Depois que a Leleca teve nossa bebê, a Lelê, passamos a ter mais responsabilidades como pais. Minha mãe conversou com nós dois, sobre as regras que ela queria que seguíssemos a partir do nascimento da Lelezinha.
- Não quero que vcs se preocupem com dinheiro pra manter a Letícia Leilane. Eu vou bancar tudo até vcs terminarem a faculdade, com plano de saúde pros três, colégio, mesada pros dois, pra vcs comprarem suas coisas, e outra pra Lelê, que vou aplicar mensalmente até ela atingir 18 anos.. Não precisam se preocupar. Mas exijo de vcs dedicação aos estudos. Nada vai justificar notas baixas. Não quero que vc, Leleca, engravide mais. Eu tenho meus receios de poder haver alguma mal formação no bebê, por vcs serem irmãos biológicos. Então, nada de esquecer de tomar o anticoncepcional diariamente. No mais, desejo a vcs dois muita paciência um com o outro, muito carinho com esse anjinho que vcs têm agora, e muito amor. Que Deus abençoe vcs três.
Quando terminamos o segundo grau, ao 17 anos, a Leleca quis cursar medicina; eu conversei com minha mãe, fiz diversos cursos no senac, depois montei meu próprio negócio, uma loja de informática com uma oficina para conserto de notebooks e pc’s. Minha mãe duvidava que daria certo, por ela achar que eu não sabia como administrar uma pequena empresa. Não sabia, mas fui fazer curso e mostrei a ela que eu levava jeito pra coisa. Hoje não depenso mais dela, muito embora eu, a Leleca e a Lelê vivamos na casa dela. Afinal, ela é nossa mãe.
Um dia, quando eu e a leleca tínhamos acabado de fazer amor, ela disse que queria conversar um assunto sério comigo.
- Tá querendo se separar, é?
- Nunca vou me separar de vc, seu bobão! É outra coisa.
- Então, deixa de rodeio e fala logo. Tá me deixando curioso.
- Calma, bobo. Mamãe sempre deixou o lado afetivo dela de lado por causa da gente, né? Não acho justo que ela passe a vida toda sem ter um homem. Vc teria coragem de comer a mamãe? Ela é linda, tem um corpão, seus seios médios devem ser uma delícia de ser chupados, durinhos, parece até que nunca amamentaram, têm cada coxa gostosa, um xaninha bem avantajada, dá pra perceber quando ela tá na piscina...
- Vc pirou, foi, Leleca? Ela é nossa mãe?
- Eu sei. Eu sou sua irmã, no entanto vc já come há mais de 10 anos e nem por isso deixei de considerar vc como meu marido. Para de frescurinha, que eu já vi vc olhando guloso pro corpo dela sempre que estamos na piscina e ela coloca uns biquínis pequenininhos, especialmente aquele vermelho de bolinha, que deixa ela toda gostosona, vc fica todo assanhadinho, né, seu tarado? Pensa que não vejo, é? Huuum! Se enxerga, cara! Te conheço com a palma da mão! Nem diga nada.
- É verdade, eu confesso. Acho um desperdício um mulherão daquele não ter um macho pra comer ela...
- Então topa? Não ligo se vc me trair com ela. Outra coisa é que, se vc comer ela, vou te presentear com algo que vc sonha muito desde quando eu era virgem e nunca dei a vc.
- Seu cuzinho? verdade? E como vou fazer?
- Sério. Deixo vc tirar o cabacinho do meu cuzinho e comer ele quando vc quiser.. Tá bom assim? A Lelê tá entrando de férias e eu também. Vou viajar com ela pra Fernando de Noronha, como tínhamos combinado, lembra? Daí vc fica só com ela e faz a sua parte, que é seduzir a mamãe. Eu faço a minha quando voltar.
- Leleca, eu não sei como é seduzir uma mulher?
- Sabe não, né, inocente? E como vc me seduziu? Se vire, se vire, cara. Vc é homem ou o quê?
Acertamos a viagem delas pra primeira semana que a Leleca saiu de férias da residência médica. Viajaram na quinta pela manhã. Eu sabia que minha mãe tinha o sábado e o domingo livres de plantão; mas na quinta, ela me falou que não teria nenhum compromisso. Liguei pra minha assistente na loja, pedi pra tomar conta de tudo, que eu tinha umas coisas pra resolver fora da cidade e só voltaria na segunda. Ela concordou.
Na sexta pela manhã, minha mãe acordou cedo, como de costume, tomou um café comigo, me perguntou se eu não iria pra loja. Apenas disse que não, que tinha que form churrascotar os notebooks das garotas e iria aproveitar pra fazer um churrasco, à beira da piscina, e relaxar.
- Aceita uma convidada por companhia?
- Claro que aceito, mãe. Vc é sempre muito bem vinda. Não precisa nem de convite. Vai beber cerveja ou o que?
- Só vinho, meu mocinho lindo.
Tava super ansioso. Preparei tudo, carnes e bebidas. Umas 10hs., acendi o fogo da churrasqueira, comecei a assar. Minha mãe desceu até a piscina com um vestidinho curtinho, transparente, que deixava ver que ela tava com um biquíni bem pequeno, vermelho de bolinhas, fio dental, um tesão de mulher. Meu pau dei logo sinal de vida.
- Tá arrasando, Dona Lê. Tá linda e super gostosa. Ah, se não fosse minha mãe!
- Olha o respeito, mocinho lindo. Sou sua mãe.
- Eu sei, Dona Lê, além de seu filho, também sou homem. Fazer o que, né? Vc tá uma delícia vestida assim.
Ela chegou perto de mim, me abraçou, ia me beijar no rosto quando dei uma viradinha e nos beijamos na boca, nada demais. Ela me olhou nos olhos, rindo, aproveitei e dei um selinho nela, dessa vez mais demorado.
- Vc tá me cantando com esses elogios e esse selinho, é? Lembre-se que sou sua mãe, mas a carne é fraquinha, fraquinha... vc é casado com sua irmã, além de tudo é um homem lindo, charmoso, carismático... olha que pode ser que eu caia em tentação, depois de tanto tempo sem sentir assim o carinho de um homem.
- Se quiser cair em tentação, fique a vontade... estou ao seu inteiro dispor!
Ela riu, tirou o vestido, mergulhou na piscina, acho que pra apagar a fogueira que acendi nela. Saiu, encheu uma taça de vinho e virou todinha de uma só vez. Pensei com meus botões: é hoje que essa mulher vai se minha. Peguei uma cerveja, ela deitou-se numa espreguiçadeira, me sentei perto dela, começamos a conversar. Perguntei pela vida emocional dela.
- O que é isso de vida emocional? Desde que tive vcs e sua irmã, renunciei a isso em função do bem estar de vcs dois. Sempre vcs dois estiveram a frente de qualquer decisão minha nesse sentido.
- Mas nesses anos não apareceu ninguém querendo namorar com vc, não?
- Claro que sim, mas não valia a pena. A maioria tava interessado somente em me levar pra cama, outros não queriam me assumir por causa de vcs dois... Então, resolvi esquecer esse lado emocional.
Estávamos bebendo, ela bebia bem mais rápido que eu, que notei ela já ficando alegrinha. Conversa vai, conversa vem, ela me perguntou como estava a minha vida com a Leleca, porque ela achou estranho a Leleca viajar sozinha com a Lelê, coisa que ela nunca fez, por ciúme de me deixar sozinho, solto “na buraqueira”, como ela dizia. Expliquei que foi um pedido da Lelê, pra viajar só elas duas.
- De sexo eu sei que vcs vão muito bem. Eu escuto do meu quarto os gemidos dela e seus, quando fazem amor.Vcs são muito escadalosos.
- Sério? E o que vc sente?
- É sério, sim. eu escuto. Como vc acha que se sente uma mulher sem marido, sem namorado que tá há tanto tempo sem sexo? Eu fico louca de desejo, claro. Sou uma mulher normal. O que eu faço? Lógico que só posso me masturbar sozinha.
- Bem que eu poderia ajudar vc.
Ela deu um riso amarelo, me pediu pra passar protetor nas suas costas. Ela virou-se, mostrando aquela bunda gostosa, durinha, apesar dos seus 41 aninhos. Comecei a passar o protetor, ela pediu pra soltar a parte de cima do biquíni “pra não ficar marquinha”, como ele disse. Fui passando, desci a mão, até chegar na sua bunda, onde passei mais devagar, acariciando. Apertei sua bunda, ela virou-se rapidamente pra dizer alguma coisa, só que esqueceu que a parte de cima tava solta. Seus seios ficara, a mostra. Então ela tapou os seios com as duas mãos, me pedindo pra amarrar. Encostei ela na espreguiçadeira..
- Deixa eu ver seus seios, vai! Tira as mãos, por favor. Tô morrendo de vontade de ver como eles são lindos.
Ela relutou um pouco e foi tirando as mãos, mostrando um belo par de seios médios, com biquinhos durinhos, quase suplicando pra serem chupados.
- São lindos, Dona Lê. Deixa eu dar um beijo em cada um, mãe?
- Ai, filho, vc me mata desse jeito. Só um beijo, tá? Sem sacanagem, viu?
Desci minha boca pra dar um beijo, comecei a passar a língua ao redor dos biquinhos, ela tremeu toda, deu um longo suspiro.
- Não faz isso, por favor. Faz mais de 25 anos que to sem fazer sexo. Para, vai. Vc é meu filho. Isso é incesto. Para, por favor, para.
- Mãe, eu vivo com a Leleca, minha irmã biológica, há mais de 10 anos e vc sabe que isso é incesto, vc permitiu que eu e ela vivêssemos juntos como marido e mulher. Temos uma filha, que é minha filha e minha sobrinha, a senhora é minha mãe e minha sogra, Quero que vc seja minha mulher também. Eu Tô tarado por vc, Dona Lê
- Ai, meu mocinho lindo, eu te amo. Chupa meus seios, vai... Que seja o que a gente tiver vontade de fazer... me come, vai! Não aguento mais essa tortura de sentir vc chupar meus seios e ver vc de pau duro pronto pra me comer. Que Deus me perdoe!
Voltei a chupar seus seios, passava a língua ao redor dos biquinhos, depois botava eles todo na boca, coloquei minha mão sobre sua bucetinha, acariciando ela por cima do biquíni. Ela gemia, dizia que me amava, que queria ser comida por mim... Pus minha mão dentro de seu biquíni, toquei sua pepekinha, que tava super molhadinha, passei a fazer movimentos circulares no seu clitóris, ela gemia muito, tal e qual a Leleca. Logo, logo senti que ela ia gozar nos meus dedos.
- Ai, mocinho lindo, mexe mais, faz bem gostoso, vou gozar, aiiiiiiiii, aiiiiiiiii, me come com seus dedos, me come, aiiiiiiii...
Ela gemeu, pedia pra eu enfiar mais os dedos dentro de sua bucetinha, dizia que me amava, que queria ser minha mulher... até que teve uma gozada longa, gostosa... mordeu meu ombro com tanta força que me fez sangrar. Mas nem liguei. Adorei ter feito ela gozar muito depois de tanto tempo.
- adorei sentir a sua gozada, Dona Lê. Vc fica mais linda gozando com os olhos fechadinhos e as pernas bem abertinhas.
- Tira meu biquíni, sobe em cima de mim... Quero sentir seu pau lá dentro de mim.
Tirei seu biquíni, deixando ela toda nua. Agora que eu via realmente como ela era gostosa. Tirei minha sunga, abri suas pernas, expondo uma buceta linda, um clitóris bem grandinho... não tive nem dúvida, cai de boca. Chupava seu clitóris, passava a língua os cantos de seus grande lábios, enfiei minha língua no seu canal vaginal, coloquei seu pinguelinho na minha boca, prendendo ele com os lábios e passando a língua...
- Ai, amor, como vc é gostoso, chupa, me come com sua língua... sou toda sua... vai, chupa mais, assim, chupa... ai, amor, vou gozar de novo... bota seu pau dentro da minha bucetinha... quero gozar com ele... ai, ai, amor, assim, enfia todinho, enfia, me come, ai, ai, aiiiiiiiiiiii... goza dentro de mim, amor, goza, me enche com sua gala... aiiiiiiiii...
Meu pau tava todo dentro de sua buceta. Tive dificuldade de enfiar meu pau, apesar dela tá muito molhadinha, por ser um canal vaginal muito apertadinho e meu pau era muito grosso e até grandinho pra caber todo lá dentro. Também, a última trepada que ela deu foi quando engravidou de mim e de minha irmã, há mais de 25 anos, segundo ela.
- Tava muito apertadinha minha bucetinha, né, amor? Também faz muito tempo que não tinha relações com ninguém. A última foi...
- Para, não quero que vc mencione quando foi nem com quem foi, por favor. Nem me compare com quem quer que seja, tá bom?
- Desculpa, amor. Só queria dizer que vc é muito gostoso, uma delícia de homem e que eu quero ser, sim, sua outra mulher. O que será que a Leleca vai dizer quando descobrir que eu e vc temos um caso? Eu acho ela tão ciumenta com vc.
- Ela não tem que achar nada, Dona Lê. Ela vai ter que aceitar. Ou aceita ou aceita, essa é a opção que ela vai ter.
- E se ela não aceitar? O que vamos fazer?
- Vamos continuar sendo um homem e uma mulher que também querem se amar. Nada mais ela tem que achar. Eu converso com ela.
Ela disse que tava com a bucetinha ardida. Tomamos uma chuveirada pra nos lavar, vestimos nossas roupas, mergulhamos na piscina, ficando namorando na borda por um tempo. Saímos, continuamos nosso churrasco, entre beijinhos, abraços, carícias... Ela tava deliciosa. Nunca pensei que a teria como minha mulher assim tão rápido. Não éramos mais mãe e filho, éramos um homem e uma mulher botando pra fora seus instintos carnais, desejos reprimidos... Aquela primeira vez, foi maravilhosa e inesquecível.
Tudo isso aconteceu na sexta, de manhã até a tarde. A noite, saímos de casa pra ir a uma pizzaria, depois fomos dançar, como nunca havíamos feito, ou melhor, ela nunca tinha feito. Chegamos em casa pelas 3 hs da madrugada. Ela tava super feliz, como eu nunca a tinha visto. A vida dela se resumia a consultório, sala de parto, plantão, casa, administrar nossas vidas, cuidar de mim e da Leleca, até quando começamos a trabalhar... Era só isso. Agora, saindo com ela numa sexta a noite, pra curtir e dançar, eu vi uma nova Dona Lê, risonha, brincalhona, muito mais carinhosa, muito mais meiga, super carente de amor, charmosa, uma delícia de mulher. Me sentia o homem mais sortudo do mundo ao tê-la ao meu lado ou dançando, quando eu notava os homens olhando pra ela com inveja de mim, por ter conquistado uma mulher tão bela...Nossa noite foi maravilhosa. Chegamos em casa, ela me chamou pra tomar um banho com ela. Na verdade, nossos corpos se procuravam entre beijos, carícias, com a água escorrendo, nossos desejos pegando fogo...
- Rô, estou apaixonada por vc... Nunca imaginei na minha vida que eu me apaixonaria por meu mocinho lindo. E se eu ficar grávida? Não estou tomando nenhum anticoncepcional, mas acho que não estou mais no meu período fértil, não. Mas mesmo que eu tivesse, eu iria querer que vc gozasse dentro de mim, pra eu me sentir a mulher mais desejada do mundo, mais feliz. Não me importa mais nada. Quero ser amada por vc pra sempre. Vc quer?
- Sim, eu quero, Dona Leilane. Nunca vou deixar de te amar. Quero vc pra sempre como minha mulher.
- Eu e a Leleca, né?
- Sim, vcs duas.
Passamos todo esse final de semana e até a Leleca voltar de Fernando de Noronha fazendo amor todos os dias, às vezes até mais de uma vez por dia.