Conto 4 - Uma certa liberdade
Eu ainda estava lá, sendo comida da forma mais bizarra possivel, ao mesmo tempo em que eram feitos lances pela minha virgindade, homens extremamente ricos
Porém, me senti mal, havia algo naqueles lances que me davam uma certo mal estar
"7 reais!? Alguém aí falou 7, 25?"
Eram lances terrivelmente baixos, tudo começou com 0,25 centavos e depois de muito pensar alguém dava um lance 25 centavos mais caro...
Era humilhante ser leiloada para ser puta, mas aquilo redefiniu o termo, a ponto de crescer um sentimento amargo em mim
Esses homens tinham dinheiro pra bancar tudo isso, instalações, funcionários, toda essa comida, mas eu estava sendo negociada por centavos
Meu tio Tiago foi quem deu o último lance, 8,75, que humilhação
Todos saíram do recinto levando uma mulher consigo, já meu comprador me colocou nos seus braços como um saco de batata
Tiago me levou pra cama dele, eu nem sabia como resistir a isso, eu estava cansada demais pra lutar, mesmo desamarrada, aquilo tudo me deixou exausta...
A primeira coisa que fez foi me dar um banho, eu estava incrédula e triste, era muita coisa acontecendo
Após o banho ele me secou, usou secador, e passou creme no meu corpo...
Eu ficava apenas olhando, eu não sabia o que pensar ou o que fazer
Imagina o grau de profundidade daquele lugar, o governador estava ali, não apenas ele, mas seu concorrente e o concorrente...
Na pior das hipóteses quase todas as autoridades podiam estar envolvidas nisso
"O mundo é do patriarcado" foi o que pensei. Não havia para onde correr
Ao terminar de fazer tudo ele me dá um pijama de criança, uma calcinha fofa com renda, das cores branca e rosa, cheia de desenhos fofos, havia uma alteração na calcinha, mas não pensei muito nisso
Uma camisa da mesma cor e meias, tudo combinando
Logo mais veio uma chupeta, a chupeta não era comum, havia algo diferente nela
Ela saiu de um encaixe como se estivesse presa em alguma coisa, saiu molhada de algo...
Quando tentei pensar já era tarde demais, ela já estava na minha boca
Que gosto horrível
"Gostou minha bebê? É o mel do papai"
Era porra, mas é claro que era, porque eu ficaria surpresa agora!?
Eu sabia que se guspisse ou fizesse algo podia tomar um choque ou algo assim
Ele me faz escolher
"Passa a mão em mim ou eu entro"
Logo ele coloca a cabeça do pau na entrada da minha buceta e eu com medo passo bem a mão nele
"Me dá beijo ou eu entro"
Eu logo retiro aquela chupeta q nunca perdia o gosto e tasco um beijo nele, ele coloca fundo a língua dentro da minha boca
Ao terminar ele diz
"Pena que você não tenha mais nada para trocar" e entra
Eu tento fugir indo para trás na cama, mas ele me pega e vem junto....
Aquela coisa me arromba e sinto meu hímen, indo pro espaço e noto que ainda estava de calcinha, ela tinha um buraco discreto na parte da buceta, aparentava ser comportado e infantil
"8,75 a virgindade mais barata da história, isso é pra mostrar que seu hímen não vale nada"
E assim foi a longa noite
Ele me estuprou a noite toda, gozou sempre na minha buceta, mas disse que eu não corria o risco de ficar grávida, que havia algo bem melhor me esperando
No final da noite apareceu com um "urso" era uma algema que faria como antes, prenderia meus joelhos e cotovelos dobrados, depois me vestiria em uma roupa de urso de pelúcia...
Eu iria parecer de fato um urso de pelúcia vivo
A máscara tinha um bom sistema de ventilação, eu não iria sufocar, porém senti um frio na parede da bunda e da buceta...
A roupa de urso não cobria essas partes, elas ficariam expostas
Logo chega um homem na porta e sou colocada em um tipo de carrinho de compras que veio com ele
Ele me leva para algum lugar sem o meu tio presente...
Chegando até um quarto ali...
Para minha surpresa era o governador em pessoa, estava em uma cama de casal com minha dia Soraya dando de mama para ele e minha prima Aline mamando no pau dele
"Ela já terminou de perder a virgindade então e veio como o papai gosta, soube que é da família, então vai sentir-se em casa"
Ele me coloca na cama e minha tia Soraya começa a passa um creme na minha bunda e enfia o dedo no meu cu várias vezes pro creme entrar
"Eu adoro sexo em família, eu pago muito caro para ter a sua tia Soraya e a Aline, a sua tia é muito especial agora, então não posso arriscar comer ela... e a sua prima, está se tornando especial, então também não posso mais comer ela, aí então apareceu você, meu milagre, minha virgem..."
Então eu sinto uma seringa injetando algum líquido dento da minha bunda e antes que pudesse cagar aquele líquido um pau entra no meu cu
"Eu estou a muito tempo sem comer as suas parentes e eu paguei pra ficar com você, hoje é sábado... segunda feira você vai ser a bunda mais doída do estado, essa virgindade é minha"
E então gritando e gemendo a máscara que antes era ótima para respirar agora estava sufocante de tanto respirar...
Até que eu desmaiei dentro da máscara
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Não sei quanto tempo passou, acordei e olhei em volta, não havia ninguém, minhas juntas não estavam doendo por estar presa como nos outros dias
Estava divagando sobre muitas coisas quando um cachorro grande entra pela porta e me olha em cima da cama, eu tendo ficar o mais quieta possivel, mas ele vem me cheirar
Eu não havia acordado e não acreditava no que me acontecia o cachorro sobre em mim e comeca a fazer movimentos de vai e vem, até entrar seu pau em mim....
Eu tento fazer barulho e mexer me dentro daquela roupa de urso... ele nem liga, aquilo parecia um pesadelo com coisas horríveis acontecendo uma após a outra
O cheiro do cachorro começa a entrar na máscara, não era tão ruim, mesmo assim o nojo ainda era intenso
O cachorro goza e ficamos engatados como se eu fosse uma cadela, porém não por muito tempo...
Logo meu tio aparece e me tira daquela posição desconfortável, meus braços e pernas não estavam doendo, eu me sentia bem
Mais alguns testes foram feitos em mim, eu me sentia bem fora psicológico, acabará de ser estuprada por um cachorro e muito mais coisas...
Meu tio e eu fizemos um acordo para que eu pudesse andar livre
O acordo de qualquer animal da Fazenda que está solto é ficar pelado, se ficar com frio a noite pode se encostar em um fazendeiro...
Porém, estava tudo conforme o plano, depois daquelas humilhações que me foi feita passar, eu iria acabar com aquele lugar, iria fugir e chamar ajuda ou as autoridades maiores
Minha grande chance ocorreu na mesma noite, uma das cercas era baixa e tinha degraus fáceis de subir...
Mesmo com os braços para trás, se eu passasse por ali e corresse na direção leste eu acharia algo ou alguém
Não havia ninguém vigiando, passado o dia, muitas passadas de mão com os fazendeiros, assim como muitos exames dos médicos, várias injeções e tal...
Eu achei que ficaria alguém por ali para que eu pudesse trocar minha rota de fuga por sex, mas não...
Aproveitei o lugar vazio para subir com velocidade os poucos degraus que havia naquela cerca de madeira, eram cerca de 5 degraus um cerca inclinada feira de madeira e cabos de aço....
Usei toda minha força nas pernas pra subir aquela inclinação sem usar as mãos no último degrau sou surpreendida por uma dor e um arremesso
Um choque enorme acertou meu pé, me jogando de volta por onde eu tinha vindo
Um alarme soou e fui recolhida as pressas, eles diziam apenas uma coisa
"Código 4"
Na passada várias injeções foram aplicadas em mim Um curativo feito no meu pé enrolado com algum saco plástico fui jogada em um chiqueiro cercado
Outros dois homens me amarraram em um tipo de "carro" ou "mesinha" enfim, era um suporte grande feito pra uma pessoa deitar de bruços, como eu estava, também tinha amarradas
Meus pés e mãos tocavam facilmente o chão e aquilo podia ser empurrado pelo chiqueiro com uma certa dificuldade, meus pés não serviam para mais nada
Sempre que eu pisava com ele a dor de horrível, então ao meu virar, um grande porco rosa estava a me cheirar
Eu observava o animal a minha frente e não acreditava no que via
O porco estava excitado, ele tentava subir nas minhas costas até que finalmente conseguiu
Ele estava em cima de mim, eu não conseguia mais espanta-lo para longe, que sensação horrível, eu iria ficar com alguma doença, eu já estava em um péssimo lugar pra estar, o cheiro dele era mais horrível que do lugar que nos estávamos, um bafo horroroso....
Ele então subiu em cima de mim, eu estava em posição de tentar chuta-lo ou me mover para golpea-lo, eu acertei-o porém o mesmo mal se moveu, ele era incrivelmente pesado...
Tiago estava ali para dizer
"Ele está acostumado, toda porca costuma fazer força durante o sexo ele vai ficar aí até ele ficar satisfeito"
Logo a droga começou a fazer efeito, eu tinha que sair dali o quanto antes, mas já fazia muito tempo que era tarde demais...
O pênis de um porco é cumprido e fino, com o desespero que eu estava nem notei que ele já estava dentro de mim fazia algum tempo, ele apenas precisava de apoio para chegar no fundo que lhe daria prazer
Foi então que chegou, não apenas o baque da droga como o pênis dele até o final, ele grunhiu e eu também...
Dei uma boa gozada e viajei na batatinha
ONIK ONIK