Nós passamos o dia nos descobrindo, eu estava doido para experimentar ele também, sentir ele dentro de mim.
Estávamos deitados no sofá e já era fim de tarde, estávamos agarradinhos assistindo TV quando Alex começou a passar mão em meu pau sob a cueca, estávamos ambos só de cueca de conchinha e ele atrás de mim, eu sentia o volume do seu pau duro atrás de mim, ele abaixou sua cueca e aquele volume ficou melhor e mais quente, fiz o mesmo, queria sentir a pele dele tocar a minha por completo, ele relava seu pau na minha bunda enquanto me masturbava, ele beijava suavemente minha nuca enquanto fazia.
Eu me empinava cada vez mais desejando o sentir, sua mão saiu do meu pau e passou por meu corpo indo para trás de mim, senti sua mão cheia de saliva me preparando, meu cuzinho piscava, meu coração disparava, minhas mão estavam frias, aos poucos eu sentia a cabeça de seu pau tocar meu cuzinho piscando, ele pincelava enquanto tentava me invadir, a sensação inicial era de estar sendo rasgado, não era muito confortável sentir seu pau entrando em mim, mas o tesão fazia eu pedir mais e mais, e assim foi até ele se alojar confortavelmente em mim e soltar um gemido abafado atrás de mim.
Aos poucos eu me acostumava com seu pau e a dor virava cada vez mais prazer, ele me pegava um pouco mais forte do que fui com ele, mas o carinho ainda estava alí, ele se mexia dentro de mim e me levava a loucura, via que meu celular acendeu algumas vezes sobre o rack mas ignorei.
A porta da sala dava de lado para o sofá, e de repente ela se abriu, nosso desespero foi idêntico, eu só pensei em pegar uma almofada e cobrir meu pau duro.
Nosso pai entrava pela porta num mix de vergonha e espanto.
- Desculpe meninos, tentei ligar várias vezes para os dois, mas fiquem tranquilos, só vou pegar uma roupa e sair pelos fundos.
Ele deu uma risada leve e saiu, nos olhamos assustados e ficamos imóveis petrificados e com os corações disparados, mas nossos paus não baixavam nem com a tensão daquele momento.
- Será que ele esta onde Lan.
- Não sei Lequinho.
- A gente continua ou para.
- Acho que ele esta de boa, papai é tranquilo.
Aquilo estava me dando mais uma onda de tesão, pensar que nosso pai nos viu assim e que ele poderia de repente até estar nos vendo.
- Vamos para nosso quarto, é melhor.
Nos levantamos cobrindo nossos paus com a mão e fomos em direção ao nosso quarto, a luz do quarto dele estava acesa e o Alex bateu em meu ombro e apontou, eu balancei a cabeça que não e ele foi de pezinho em pezinho se aproximando, ele estava curioso, confesso que eu também, então fiz o mesmo.
Nosso pai estava sobre sua cama se punhetando intensamente, nos olhamos e quando voltamos a olhar nosso pai nos viu se assustou cobrindo seu corpo.
Nosso pai é bonitão, somos muitíssimos parecidos com ele, porém, seu corpo tem a estrutura grande de um homem formado, pelos bem distribuídos por seu corpo torneado naturalmente, pelo visto seu pau era enorme e bem grosso, muito além dos nossos.
Saímos correndo para nosso quarto assustados.
- O pai tem tesão em nós? Ele me perguntou.
- Acho que não, mas nos ver transando deve ter deixado ele com tesão, normal.
- Você viu?
- O que?
- O pau dele é enorme.
- Vi.
- Papai é muito bonito.
- que?
- Vai falar que não repara isso.
- É sim.
- Eu fiquei curioso.
- Eu também.
- Vamos lá?
- Não, tá doido? Ele é nosso pai.
- E daí, somos irmãos, gêmeos ainda.
- Não continuar comigo não?
- Quero, mas temos a vida toda pra isso, com ele não.
- Não sei.
Eu fiquei pensativo, mas confesso que o tesão estava gritando.
- Meninos, posso entrar?
- Espera pai, vamos colocar uma roupa.
- Tá bom.
A porta estava aberta, mas ele nos respeitou, botamos um short e dissemos para entrar.
- Desculpem filhos, quero que saibam que não desejo nada com vocês não, foi só a cena mesmo que me deixou excitado, eu e sua mão quase não fazemos mais nada e isso é mais difícil para um homem.
- Eu sei pai.
- Pode ficar tranquilo pai, nós sabemos, não devíamos estar lá na sala também.
- Deviam sim, eu liberei a casa para vocês, só que precisava de roupas e até tentei ligar, mas pelo visto estavam ocupados.
Ele sorria enquanto disse isso.
- O pai vai lá, podem continuar aí, quero atrapalhar nada não.
- Pai... O Alex o chamou fazendo meu coração disparar... – Pode ficar se quiser, a gente fica aqui no quarto, a casa é sua também.
- Mas fil...
- Para pai, pode ficar mesmo, você não atrapalha nada não.
- Pai, posso te perguntar uma coisa?
- Pode filho.
- você pode mostrar seu pinto pra gente?
Nosso pai ficou meio apreensivo.
- Por que quer ver meu filho?
- Ficamos impressionados pai, ele é muito maior que o nosso.
- Vem falar que nunca viu um pornô, os caras lá são todos pauzudos, maiores que o meu.
- Mais ver pessoalmente é outra coisa né pai. Agora eu é quem dizia.
- Olha, vou mostrar porque sei que é curiosidade de vocês heim.
Estávamos ansiosos, ele estava baixando sua bermuda, meio sem jeito mas estava, de repente saltou aquele pau enorme, estava incrivelmente duro, dava uma trepidadas devido ao tesão, ele não nos olhava, acho que com vergonha, meu irmão me deu um tapinha leve no braço me mostrando que deveríamos mostrar os nossos também.
Quando meu pai viu estávamos pelados em sua frente, ele ficou sem reação no início.
- Que isso?
- Nosso pau pai, você mostrou o seu e nós mostramos também.
Sem saber o que dizer ele solta essa.
- São bonitos meus filhos, engraçado que são parecidos, só o seu que foi guardado pra cima a vida toda né Alex.
Alex riu e balançou o pau, o que causou uma expressão no rosto do nosso pai.
- Pode pegar nele pai? Eu perguntei.
- Acho melhor não filho, vocês estão numa fase de descobertas, já o pai é um homem maduro já, eu já sei o que é normal na minha idade e na de vocês.
- Mas pai, tem nada a ver.
- Tem sim Alex.
- Tem mesmo não pai, só estamos curiosos.
Ele assentiu com a cabeça.
Continua...
