eu já não sabia como manter um diálogo. Eu estava louca por aquele garoto e desejava ardentemente que ele me beijasse, que me apertasse contra seu corpo e repetisse o quanto desejava fazer aquilo.
Ele se aproximou, um pouco desajeitado e trêmulo, colocou a mão sob o meu cabelo na nuca, me puxou com delicadeza para si e me beijou. Não ofereci qualquer resistência. O beijo começou delicado, devagar, cuidadoso. Segundos depois, estávamos nos devorando, como animais famintos. Ali em pé, corpos colados, sentindo o tesão crescendo e se tornando indomável.
Sem nos desgrudarmos, fechei a porta. E, então, ele parou. Se afastou um pouco, me olhando com uma expressão de desejo e voltou a me abocanhar. Eu só conseguia pensar no quanto aquilo era loucura: estava no meu local de trabalho, me esfregando com um ex aluno! Mas não queria parar.
Sentindo aquele pau, duro como rocha, pressionando a calça e a minha pele, eu já estava toda molhada e desejava ardentemente ser fodida ali mesmo. Como que atendendo aos meus desejos, ele começou a tirar a minha blusa, enquanto eu me livrava do tênis. Entre beijos, arranquei a camiseta daquele corpo gostoso e rapidamente nos livramos também das calças. O desejo era tanto que não conseguíamos nos afastar.
Ainda me beijando, ele me direcionou até a mesa, na lateral da sala. Apoiei a bunda nela, ele afastou as minhas pernas e a minha calcinha, passou a mão na minha buceta para chegar a “situação”. Sua boca na minha emitiu um gemido baixo e isso me deixou ainda mais louca de tesão.
Desajeitado e sem querer perder o contato, ele tirou a cueca. Imediatamente a minha mão alcançou o seu pau. Senti, com os dedos a cabeça daquela rola grossa e deliciosa, bem babadinha de tesão. Abri mais as pernas, e sem mais demora, direcionei seu pau para a minha buceta. Deslizou fácil. Numa estocada só. Dei um gemido alto, ele calou a minha boca com beijos enquanto metia, freneticamente.
Eu estava perdida, em meio àquela sensação. E queria mais. E mais.
Ele se afastou e, sem perder tempo, me virou. Com as mãos apoiadas na mesa, fiquei na ponta dos pés, empinei a bunda e recebi aquele caralho quente e lambuzado novamente na buceta. Ergui uma das pernas sobre a mesa, inclinei o corpo a frente e deixei que se deliciasse com a visão da minha buceta sendo fodida por ele. Pegou o meu cabelo e puxou, acentuando ainda mais a curvatura que empinava a minha bunda.
Coloquei os dedos no clitóris, duro de tesão, e comecei a brincar. Eu já não conseguia segurar o gozo... e gozei! Percebendo isso, Alexandre estocou freneticamente, enquanto minha buceta pulsava. E gozou! Senti seu pau latejante, despejando o conteúdo deliciosamente quente dentro de mim. Ficamos colados e exaustos por um momento até que escutamos o sinal para a troca de período de aulas.
Me vesti rapidamente, nos despedimos e assumi minha aula, com a buceta cheia de porra.