Poucos dias após minha foda com o Bruno, fomos para mais um dia de treino, assim que chegamos o treinador já deu um sorriso sacana para a gente e nós o correspondemos. Era a primeira vez que o víamos desde nossa punheta em conjunto que havia rolado no vestiário.
Durante o treino ficava aquele clima de tensão no ar quando ele passava pela gente ou puxava assunto conosco, eu me segurava para não ficar de pau duro, pois estava sem cueca como sempre. Tinha que começar a ir com cueca, pois agora nos treinos realmente havia motivos para eu ficar de rola dura.
Após o treino eu e Bruno ficamos propositalmente jogando na quadra, enquanto os outros caras se despediram da gente e foram para o vestiário junto ao treinador, quando todos foram embora ele foi atrás da gente, nos chamar para tomar banho pois tinha que fechar o ginásio, estava com a maior cara de putão no rosto. Sabíamos o que ele realmente queria.
Fomos para o vestiário, meu pau já estava meia bomba só de estar perto do treinador e do Bruno, quando tirei minha roupa eles perceberam. O treinador deu um sorriso sacana e Bruno também. Ambos tiraram as roupas, meu pau não parava de subir, já estava quase totalmente duro, de Bruno também, e do treinador estava meia bomba. Mesmo estando apenas meia bomba o pau dele já era bem grande.
Entramos nos chuveiros e começamos a nos banhar, enquanto passávamos as mãos por nossas rolas, Bruno já praticamente se punhetava olhando eu e o treinador pelados e com nossos cacetes animados.
Bruno chegou mais perto de mim e ficou olhando para o meu pau.
- Para de ficar encarando ele e pega logo. – Falei rindo.
Ele riu e levou a mão ao meu cacete, começando a me punhetar, minhas bolas balançavam com a velocidade da punheta dele, já estava cheio de tesão. O pau do treinador ficou totalmente duro vendo aquela cena, então Bruno o segurou com sua outra mão. Ficou assim por alguns segundos até que se ajoelhou e começou a me mamar, o treinador arregalou os olhos e deu um sorriso, um misto de surpresa e tesão pairava em seu rosto.
Bruno puxou o treinador pelo pau para mais perto dele, e começou a chupar ele também, na hora o treinador jogou a cabeça para trás e deu um gemido, passando a mão pelo peitoral e fechando os olhos. Bruno passou a mamar ele enquanto me punhetava com a outra mão, depois ficava revezando. Se levantou e me deu um beijo. O treinador parecia ficar mais surpreso a cada momento, mas não dizia nada, apenas fazia expressões com o rosto.
Senti Bruno empurrando minha cabeça em direção ao seu pau, então me ajoelhei e fiz o mesmo que ele estava fazendo anteriormente, mamar e punhetar os dois. Meu pau pulsava, eu estava com muito tesão. Olhei para cima e vi Bruno levando seus lábios em direção aos do treinador, ele ficou parado sem fazer nada, Bruno começou a beija-lo e aos poucos ele foi se entregando aos lábios de Bruno. Que tesão do caralho olhar aquilo.
Me levantei e ambos começaram a me beijar, enquanto acariciávamos os corpos um do outro. O treinador tinha uma bunda bem grande e dura, que vontade que me deu de meter minha língua ali. Ele parou de nos beijar e se abaixou, não acreditava que ele iria realmente nos chupar, até sentir a boca dele engolindo meu pau inteirinho, de uma só vez. Ele era todo grande, seus braços, seu tórax, seu pau, sua bunda, suas pernas, suas coxas, seu corpo... Usava meu pau na boca dele como se fosse um brinquedo, enquanto eu e Bruno o olhávamos, depois parou de me chupar e colocou o pau de Bruno na boca, o mamou por um tempo enquanto me punhetava, até que segurou nossos dois paus ao mesmo tempo e os engoliu. Que tesão sentir o pau do Bruno se esfregando ao meu dentro da boca do treinador.
Ele se levantou do chão e voltou a nos beijar, parou por um instante e falou:
- Vocês podem ir para a minha casa agora? Eu moro sozinho. Acho mais seguro e confortável do que esse banheiro.
- Beleza, podemos ir sim. – Bruno respondeu.
Bruno mandou uma mensagem para o pai dele dizendo que não o precisaria buscar, pois iria sair com os moleques do treino. Meus pais só voltariam as 19h da noite, então estava suave para gente.
Terminamos nossos banhos, enquanto brincávamos de passar a mão um no pau do outro. Fomos em direção aos armários do vestiário e pegamos nossas roupas. Vesti uma calça de moletom, sem cueca, e uma regata branca. Bruno colocou uma boxer preta e branca, um short de moletom folgado que ficava meio caído mostrando grande parte da sua cueca, e uma camisa preta. O treinador vestiu como sempre uma cueca boxer, preta, uma calça jeans, e uma camisa branca. Pegamos nossas coisas e fomos em direção ao estacionamento.
Chegando lá o treinador destravou o carro e eu e Bruno entramos na parte de trás, ele se acomodou no banco do motorista, ligou o carro e saímos em direção a sua casa. Ele disse que depois poderia nos deixar em casa ou chamar um carro para nos levar.
Atrás eu e Bruno ficávamos trocando olhares e risadas, dávamos algumas pegadas nos nossos paus, Bruno pelo que via estava de pau duro, fazendo maior volume no short dele, ele costumava deixar o pau de lado na cueca, o meu estava meia bomba e soltão na calça de moletom.
- Caralho, meu pau tá furando minha cueca já. – Bruno falou rindo, e rimos juntos.
- Mais um motivo para tu não usar cueca. – Respondi, balançando meu pau por cima da calça.
- Pega nele. – Bruno falou, olhando para mim com aquela expressão de puto como sempre.
Nos aproximamos um do outro, ficando mais no meio do banco, e comecei a pegar no pau dele, assim como ele começou a pegar no meu.
- Eita, porra, os moleques vão fuder no meu carro mesmo? Vão nem esperar chegar lá em casa? – O treinador comentou rindo.
- Chegando lá o senhor vai poder se juntar com a gente. – Falei.
- Senhor é meu pau, moleque. – Ele respondeu rindo. – Chupa o pau um do outro ai.
Bruno colocou seu pau para fora imediatamente, estava realmente muito duro, puxou meu rosto em direção a ele, comecei a chupa-lo, enquanto Bruno forçava minha cabeça para eu engolir ainda mais. Meu pau pulsava dentro da minha calça. Bruno então puxou meu rosto em direção ao dele, me deu alguns beijos e foi indo com sua boca em direção ao meu pau, puxei minha calça até os joelhos e ele caiu de boca, lambendo minha rola e enquanto segurava minhas bolas.
- Vocês dão muito tesão ein, puta que pariu! – O treinador comentou nos olhando pelo retrovisor. Jogou a mão para trás e deu uma passava rápida pelo meu pau e pelo rosto de Bruno.
- O senhor já tinha tesão na gente antes da nossa punheta no banheiro? – Perguntei, Bruno retirou a boca do meu pau e ficou me olhando de forma sacana, seus lábios úmidos de saliva e baba da minha rola.
- Cara, não tinha como não reparar, primeiramente porque as jebas de vocês são meio grandinhas para a idade de vocês né? E vocês parecem se orgulhar disso pegando no pau toda hora durante o banho. Segundo que eu sempre achei que vocês se pegavam, ou namoravam até, escondidos, pois viviam colados um no outro, até para tomar banho. Já vi até o Felipe levando cueca que tu esqueceu na casa dele, Bruno. Então tinha muita coisa para pensar a respeito dos dois. – O treinador respondeu dando uma risada.
- Já bateu uma pensando na gente? – Bruno perguntou.
- Antigamente não, mas depois que fizemos aquilo no vestiário aquele dia, confesso que bati algumas punhetas pensando em vocês dois.
- O que o senhor imaginou com a gente? – Perguntei.
- Quando vocês estiverem na minha cama eu mostrarei para vocês detalhadamente o que venho pensado.
Eu e Bruno demos uma risada.
Chegamos em sua casa, ele estacionou o carro, pegamos nossas coisas e saímos em direção a porta de entrada. Ele tinha dois cachorros, bem mansos na área da frente, que pularam em mim e em Bruno para brincar.
- Se vocês darem corda eles brincam o dia inteiro. – O treinador falou abrindo a porta da casa e sorrindo para gente.
Paramos de mexer com os cachorros e entramos.
- Querem beber ou comer alguma coisa? – Perguntou.
- Sim, você. – Bruno respondeu.
- Ah, é? – O treinador perguntou, segurando o rosto de Bruno e lascando um beijo nele, em seguida veio para mim e fez o mesmo. Nossos paus já estavam totalmente duros novamente.
Ele nos encaminhou em direção ao seu quarto, havia uma cama de casal lá. Nos deu mais alguns beijos, se sentou na cama e nos puxou para perto dele pelas nossas cinturas, puxou minha calça um pouco para baixo, para que meu pau saltasse para fora dela, fez o mesmo com Bruno, puxando seu short e sua cueca. Começou a nos chupar, revezando ou as vezes colocando nossos paus ao mesmo tempo na boca. Enquanto isso eu e Bruno nos beijávamos e ficávamos admirando a cena: nosso treinador sentado em sua cama chupando dois caralhos. Nossos. De seus dois alunos.
Tiramos nossas camisas, e ficamos apenas com a parte de baixo e nossas rolas duras para fora, enquanto o treinador continuava a nos mamar. Ele parou, seus lábios úmidos, passou a língua, e nos deu um sorriso de putão. Se levantou da cama e começou a nos beijar, enquanto puxava nossos corpos para perto dele. Tiramos a camisa dele e voltamos a nos beijar, abri sua calça, seu pau estava para rasga-la, assim que a puxei o volume na sua cueca boxer gritou, então a puxei também, fazendo sua enorme rola pular para fora, estava escorrendo baba, ele estava muito excitado. Me ajoelhei e comecei a chupar ele, enquanto punhetava Bruno e vice-versa. Olhava para cima e via os dois se beijando ou se apalpando. Que tesão da porra eu estava sentindo.
Me levantei e foi a vez de Bruno nos chupar, se ajoelhou e ficou revezando entre nossos paus, as vezes colocávamos nossos paus juntos na boca dele, mas ele tinha uma boca pequena para aguentar duas rolas ao mesmo tempo, e pouca experiência. Ao contrário do treinador, que parecia já ser um profissional da putaria.
- Tirem as roupas, moleques. – O treinador nos ordenou.
Tiramos toda nossa roupa e o treinador também, ficando todos pelados e com os paus duros e babando, doidos para foder.
- Deitem na cama. – Disse o treinador.
Eu e Bruno demos um sorriso um para o outro e deitamos, o treinador então veio em nossa direção e começou a nos chupar, lambia nossos paus e nossas bolas, eu curto para caralho sentir alguém lambendo minhas bolas. Fechava os olhos e me entregava aquela situação, meu pau não parava de babar, e o treinador lambia tudo.
- Virem de costas.
Eu e Bruno nos encaramos, e então viramos, sentia meu pau se esfregar e molhar o lençol do treinador, a vontade que eu tinha era de bater uma até gozar logo. Mas obviamente não o fiz.
O treinador segurou na minha bunda, e meteu a língua lá dentro, enquanto eu e Bruno nos olhávamos, as vezes eu fechava os olhos, gemia, contorcia, enquanto Bruno esfregava o pau na cama, fazendo um vai e vem com o quadril. O treinador se retirou de trás de mim e começou a lamber o cuzinho do Bruno também, que gemia e contorcia assim como eu.
- Vou comer vocês dois. Pode ser, moleques? – Ele perguntou ofegante, ainda segurando a bunda do Bruno. Seus olhos castanhos claros me encarando.
- Sei não ein, treinador. Olha o tamanho da tora que tu tem. – Bruno falou dando uma risada.
- Eu vou devagar, e além disso eu tenho lubrificante anestésico aqui na gaveta.
- O que é isso? – Perguntei.
- Para moleques apertadinhos como vocês não sentirem dor na hora de dar o cu. – Ele respondeu dando uma risada sacana.
- O senhor então já comeu outros caras? – Bruno perguntou.
- Alguns, quando o tesão bate o importante é ter onde eu meter minha rola.
- Já deu também? – Perguntei.
- Não. Por que? Tá pensando em me comer, moleque?
- Troca-troca né? – Respondi.
- Beleza. Eu como vocês dois e depois deixo vocês me comerem. Mas como eu disse, nunca dei, então não se empolguem muito.
Caralho, além de ter tirado o cabaço do Bruno eu também iria tirar do treinador. Putz!
O treinador se levantou da cama, foi até uma gaveta que fica ali próximo e pegou camisinhas e o tal do lubrificante, colocou a camisinha naquele pauzão dele, em seguida passou lubrificante na gente. Com suas duas mãos começou a dedar a gente ao mesmo tempo, nos preparando para aguentar aquela jeba, com o tempo seus dois dedos médio já estavam totalmente atolados na gente, ele ficava brincando com ele, eu sentia tocar em minha próstata e me fazia revirar de prazer, meu pau babava, e parecia que poderia gozar a qualquer momento sem nem mesmo tocá-lo.
Ele foi retirando seu dedo lentamente de mim, apontou sua rola no meu cu e começou a forçar a cabeça, facilmente a cabeça entrou e eu não senti muita dor, acredito que era resultado do lubrificante que ele tinha passado na gente. Mas mesmo que não doía assim, tinha um pouco de dificuldade de colocar todo seu pau dentro de mim, pois eu só havia dado uma vez, e o pau do Bruno embora fosse grande, não era tão grande quanto do treinador. Além do mais, o pau dele era bem grosso.
O treinador foi forçando cada vez mais, o filho da puta estava me arrombando, eu já estava até suando, enquanto Bruno gemia e se contorcia sendo fodido pelo dedo dele. Metade do pau do treinador já havia entrado em mim, então ele começou um vai e vem bem devagar.
- Tu é apertado ein, moleque? Nunca deu não? – Perguntou.
- Só pro Bruno. – Respondi, suspirando.
- Ah, então vocês tão se comendo agora é? – Ele perguntou com um sorriso no rosto, seu peitoral estava suando. – Tu também deu para ele, Bruno?
- Sim... – Bruno respondeu gemendo com as dedadas do treinador.
- Dois putos. – Disse o treinador, enfiando ainda mais seu pau dentro de mim e me fazendo soltar um gemido alto de desconforto e prazer.
Me fodeu assim por um tempo, então tirou seu pau de mim, foi estranho sentir aquele vazio dentro de mim após ele retirar aquele caralhão da porra, tirou também o dedo do cuzinho do Bruno, deu uma cuspida no cu dele e passou mais lubrificante, para em seguida socar seu pau nele. Bruno deu um gritinho quando a cabeça da jeba do treinador entrou.
- Chupa o pau dele enquanto eu te como, Bruno! – Disse o treinador, sinalizando para eu me colocar na frente do Bruno para ele me mamar.
Fui para a frente dele, com as pernas abertas Bruno ficou entre elas e caiu de boca no meu caralho, me deu até dó do safado, sendo arrombado pelo pauzão do treinador e engasgando na minha rola. Mas me dava muito tesão também. O treinador fodeu Bruno por mais um também, até que disse que estava quase gozando, mas que não queria gozar no nosso cu, e sim na nossa cara. Tirou o pau de dentro do Bruno e mandou a gente se ajoelhar.
Nos ajoelhamos, ele ficou em pé, retirou a camisinha do pau e a jogou no chão, segurou nossas cabeças ao mesmo tempo e as direcionou em seu pau e suas bolas. Então Bruno chupava o pau dele, eu lambia suas bolas, e depois troquei com o Bruno, as vezes nossos lábios e línguas se encontravam, enquanto sentíamos o gosto da rola do nosso treinador.
- Vou gozar! – O treinador falou em tom alto, quando começou a se punhetar. Suas bolas enormes balançavam ferozmente.
Foi quando ele começou a jorrar várias vezes em nossa cara, principalmente em direção dos nossos lábios. Lambíamos e engolíamos. Ele olhou para a gente no chão, com a maior cara de satisfação em ver a gente daquele jeito.
- Esperem só um instante e será a vez de vocês... – O treinador disse saindo do quarto.
Joguei Bruno na cama e comecei a beija-lo, enquanto nossos paus se esfregavam um no outro, e sentíamos o gosto da porra do treinador em nossas bocas. Ele voltou para o quarto e nos viu naquela cena, seu pau que estava meia bomba começou a subir de novo.
- Vão com calma ein, moleques. Se não meto a porrada em vocês dois... – Disse rindo e se posicionando de quatro na cama. Enquanto eu ainda estava deitado por cima do Bruno.
- Eu vou primeiro, tu chupa o Bruno. – Falei.
Ele foi se direcionando com a boca na rola dura do Bruno, e eu fui colocando camisinha e passando lubrificante no meu pau. Puta que pariu! A bunda dele era toda dura, grande e gostosa para caralho, com certeza por ele praticar esportes e academia. Cai de boca naquela bunda gostosa, lambi bastante, ele rebolava praticamente na minha língua, em seguida dei algumas cuspidas e passei lubrificante e comecei a forçar minha rola dentro dele. Não demorou muito e aquele cuzão enorme engoliu totalmente meu pau, e comecei a foder ele.
- Não goza! Quero que vocês gozem no meu rosto também. – Disse o treinador, segurando o pau do Bruno.
- Beleza, treinador. – Respondi. Eu e Bruno nos encarávamos, e trocávamos olhares e expressões de prazer enquanto metíamos rola no treinador.
Fodi ele por um tempo, então quando senti que estava quase gozando parei e troquei de lugar com o Bruno. Ele fez o mesmo processo que eu, e então fodeu o treinador por um tempo, enquanto eu fazia ele engolir meu pau todinho, adorava sentir os lábios dele tocando minhas bolas enquanto minha rola estava inteirinha dentro da boca dele.
- Olha para mim enquanto me chupa. Eu curto ver seu rosto. – Disse, passando a mão no cabelo dele. Ele começou a me olhar enquanto me mamava.
- Eu tô quase gozando... – Bruno falou, com os olhos fechados.
- Goza na minha cara então. – O treinador disse, segurando meu pau, e tirando Bruno de dentro dele.
Ele jogou Bruno na cama, do meu lado, o treinador se enfiou entre nós dois, deitado de bunda para cima, começou a chupar o pau do Bruno, enquanto me punhetava.
- Eu vou gozar, caralho! – Bruno falou, e o treinador abocanhou sua rola inteirinha, Bruno segurou sua cabeça e meteu seu pau fundo na garganta dele, começou a gemer e a se contorcer de olhos fechados, enchendo a boca do treinador de porra. Ele engoliu tudo.
O treinador retirou sua boca do pau do Bruno, que estava extasiado de tanto tesão após a gozada, e veio com a boca na direção do meu, começou a me chupar e a passar as mãos em minhas bolas. Meu pau estava todo molhado com sua saliva e um pouco da porra do Bruno que tinha sobrado em sua boca.
- Vou gozar... – Falei baixinho. Bruno começou a passar a mão no meu peitoral e na minha barriga, enquanto o treinador engolia meu pau todinho, senti minha rola pulsando então fechei os olhos, dando gemidos altos comecei a encher a boca do treinador de porra também. Sentia ele sugando tudinho, bebendo cada gota de leite que meu pau soltava.
Que tesão do caralho.
Eu e Bruno ficamos tomando folego, quando o treinador se sentou entre a gente e jogou seus braços em nossos ombros.
- Foi massa ein... – Comentou. – Tirando o fato que vocês moleques me arrombaram. – Rimos.
- Nem vem, o senhor também arrombou a gente. – Bruno falou.
- Já disse que senhor é meu caralho, moleque. – O treinador respondeu segurando a cabeça do Bruno e empurrando contra o pau dele. Rimos juntos daquela situação.
Depois de algum tempo fomos tomar banho juntos, nos esfregamos, beijamos, brincando com o pau um do outro. Tivemos que bater uma juntos. Fomos para o quarto e nos jogamos pelados na cama. Acabamos adormecendo por um tempo, acordamos e o treinador deu um sorrisão para gente. Nos levantamos e nos vestimos. Tínhamos que ir embora.
O treinador chamou um taxi para nos deixar em casa, pois achou arriscado ele levar e por acaso alguém ver, até porque não havia motivos para ele estar carregando dois alunos naquele horário, já que o treino terminou a horas.
Ele nos deu um beijo de despedida e fomos para o carro, o taxista deixou Bruno na casa dele e depois me deixou na minha. Assim que cheguei tirei minha camisa, chinelos e me joguei na cama. Pensando em tudo que havia acontecido, e o quão ansioso eu estava para a próxima vez. Meu pau ficou duro só de pensar.
Depois daquela tarde eu, Bruno e nosso treinador tivemos muitas outras fodas, tanto no vestiário quanto na casa dele, ficávamos de cueca ou pelados pela casa dele, dormíamos juntos durante a tarde, fodíamos, víamos pornôs, batíamos uma juntos, entre outras coisas. Meses depois infelizmente o treinador teve que se mudar para uma outra cidade, longe da gente, devido a uma oportunidade de emprego, mas ainda nos falamos constantemente por mensagens. Eu e Bruno costumamos ligar para ele por webcam, para batermos uma juntos. Mas ele mesmo disse que em breve irá vir no visitar, e alugará um local para passar dias com a gente.
Sinceramente, mal posso esperar...
Fim?