Há muito tempo atrás eu conheci Katrina, ela namorava um cara estranho na época, mas viramos bons amigos, o tipo de amigos que conversavam de tudo, o tipo de amigos com quem você quer desabafar depois de um dia puxado. A verdade que eu não esperava que virássemos esse tipo de amigos, por que a principio me aproximei dela com todas segundas intenções o possível, não por menos, ela era linda. Era o tipo de mulher que fazia homens babarem, mas ela virou minha amiga.
Durante meses eu chegava tarde na casa dela pra contar sobre frustrações, sobre romances e conquistas, sobre as garotas com quem eu ficava e até mesmo ela me aconselhava com algumas e eu metia o bedelho como sempre falando mal do namorado dela. Não me leve a mal ao ler isso, eu não era talarico, ele não era meu amigo e não era bom pra ela (não que eu acabei sendo) mas era meu direito de amigo chamar seu namorado de cuzão quando precisava ser chamado. Éramos muito amigos.
Não descrevi Katrina, mas ela era baixinha, parecia ser alta por que seu corpo era magro e esguio, mas era baixinha, suas curvas eram bem delineadas, seu quadril era largo e sua bunda não era das maiores, mas era redonda, o tipo bem natural que combina com seu corpo sem exageros mesmo que não fosse pequena. Seus seios não eram imensos, mas enchiam o sutiã e quase sempre estavam apertados um ao outro formando aquela curva de dois montes, quando ela estava sem sutiã, ficava um vale entre eles que parecia um caminho por onde gostaria de passar a língua. Sua boca era fina, seus lábios tinham formato de coração e ela sabia usa-los para fazer bicos e charme, seus cabelos eram uma mistura de dourado com cobre, a principio não sabia se era loira ou ruiva, mas quando ela passou a realçar o cobre, tive mais certeza que era ruiva. Seus olhos eram grandes e quase sempre infantis, mas carregados de malícia e o por que de eu descrever tão bem isso? Por que quase sempre ela estava semi nua passeando por minha casa e eu admirando quieto ou fazendo algum comentário do tipo "no dia em que eu te pegar, você tá fodida". Eu não sei se eu disse, mas Katrina era francesa. O sotaque francês de voz doce que ela tinha era de enlouquecer um, ainda mais por que ela sabia como usa-lo que junto com seus lábios de coração fazendo biquinhos causavam um terrível e excitante efeito. Katrina era um furacão e ela sabia disso, Katrina destruía com a mente de qualquer um se quisesse só por ser ela mesma. Não duvido nada que o furacão tenha sido batizado com o nome dela. Katrina era um furacão.
Era nossa brincadeira, eu sabia dos casos dela, de seus fetiches, até mesmo quando ela terminou e entrou na fase de se divertir, nós eramos amigos demais pra isso, pra ir além de provocações. Ela sabia meus fetiches, ela sabia o que eu tinha ou não tinha vontade de fazer, ela sabia dos meus sonhos e sabia do que me dava tesão. Ela sabia de tudo sobre mim, por isso foi tão fácil me ver de quatro por ela.
Não lembro o dia exato, mas eu lembro do dia perfeitamente bem. Eu tive um dia de merda no trabalho, ela havia me mandado uma mensagem me chamando pra ir pra casa dela, disse que podíamos conversar se quisesse e eu lembro que quando sai do escritório passei em casa pra tomar banho e pegar um vinho doce, por que ela gostava de vinho doce e vagabundo e fui até sua casa. A porta entreaberta mas assim que entrei tive o cuidado de trancar por que a visão que eu tive naquele momento era minha. Só minha.
Katrina estava nua, deitada num tapete felpudo com apenas uma passadeira com orelhas de gato em seu corpo e um plug felpudo enfiado em seu cu. Eu sempre a chamei de gatinha, ela sempre me chamou de cachorro, naquele dia era literal quase. Diante daquela visão eu me excitei de imediato. Me aproximei com o caralho em riste quase estourando a calça jeans que usava e se ela não tivesse aberto o zíper eu tinha certeza de que o estouraria. Mas ali estava ela, tão linda, tão sexy acolhendo meu caralho em seus lábios macios, mamando sem pressa como eu tanto precisava dela, mamando como se venerasse aquele pau e não tirava os olhos de mim como se estivesse atenta a cada reação minha e quando parava com aquele barulho de estralo era pra perguntar com seu sotaque demoníaco e tentador se estava gostoso. Ela conseguiu tirar todo meu estresse e frustração mamando meu pau.
Katrina de bruços me dava uma visão linda de seu corpo, de quatro ainda maior e ela tirou o plug preso as pregas rosadas de seu cu antes de me pedir pra foder sua buceta. Ela queria que eu visse suas pregas se fecharem até parecer intacto como se nunca fosse usado, ela sabia sobre meu fetiche por sexo anal e queria me torturar com isso, mesmo me pedindo em voz baixa pra foder sua buceta e eu fodi. Por alguns instantes era como estar no paraíso por que eu fodi com desejo, eu fodi aquela mulher com todo o tesão que tive por ela durante meses, como se todos aqueles meses da mais linda e pura amizade fosse um elástico me prendendo e agora solto eu ia com tudo que podia.
Era selvagem, ela gostava disso. A foda era intensa, ela sabia como se portar na cama, ela era uma puta na cama e disposta a tudo pra fazer seu homem feliz e eu estava. Eu a fodia com tanta gula, com tanta paixão que os lábios de sua buceta estavam vermelhos. Mudávamos de posição e as pernas dela abraçadas ao meu peito me davam a linda visão de sua buceta já inchada de tanta gula que eu tinha por ela e ela gozava em meus braços e sua buceta parecia brilhar quando o mel escorria por ela. Só de lembrar de como Katrina gemia eu fico de pau duro aqui. "Mon patotu", como ela me chamava, e as obscenidades que escapavam daqueles lábios de coração num rosto tão angelical faziam um contraste delicioso, mas o melhor era quando ela dizia ser minha puta. Aquilo era o paraíso.
Pós orgasmo eis que me oferece o que eu tanto queria, graças a ela eu fiquei tão viciado em anal, por que ela ofereceu seu cu pra mim como o prêmio por ter lhe feito gozar e ter esperado tanto tempo por isso, talvez não tenha sido, mas seu cu rosado e fechadinho era como um agradecimento por ter sido tão bom amigo e eu aceitava de bom grado, afinal de contas, eu queria muito aquela bunda. De bruços ela se empinava e separava suas polpas e eu chupava suas pregas, eu lambia seu cu como se tomasse um sorvete, passando a língua de modo lento e pesado e no final esfregava a ponta da língua nas pregas róseas e chupava de novo. Cuspia e enfiava a língua, eu babei aquele rabo com tanto esmero, disposto a tornar a penetração o mais prazerosa o possível e ainda assim quando fui penetrar era tão apertado que usei mais força do que precisava e mesmo com gritos e trincadas de dentes ela me pediu pra continuar, mesmo que a vara entrasse lhe abrindo e rasgando suas pregas ela gemia chorosa e pedia por mais, ela me olhava por cima dos ombros com os olhos cheios de lágrimas e me pedia pra lhe foder. Era aquela sensação deliciosa que ela me fazia sentir, mesmo dolorida e sendo rasgada ao meio por meu caralho grosso ela sentia prazer em satisfazer seu homem, mesmo chorosa ela sorria e pedia por mais até se acostumar e de fato sentir tesão com aquela foda, ela fodia muito bem e ela me levava a loucura fodendo. Definitivamente, Katrina me viciou em anal.
Eu lembro da sensação que foi gozar dentro dela, eu lembro da sensação dela vir limpar meu caralho logo em seguida e o chupar de novo até não sobrar vestígio de porra nele. Ela colocou de novo o plug guardando minha porra dentro de seu cu e marcando como minha, por que depois daquele dia Katrina virou minha.
Ela era minha melhor amiga e eu era apaixonado por ela. O sexo era maravilhoso e nos dávamos muito bem. Katrina tinha um misto de carinho e tesão que só ela tinha. Ela tinha um misto de dengo e safadeza, de romance com erotismo que me fez viciar nela de um modo incrível e ainda assim ela era minha melhor amiga. Eu namorei com Katrina, nós brigamos muito, vacilei muitas vezes, muitas vezes mesmo e aqui estamos, dez anos depois e mesmo com quase nenhum contato graças ao meu gênio complicado e imaturo da época, mesmo após milhares de pessoas passarem por minha vida, Katrina foi alguém que eu nunca consegui esquecer.
"Katrina era um furacão, ela revirou minha vida. Talvez seja por isso que batizaram o tornado assim."
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