COBIÇA - O PRIMEIRO ENCONTRO

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1455 palavras
Data: 06/05/2020 23:40:51

Josélio sempre foi um sujeito de boa índole; trabalhador, honesto e dedicado, não aceitava nada menos do que aquilo que lhe era de direito. Começou a vida como pedreiro e eletricista residencial, labutando muito e se esforçando para crescer na vida, esforço esse que redundou em sua pequena empreiteira que logo ganhou notoriedade com boa carteira de clientes sempre fiéis ao seu trabalho limpo, rápido e seguro. E foi um desses clientes que lhe indicou a reforma na casa de um amigo advogado localizada em um condomínio horizontal luxuoso. Josélio foi até lá e fez um orçamento irrecusável.

Aurélio, o advogado e proprietário do imóvel aceitou de pronto e ambos combinaram de que a obra teria seu início na semana seguinte. Feliz da vida, porque era uma obra vultosa que lhe traria muito prestígio com a possibilidade de angariar novos clientes. Antes de iniciar, Aurélio entrou em contato com o empreiteiro e avisou-lhe que naquela semana estaria fora em viagem de negócios, mas que sua esposa, Lisandra, estaria a disposição para eventuais necessidades. Josélio, mais uma vez, agradeceu a confiança terminou a conversa garantindo que a obra seria concluída dentro do prazo estipulado.

Início de semana e Josélio compareceu no condomínio, sendo recebido por Lisandra; o sujeito ficou embasbacado com a beleza da esposa do cliente que era uma fêmea de parar o trânsito e deixar qualquer macho de pau duro. Era uma loira linda, cabelos longos, olhos verdes, boca carnuda, tudo isso acompanhado de um corpo escultural. O trabalhador engoliu em seco e somente deu por si quando a mulher começou a perguntar detalhes da obra.

Josélio assegurou que boa parte do trabalho se realizaria na área externa da casa, e, caso necessário, nas dependências internas, somente com autorização dela, pois ele estaria acompanhado por dois ajudantes. Tudo acertado, deu-se início aos trabalhos e Lisandra despediu-se, dizendo que tinha afazeres fora de casa. Os primeiros dias foram muito produtivos e tranquilos, já que Josélio conseguia acelerar a obra aproveitando que a esposa do proprietário mais se ausentava do que comparecia o que lhe dava liberdade de agir.

Todavia, certo dia, Josélio estava tão concentrado em um acabamento que, esquecendo-se de avisar previamente, entrou na casa, subindo as escadas em direção ao piso superior; fez o reparo elétrico que precisava e estava prestes a sair quando olhou para a porta da suíte principal, que estava entreaberta, percebendo a presença de Lisandra. E seus olhos arregalaram-se ao ver que a mulher acabara de sair do banho e caminhava pelada pelo quarto!

Ao ver aquele monumento passeando descontraidamente pra lá e pra cá, a rola do nordestino ficou dura como pedra, mas cabendo dentro da calça; para sua sorte, Lisandra, que não percebera sua presença, permanecia como viera ao mundo, mirando-se em um enorme espelho e fazendo poses muito sensuais. Josélio não sabia o que fazer; devia fingir que nada vira e sair dali na ponta dos pés, ou aproveitar a ocasião para saborear a visão daquela mulher espetacular cuja nudez era capaz de levantar cadáver?

Infelizmente, e para seu azar, Lisandra percebeu a presença do trabalhador, caminhando até a porta e encarando-o com seriedade. Ele, por sua vez, não sabia como agir; pedia desculpas, fingia demência, ou saía correndo antes que ouvisse poucas e boas. “O senhor está precisando de alguma coisa, seu Josélio?”, perguntou Lisandra sem preocupar-se em proteger sua nudez. Ele engoliu em seco e incapaz de proferir uma palavra sequer, limitou-se a menear a cabeça. “Então, se me dá licença, passar bem!”, prosseguiu ela, fechando a porta do quarto.

Josélio desceu as escadas, ainda embasbacado com a beleza daquela mulher sofisticada e muito sensual, pensando que se ela tivesse lhe dado um mole, ele não perderia tempo com firulas, partindo logo para o ataque! O resto do dia foi difícil, já que, volta e meia, o sujeito divagava, pensando no corpo da esposa de seu cliente. E quando se preparava para dar por encerrado o expediente, esperou surgir uma oportunidade para despedir-se de Lisandra, porém, achava que ela não mais daria o ar de sua graça.

-Já terminou por hoje, seu Josélio? – perguntou Lisandra, surgindo na soleira da porta principal, vestindo bermuda justíssima e camiseta regata, e trazendo no rosto um sorriso enigmático.

-Já …, já terminei, sim senhora! – ele respondeu quase balbuciando as palavras e caminhando incerto.

Entrou em seu carro sem olhar para trás, e durante todo o trajeto não disse palavra, o que deixou seu ajudante surpreso, já que o patrão costumava falar pelos cotovelos quando lhe dava carona para casa. O tesão do sujeito não sossegava, nem mesmo depois de passar no boteco do alemão para tomar uma branquinha para abrir o apetite; ele ainda pensava no corpão de Lisandra imaginando o prazer que seria domar aquela fêmea, pô-la de quatro na cama e dar-lhe um delicioso banho de língua antes de uma foda bem-dada.

“Oi, meu amor! Já chegou, é?”, disse Marlene, esposa de Josélio, ao ouvir a porta se abrir; Marlene, a esposa de Josélio era uma delícia a parte de todas; morena de pele cor de bronze, com um par de peitos suculentos, bunda generosa e buceta sempre sedenta de rola, ela era a paixão do empreiteiro; casados há quase dez anos e sem filhos, todos os momentos eram momentos de sexo ardente que jamais tinha fim, seja em qualquer lugar da casa, desde o quarto do casal, passando pela cozinha e chegando no quintal. Houve uma vez em que o sujeito chegou em casa e mal fechara o portão da garagem, Marlene abriu a porta, surgindo peladinha e cheia de amor para dar!

Josélio fechou a porta e caminhou até a cozinha, onde sua esposa cuidava de preparar o jantar com o umbigo encostado no fogão; ela olhou para ele por cima do ombro sorriu e continuo com seus afazeres; o nordestino arretado olhou para aquele bundão suculento e abusado gingando de modo provocante sentindo seu pinguelo ficar duro como pedra.

Ele se aproximou dela, colou seu corpo permitindo que Marlene sentisse a rigidez que pulsava dentro da calça do marido. “Nossa, amor! O que é isso? Tá com tesão, é?”, ela perguntou com um tom maroto, enquanto esfregava sua bunda contra o mastro pulsante do marido; Josélio levantou a saia da esposa, descobrindo que ela estava sem calcinha.

-Safada! Tá sem calcinha, é? – perguntou ele, sussurrando no ouvido da esposa – Tava esperando seu macho?

-Oxi! Claro, né! A bucetinha tá ardendo! – ela respondeu em tom engraçado – E tira logo essa calça!

Josélio não se fez de rogado; abaixou a calça e a cueca, passando a esfregar a rola melada nas nádegas de Marlene que, por sua vez, abriu as pernas, desligou o fogão e nele apoiou-se esperando para receber o intruso em suas entranhas; Josélio segurou a pica e apontando para o alvo, até conseguir uma metida profunda; Marlene gemeu alto, deliciando-se com a penetração. “Soca, amor! Soca essa rola na sua fêmea!”, pediu ela em tom de súplica.

Josélio começou a estocar com força, sentindo a rola entrar e sair da buceta alagada de sua mulher, ao som de gemidos e gritos ensandecidos de uma fêmea no auge do cio descontrolado; os gozos se sucederam, um após o outro, cada vez mais intensos e vibrantes, e Josélio socava a jeba com força, arrebatado pelo gozo sem fim de sua esposa …

…,algum tempo depois, Marlene estava nua deitada sobre a mesa da cozinha de pernas abertas com o rosto de seu marido mergulhado na sua vagina, lambendo e chupando como um esfomeado, proporcionando mais prazer para sua parceira que ainda gemia como louca, apertando os próprios seios e beliscando seus mamilos. Josélio saciou sua sede de boceta e erguendo-se, enterrou a rola dura em seu interior, iniciando uma sequência de novos golpes contra a vagina da esposa com outro festival de gritos e gemidos comemorando mais um rio de gozos caudalosos.

A trepada perdeu-se no tempo e Marlene já não tinha mais controle sobre seus sentidos, entregando-se por inteiro ao domínio do seu macho. Josélio golpeou até o limite de sua resistência e um grito surdo anunciou a chegada de seu orgasmo caudaloso; ele ejaculou violentamente no interior da vagina de Marlene, inundando-a com sêmen quente e viscoso; e foi tanto gozo, que assim que ele sacou a rola ainda a meio mastro, o excesso vazou, descendo pela vagina e lambuzando a mesa onde Marlene estava prostrada, ainda com as pernas abertas e a respiração irregular.

Depois de um merecido banho, o casal jantou e foi para a cama …, Marlene já adormecera enquanto Josélio ainda pensava em Lisandra; pôs-se a acariciar sua rola, imaginando-a dentro da vagina alheia. “Eita que se eu pego aquela safada, acabo com ela!”, meditava ele, sentindo sua rola endurecer novamente.

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