Fernanda, parte 2

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 09/05/2020 16:07:08

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(...)

Afastei seu rosto com um tapa leve na bochecha rosada e me agachei a sua frente, separei suas pernas o máximo que pude e ela era bem flexível e num perfeito frango assado me ajoelhei a sua frente e sem aviso ou o que fosse deixei a pica babada entrar em sua buceta ensopada de mel, sem carinho, sem aviso, não lembrava nem em mente a ideia de usar preservativo, eu só queria lhe sentir e ela era muito apertada, eu metia o caralho e ela gemia, arranhava meus braços e gemia, pressionava as mãos em meus ombros e apoiava as pernas nos antebraços e se mantinha o mais acessível o possível pras metidas que eu lhe dava, se mantinha disponível pro caralho que a surrava repetidas vezes e eu gemi novamente enquanto a encarava.

Tapas no rosto eram pra distrair, vez ou outra a sufocava com a canhota e cada instante que podia eu apertava aqueles seios imensos. Beliscava seus bicos sem força, apertava as bases e deixava os dedos correrem até os mamilos de novo como se a ordenhasse só pra poder belisca-los de novo e vez ou outra chupava quando me inclinava em sua frente. Não podia deixar marcas, mas lhe chupava.

De quatro ela deitava o rosto no saco de pancadas e apoiava os cotovelos no tatame garantindo as pernas separadas e a visão de sua buceta e seu rego pra mim e primeiro estapeei sua bunda, depois apertei e separei as polpas, passei a língua de baixo pra cima e fiz questão de lamber de sua buceta até seu cu que piscou e fez ela levantar o rosto e eu a mandei abaixar de novo.

– Você pediu pra eu fazer tudo o que você nunca fez.. então abaixa o rosto, empina a bunda e relaxa. – Disse a ela e ela confirmou com a cabeça me olhando por cima do ombro e lhe lambi de novo, passei a língua nas pregas de seu cu rosado e forcei pra dentro devagar e ela piscava, dava mexidinhas e piscava e nesse meio tempo fui estimulando seu grelo com a mão direita numa massagem curta, vários semi círculos lentos em torno de seu grelinho e a canhota que afastava as polpas ainda deslizava com o dedo médio de encontro as pregas onde introduzi devagar e deixei entrar. Sempre disse que cu não se enfia, se acomoda, então eu apertava o dedo e entre as piscadas que ela dava deslizava pra dentro devagar e eu só movia pra trás e pra frente quando necessário, quando precisava de lubrificação eu cuspia mais e a saliva servia de condutor pro dedo e fiquei assim por algum tempo antes de tentar um segundo dedo e ela reagia com gemidos, com pedidos de mais e alguns “me fode” baixo e gozava em meus dedos que não paravam um segundo se quer de tocar seu grelo.

Meu caralho voltou a sua buceta, meu polegar tomou conta de seu cu e eu montei nela fodendo de quatro com a linda visão de sua bunda e marquinha de sol, meu caralho entrava e saia babando de sua buceta, ela ousava rebolar, jogava a bunda pra trás apoiando os cotovelos no saco pra ter apoio, ela jogava a buceta pra mim e por consequência seu cu engolia meu dedo e eu movia o quadril contra o dela bombando com gula. De novo, não era sexo de namoradinho, era sexo intenso de quem buscava só prazer e eu buscava cada oportunidade pra explorar o corpo dela, eu lhe dava tapas na bunda, puxava seus cabelos ou até mesmo forçava sua nuca pra baixo, eu apertava as mãos em sua raba, eu dedava seu cu e tudo isso parecia novidade pra ela que gozava bastante e eu nunca vou esquecer ela falando que nunca sentiu as pernas tremerem tanto.

Quando ela deitou de bruços e separou as polpas da bunda a lambi como fiz antes, passei a língua devagar de baixo pra cima por entre suas polpas, pincelando as pregas, coçando as preguinhas de seu cu e forçava pra dentro sem cerimônia. (Quem diria que anos depois eu nem cumprimentaria as pessoas com aperto de mão) Naquele momento eu cuspia, babava o máximo o possível e usava os dedos pra espalhar, lacear suas pregas antes de finalmente lhe foder o cu.

– Vai machucar? – Ela perguntou.

– Vai, mas você vai gostar... – Eu respondi enquanto esfregava a cabeça do caralho grosso na entrada e forçava. Ela não gritou, ela mordeu os lábios, encostou a testa no chão e empinou a bunda me dando passagem pra continuar e seu cu era ainda mais apertado que sua buceta e parecia se contrair mais a cada segundo, eu podia sentir ele se abrir e se fechar em torno do cacete a medida que entrava e eu deixava um pouco dentro e recuava até ficar só a cabecinha, repetia o movimento forçando um pouco mais e recuava de novo e ela dava gritinhos quando entrava mais fundo, tremia a bunda e empinava de novo e eu parei, me afastei e fui em uma das estantes procurar a vaselina que geralmente passamos no rosto antes do sparing pra luva deslizar e não machucar com socos e dei uma bela pincelada em seu rabo, deslizei dois dedos pra dentro espalhando bastante em seu cu e voltei ao caralho, puxando bem a pele pra trás e forçando pra dentro daquele cu apertado e ela gemia, mas agora entrava mais fácil mesmo que bem apertado ainda e eu deitado por cima dela de pernas pouco afastadas movia o quadril de cima pra baixo e mordia sua nuca, suas costas e ombros enquanto te fodia.

O caralho recuava até só a cabeça ficar dentro e voltava com uma única bombada até não sobrar nada fora dela e ela gritava, ela gemia e ainda que eu perguntasse se ela queria parar ela negava e pedia por mais e eu lhe dava. Era um animal selvagem com sua fêmea no cio e cada vez que sentia que ela aguentava mais, eu metia mais forte e mais rápido e quando aquela cócegas gostosa que nasce na planta do pé e corre por todo o corpo começou, eu a fodi com a maior intensidade que eu podia ter. Aquele dia ela entendeu que não estava fazendo anal que ela tinha tanto receio de fazer, ela deu o cu por que eu a fodi com gosto e quando não aguentei mais garanti que nenhum centímetro estaria fora dela e gozei, eu podia sentir meu corpo estremecer após uns bons quarenta minutos a uma hora de fora, após me conter tantas vezes pra não gozar eu finalmente gozava e inundava aquele cu com porra quente em jatos grossos e quentes. Eu podia sentir as contrações do cu dela em torno do meu caralho que latejava, que vibrava dentro dela e eu me segurei ali o máximo que eu pude até sair trêmulo de cima dela, completamente suado e com porra escorrendo, roçando o pau numa espanhola entre suas polpas e gemi baixo e ela também.

– É normal gozar dando o cu?

– Não sei, nunca dei o meu. – Eu ri, ela riu.

– Babaca, vai ter troco. – Ela disse rindo e fomos pro banheiro juntos. Eu não cuidei dela, ela era uma mulher adulta, mais velha que eu e apenas brincava no chuveiro do vestiário do dojô que ela estava inteira fodida. Durante o banho eu dava toques, passava a mão em sua buceta só pra ver ela tremer pela sensibilidade e quando acontecia ela abraçava meu pescoço pra não cair. Ela ensaboou meu pau e após enxaguar se ajoelhou, desligou o chuveiro e me chupou até que eu gozasse em sua boca e fez questão de me mostrar a porra na boca antes de engolir e mesmo dizendo que não tinha gosto de porra nenhuma (haha) ela lambeu meu caralho pra garantir que estava limpinho antes de voltarmos ao banho.

Essa não foi a única vez que eu transei com Fernanda. Ainda somos bons amigos, vez ou outra falamos do caso como um modo bom de relembrar nossa primeira transa. Logo no início tudo parecia bem estranho, era um sentimento de culpa e ao mesmo tempo de tesão muito grande. Não muito depois o namorado dela voltou, ela me contava como o relacionamento melhorou por ela ter mais atitude na cama, justamente por ela se conhecer melhor e mesmo que tentasse eu não conseguia mais ser amigo dele. Fernanda e eu nos pegávamos escondidos e até mesmo fizemos menage com uma amiga dela. Ela fazia comigo tudo o que não fazia com ele e tudo bem, mas eu me sentia um talarico raspa canela do caralho por que o cara sempre havia sido legal comigo e por isso eu não conseguia ser amigo dele e mesmo assim, não conseguia não ficar com ela.

Nós nunca nos beijamos antes ou depois de transa, nunca trocamos selinho. Nossa relação era de amizade e sexo. Isso era algo acordado entre nós, mas o clima de proibido era simplesmente delicioso e o risco da descoberta deixava tudo tão gostoso quanto.

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