CONTO DE INCESTO: MEU IRMÃO, MEU REFLEXO!
Minha puberdade me deixava louco, cada vez mais, tudo virava desejo, tudo virava punheta, tudo virava tesão, eu já estava surtando, qualquer coisinha me deixava de pau duro e isto estava piorando gradativamente.
Eu e meu irmão Alex dividimos o mesmo quarto e o mesmo banheiro desde sempre, somos gêmeos idênticos, então sempre foi assim, estávamos com 16 na época, nossos corpos ganhavam forma, já tínhamos um corpo legal e também bastante pelos pelo corpo, muito bem distribuídos assim como os de papai, uma herança genética. Além disso, um pau bonito, a única coisa não tão idêntica em nós, o meu era mais retinho enquanto o do meu irmão mais encurvado para cima, ambos com um saco parecido, mas um gostava de deixar raspadinho e o outro mais peludinho, neste caso eu, nossos paus tinham aproximadamente 16 centímetros bem grossinhos e com uma cabeça linda, praticávamos natação e ciclismo, então já tínhamos corpos bem definidos.
Eu não prestava atenção nele com olhos sexuais, sempre trocamos de roupa juntos, dormíamos pelados as vezes, entravamos no banheiro com o outro tomando banho, mas com muita naturalidade sempre.
O problema é que algo estava mudando repentinamente, eu estava começando a olhar para ele de uma forma desconhecida, as vezes ficava excitado olhando seu corpo, então estava o evitando nestes momentos, já batemos punheta juntos e até fizemos mão amiga durante a adolescência, mas não passou disso.
Um dia estávamos chegando da natação e meus pais não estavam, geralmente meu pai chegava as 21:00 e minha mãe já havia saído, pois ela trabalhava em plantão noturno. Era umas quatro quando chegamos, subimos e ele se deitou na cama e abriu o notebook enquanto eu fui para o banheiro tomar um banho. Durante o banho meu pau subiu repentinamente enquanto eu pensei no nosso instrutor de natação, eu achei aquilo estranho e tentei me controlar para meu pau voltar ao normal e continuei meu banho.
Me enrolei na toalha e saí, nossas camas ficavam em uma posição que as cabeceiras ficavam para a parede que seguia até a porta do banheiro, a dele era a mais próxima ao banheiro, aquele dia acho que ele se desconectou do fato de eu estar ali, ou talvez não, sei lá. Mas o negócio é que tive um choque ao sair do quarto, meu irmão estava de costas para mim, pelado, com fone de ouvido e um pornô bissexual rolando, e adivinhem, era um incesto, um irmão em baixo, o outro sobre seu pau e uma morena em cima. Eu fiquei em choque, voltei lentamente para o banheiro e quando vi meu pau estava duro quase jogando tirando minha toalha por conta própria.
Não poderia ser real, um gelo me tomou, um frio no estômago, meu coração palpitava enquanto eu tentava espiar sem ser notado, o vídeo continuava enquanto ele se mexia parecendo que alisava seu pau na colcha da cama enquanto assistia, uma sensação louca foi me invadindo, eu me via com vontade de ir até lá ver com ele, talvez tocar nele, nem sei direito.
Meu corpo queria ir, mas minha mente o travava, não sei ao certo o que eu queria de fato, mas resolvi tomar coragem e ir. Nesta hora eu estava atordoado, já não pensava com clareza, baixei minha toalha e fui me aproximando, quando cheio próximo a ele quase com o pau na sua cara latejando de prazer ele notou minha presença, não dava tempo de voltar atrás.
Ele se virou, entendeu imediatamente a situação, embora estava em choque também, ele ficou me olhando e olhando meu pau de forma como impressionado, eu não tinha mais como me segurar, eu senti seu desejo e ele o meu, estávamos prestes a tomar uma decisão sem volta. Abaixei a tela no notebook o olhando, tirei seus fones e passei a mão atrás da sua cabeça o guiando até meu pau que pulsava de tesão. Sem darmos uma palavra se quer ele se permitiu abrir a boca e tocar meu pau com um beijo bem na cabeça dele, ele beijava como se estivesse o chupando, até de fato estar mesmo, ele chupava com carinho a cabeça do meu pau, seu olhos estavam fechados, estávamos tomados pelo prazer, sua boca me abocanhava cada vez mais, eu gemia de prazer, ele finalmente me olhou, e seu olhar dizia tudo sobre aquele desejo.
Ver meu irmãozinho que era obviamente meu reflexo me chupando era a coisa mais insana que eu poderia imaginar, eu estava tomado por este prazer, eu fazia carinho em seu cabelo enquanto ele me chupava, ele tinha cabelos cortados com cerca de três dedos enquanto eu na máquina 1, para que as pessoas nos diferenciassem, ele chupava meu pau com muito carinho, de uma maneira romântica enquanto se virava para se tocar.
Enquanto ele se tocava eu tirei sua mão e substitui pela minha, eu agora acariciava seu pau enquanto ele me chupava de forma bem lenta. O afastei tocando em seu peito para ele chegar mais para o lado, ainda sem uma palavra se quer eu me deitei no sentido oposto, queria fazer o mesmo com ele, me ajeitei e comecei a chupar ele de forma bem carinhosa, nesta hora suas chupadas se intensificaram pelo tesão, era irresistível, consegui me segurar por muito pouco tempo até gozar em sua boca, ele sugava com vontade de beber quando percebeu que eu estava despejando meu leite quente em sua boca, meu pau latejava derramando meu líquido nele. Aquilo o deixou louco e fez com ele também me alimentasse, eu suguei engolindo toda sua porra enquanto sentia seu pau inchar em minha boca quente.
Ficamos um tempo com a nossas bocas no pau um do outro, até que ainda sem dizer nada ele se levantou e foi direto para o banheiro, não me olhou, acho que estava pensando o mesmo que eu, o que nós acabamos de fazer, aquilo era estranho, uma sensação de satisfação mistura a uma vergonha mútua, eu coloquei um calção e desci, pois não queria ficar alí.
Cheguei na cozinha ainda assustado por aquilo que acabava de fazer com minha mente perdida entre os pensamentos, papai estava lá sentado, sem camisa e aparentemente como se estivesse acabado de sair do banho. Mais um choque para conta, pensei que ele provavelmente viu tudo, seu quarto era depois do nosso, e ele tomava banho por lá e nosso quarto estava com a porta escancarada, eu engoli seco enquanto tentava adivinhar seus pensamentos.
- O que foi Alan?
- Nada pai, chegou cedo né!
- Já uma hora minutos filho, hoje resolvemos sair mais cedo!
Ele viu, eu tinha certeza, não o vimos por falta de atenção, provavelmente ele já estava em seu quarto quando chegamos, eu não sabia o que dizer, mas precisava confirmar.
- O senhor estava onde pai? Eu estava tremulo!
- No meu quarto filho, estava jogando uma água no corpo.
O estranho e que sua expressão não dizia que sim nem que não.
- Como estava a piscina hoje?
- Estava boa pai, normal, o Marcelo exigente como sempre!
- Imagino, não sei como suportam ele.
Eu não sei se me sentia aliviado ou com mais medo ainda. Meu irmão chegou e soltou.
- Puta que pariu, o que o senhor está fazendo em casa uma hora destas pai?
- Saí mais cedo, sente aqui, vem você também Alan.
Nesta hora a expressão do meu pai já dizia mais, meu irmão me olhou com vergonha e com medo.
- A quanto tempo vocês andam fazendo isso?
Sua voz era séria e firme.
- Isso o que pai? Perguntou Alex se fazendo de desentendido.
- Acho que não são mais crianças né! Aliás tenho certeza que não!
- Pai... Eu iria começar a me desculpar.
- Isso é normal garotos, apesar de serem irmão gêmeos, isso é completamente normal. Na idade de vocês eu fazia minhas descobertas também, são curiosidades que os meninos tem, mas desde quando fazem?
Gaguejando o Alex respondeu!
- Foi a primeira vez pai, eu juro, não vai mais acontecer!
- Não precisa ter medo Lequinho (apelido carinhoso), só tem que ter cuidado meu filho, eu sei o que um homem sente nesta idade, mas a mãe de vocês não!
Era um mix de alívio substituindo o medo, mas a vergonha ainda estava alí, então eu disse.
- Não vai contar para ela não né? Nós não faremos mais pai!
- Lan, não vou contar nada não, mas quando fizerem fechem a bendita porta e não façam barulho, ou façam com a certeza de ninguém estar em casa.
- Não pai, não vai ter mais.
- Vai sim meu filho, os hormônios fervilham nesta idade, e se foi a primeira vez e não fizeram tudo a curiosidade vai pegar vocês mais cedo ou mais tarde.
Eu arregalei os olhos e olhei para meu irmão.
- Pai, é muito errado?
- Não meus filhos, não, é a natureza trabalhando, vocês já fizeram com garotas?
Ambos balançamos a cabeça em silencio representando o não e nossa virgindade.
Ele sorriu levemente e disse.
- Não se esqueçam de que são irmãos, só peço que se respeitem e não atrapalhem a vida um do outro, nem deixem as aventuras de vocês atrapalhar a amizade que vocês tem.
Abaixei minha cabeça e meu irmão se levantou meio confuso, o resto daquele dia foi bem estranho, não nos falamos e fomos dormir assim, só se olhando com rabo de olho.
Continua...