Evangélica recém casada bem safada transando

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 991 palavras
Data: 08/05/2020 20:07:42

Ela morena, cabelos até a cintura, 1.75, bunda empinada, seios médios, corpo escultural, não malhava, nem fazia dieta, uma pura beleza natural; de berço evangélico, o pai pastor, sempre cantava na igreja, casou cedo porque o Pastor do seu pai disse que era pra evitar o pecado e estas coisas, cidade pequena influenciava também.

Eu sempre de bem com a vida, sempre fui viciado em sexo, sempre buscando uma nova bucetinha pra chupar, um novo flerte já era sinal de uma bela gozada.

Conheci ela quando fui visitar meus tios na cidadezinha, minha tia muito evangélica me pediu pra acompanhá-la, quando vi aquela gata toda recatada com seus 19 anos de vestido, até o joelho, mais bem justo, marcando a calcinha minúscula enviada naquela bunda linda e empinada apaixonei na hora.

Infelizmente minha tia viu meu olhar de lobo, e disse, esquece que ela acabou de casar, e o pai dela é o pastor.

Isso só me instigou, na segunda ida a igreja, ela estava mais linda ainda com um vestido florido, na hora que ela levantou pra ir ao bebedouro que fica fora da igreja, pela porta lateral, sai pela porta da entrada principal, dei a volta por fora e encontrei ela no bebedouro, com a boca semi-aberta com os lábios sendo molhados pela água, que tesão, alias tudo que ela fazia me dava tesão, o jeito de olhar, a mexida no cabelo, tudo;

Cumprimentei ela, disse que a música que ela cantava era linda, ela sorriu e me corrigiu não é música é louvor (não entendi nada) mas senti que ela deu oportunidade, falei que não só era a voz dela que era linda, nesta hora ela ficou vermelha abaixou a cabeça e voltou pra igreja, eu voltei por onde sai e me contive mas o tesão pulsando meu pau.

Chegando na casa dos meus tios, entrei na pagina do face book da igreja e fiquei passando as fotos, até encontra-la e nas marcações vi que o nome dela… linda, que sorriso era aquele, vi as fotos do casamento, cara feio da porra.

Mandei convite 02 horas depois ela aceitou, esperei um dia mandei um aceno e ela correspondeu, comecei conversando coisas triviais da igreja e da cidade, fiquei mais ou menos duas semanas assim (garotas de cidade pequena são ariscas) e só depois desse tempo fui levando o assunto para coisas mais pessoais, perguntei se estava contente com o casamento se estava bem consumado …kkkkk

Ela tentou desviar o assunto, mas persisti e ai ela me disse que esperava mais, amei a resposta, e continuou, mais emoção, mais pegada …nesta hora eu vi que acabei de encontrar mais uma casadinha carente que precisava ser tratada como uma putinha …

Uma semana depois ela disse para o maridinho que ia pra casa da amiga aprender a fazer um certo bolo pra ele (na realidade ia mesmo é preparar um chifre caprichado …rsrs)

Levei ela pro motel da cidade vizinha, disse que nunca tinha ido (pois na igreja falavam que era cheio de demônios lá) chegando lá, fiz questão de eu tirar o vestido dela, ela queria luz apaga mais insisti e disse que agora quem mandava era eu, vi que ela ficou mais excitada ainda, deixei ela nua e fiquei admirando ela, ela quis se cobrir e mandei ela pôr as mãos pra trás e olhar pra baixo, que delicia aquela imagem e sensação de domínio daquela garota linda; na sequencia deitei ela e beijei ela inteira, dos pés lindos a nuca, quando voltei pra bucetinha, passava a ponta da língua no cuzinho dela (quentinho), ela dava trancos, piscava e arrepiava, senti que ali era bem sensível, perguntei se ela já tinha feito anal, ela disse que nunca que era sujo e era abominação, pensei comigo vou faturar o cuzinho quentinho dessa crentinha.

Comi ela de todos os jeitos, virei ela de costa, coloquei um travesseiro na pelves pra deixar a bunda empinada, passei um óleo do próprio motel, ela relutou, e disse que como O marido nunca quis talvez seria a única oportunidade de experimentar dar o cuzinho, senti que ela cedeu, fui passando a cabeça do pau na porta do cuzinho, que ficava piscando, (percebi que ela estava receosa mais adorando a experiencia), coloquei a cabeça ela quis gritar e mordeu o travesseiro, e apertando com toda força meu pau, que cuzinho mais apertado e quente, que imagem mais linda, deixei ela relaxar com o pau e fui enfiando mais e mais, quando ela acostumou comecei um vai e vem cadenciado; senti que ela ia gozar pelo cu e começou a falar coisas desconexas e palavrões:

– “me come seu puto”, “queria comer a crente agora fode”, “era isso mesmo que queria me rasgar então tora essa pau em mim”, “come o cu da crente cachorro”, cada coisa que ela me falava me deixava mais excitado, depois de quase meia hora fudendo, gozei naquele rabinho que era virgem, que delicia, nunca senti tanto tesão em um cuzinho como este.

Em seguida ela se recompôs, tomou banho, voltou e ficou abraçadinha, achei que ela ia voltar para o “modo” tímida e recatada, mas estava enganado, disse que enquanto eu estivesse na cidade ela seria minha, e esse cuzinho que era virgem será sempre seu, só vir pra cidade que estarei te esperando.

Ela continua sendo a crentinha esposinha modelo, para todos da cidade, mas entre nós, ela se tornou minha escravinha sexual, ela adorava receber ordens, e as obedece com muito prazer; mando ela ir no culto sem calcinha ela vai, mandei ela ficar sem dar pro marido e sem se masturbar por uma semana para depois sairmos e trepar com ela uma tarde inteira, gozou mais de 10 vezes, e agora ela pegou gosto em beber meu leite esta viciada.

Agora pelo menos uma vez por mês vou visitar meus tios que tanto amo e toda vez que vou faço questão de acompanhar minha tia na igreja …rsrsrsr

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