AULA DE BOQUETE PRA MAMÃE - PARTE 2

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4878 palavras
Data: 10/05/2020 21:18:15

AULA DE BOQUETE PRA MAMÃE – PARTE 2

Verônica cedeu. Mãe e filha, sentadas no sofá, se atracaram num beijo quente e molhado, com as línguas dançando loucas. Leia parou o beijo, e repetiu pra mãe que a ajudaria “em qualquer coisa”, deu uns dois tapinhas na mão da mãe que escondia a própria buceta, e voltou a sentar na posição em que estava antes, de pernas arreganhadas. Contente, perguntou:

- Agora me diz! Qual teu problema de cair de boca na rola de André?

- Ái, filha...

- Égua! Não é isso, não?

- É-é... e sim...

- Antão conta!

Confusa pelo beijo sensual com a filha, mas excitada por um monte de sensações novas, Verônica só não contou que foi ouvindo as transas de Leia com Gil que ela se tinha inspirado pra tentar boquetear e engolir a porra de André. De resto, contou tudo, inclusive das ânsias de vômito que teve. E pediu ajuda com uma cara tristinha muito sincera.

A primeira reação de Leia foi achar que a mãe nunca tinha gostado muito de rola. Não era possível. 43 anos e nunca tinha bebido porra? E se incomodava com cheiro de macho?

Mas Leia deu um desconto pra mãe, e fez uma série de perguntas, dizendo que era pra entender melhor.

- A Senhora nunca deixou gozarem na boca? Nem papai, nem ninguém?

- Nem teu pai, nem ninguém!

- Que coisa... Mãe... me conta... quando André tá encima da Senhora, metendo... o que a Senhora sente?

- Mas é como? De que jeito?

- A Senhora sente que ele é o homem da tua vida?

- Sim...

- Com certeza?

- Com certeza!

- E quando ele goza contigo?

- Como assim?

- A Senhora sente o que? Mesmo já tendo gozado?

- Ái... é uma coisa assim boa!!! Nossa!

- É, não é? A porra deles se espalhando quentinha lá, bem dentro da gente...

- É...

- E a gente sente tesão de ter feito ele gozar, não é isso, Mãezinha?

- É. É isso!

- Antão! Tu tem que se concentrar nisso, Dona Verônica! Imagina o tesão que tu vai sentir de fazer ele gozar na tua boquinha!

- Mas é complicado... nem sei se ele gosta!

- Égua, Mãe! Não tem homem que não goste! Olha que eu sei!

Verônica se excitava, e tava meio bêbada, mas não deixava de perceber a diferença. A filha viada, com quase 16 anos, tinha mais experiência sexual do que ela com 43! E sob o efeito do álcool, o que antes seria motivo de repressão ao comportamento de Leia agora era a razão de uma inveja desejosa de aventuras. Queria pegar a rolinha durinha da filha, estufando a calcinha branca de renda, como se com isso pudesse viver tudo o que a viadinha já tinha vivido.

- Olha, Mãezinha... posso te ensinar?

- Po-pode... me mostra... mas... é como que tu vai me mostrar?

- O certo era ter um macho aqui com a gente... Seu André não dá... nem sei o que ele acha deuzinha ser assim... mas Gil... Gil podia ser... ele gosta da Senhora... e...

Verônica gemeu e quase gozou. Antes de Leia falar, já tinha imaginado ela e a filha ajoelhadinhas, dividindo com as bocas a piroca do genro, que tantas vezes tinha feito a felicidade da bichinha, com ela escutando atrás da parede! Mas era uma fantasia boa demais pra virar verdade. E se o rapaz falasse pra alguém? E o que ele ia pensar dela? E se André descobrisse?

Quase gozando, mas cheia de dúvidas, a mãe de Leia tirou a mão direita da própria buceta, num movimento brusco, e agarrou com força a virilha da filha, bem próximo à calcinha. Foi mais um gesto de tirar a mão do próprio grelo, do que de pegar no piruzinho de Leia, mas a viadinha gemeu com a pegada, e mal ouviu a mãe dizer “não dá, não!”

- Não dá, não, o que, Mãezinha?

- Não dá pra ser Gil, não!

- Ah...

- E se André descobre...

Leia concordou mas riu da mãe. Tinha acabado de descobrir que Verônica tinha tesão em seu namorado e aquilo era divertido. Poderia render uma boa sacanagem, no futuro. Mas agora, até elazinha concordava que era demais pra mãe. Assanhada, a bichinha teve uma ideia, e pulou do sofá gritando.

- Geeeenteeemm! Comé que não pensei nisso antes? Bicha burra! Peraí, Mãe, que já volto! Sai daí, não!

Leia saiu correndo e Verônica por um momento teve pânico, pensando que a viadinha podia ir pro telefone chamar Gil. Bêbada, já nem lembrava que o genro tava no quartel. Ouviu a porta do armário do quarto da filha ranger, e antes que começasse a pensar na loucura que tava fazendo Leia estava de volta, segurando toda risonha o consolão vibrador que Paulete lhe havia emprestado há meses. Para Verônica parecia uma jeba monstruosa de grande! Enorme!

- Qué isso, filha? Que coisa grande!

Leia já sentou rindo, dando um beijinho na ponta da glande rosa de vinil, e falando que uma amiga tinha emprestado, há um tempão.

- Mas pra que que tu quer isso?

- Pra que, né, Mãe? Égua! Presta atenção, Dona Verônica!

- Mas tu não tem namorado?

- Ah, Mãe! Pra treinar! Pra saber deixar ele maluquinho! Depois te mostro. Mas bora do começo! Bora fingir que ele tá aqui, ó!

Leia tirou um vaso que tava na mesa de centro e pegou a toalha de rendinha que cobria o pequeno móvel. Depois deitou a piroca artificial no sofá, e cobriu com a toalha. Dava pra ver o vinil rosa, pelas rendinhas bege da toalha, assim como dava pra ver o pauzinho duro e roxo de Leia, pelas rendinhas brancas da calcinha. A viadinha prosseguiu na aula, sentindo-se professora de puta:

-Faz de conta que ele tá aqui sentado, com a rola dura dentro da cueca e bermuda. Se a Senhora agarra por cima da roupa, assim, o macho delira, porque sabe que a gente tá querendo muito!

Leia agarrou o piru de plástico sobre a toalha de mesa, e fez cara de desejo, mordendo o lábio inferior. O olhar de Verônica passeava entre a boca da viada, a mãozinha da filha na trozoba de plástico, e o piruzinho duro de Leia, armando barraca na calcinha. E a viúva reagiu instintivamente. Encheu a mão na piroquinha da boiolinha, e perguntou sensualmente, já oferecendo os lábios pra um beijo:

- Assim? Desse jeito?

- Ééé...

Leia largou do consolo de vinil, segurou o queixo da mãe carinhosamente, e as duas voltaram a se beijar como duas putas, com muita chupação de língua e lambidas. A filha parou o beijo gemendo, e falou com tesão:

- Mãe... a Senhora é uma aluna danada. Deixa a professora de fogo!

Verônica tinha mergulhado de vez no aprendizado. Queria muito! E ia treinar com quem? Com André, de jeito nenhum. Com Gil... nooossa! Seria um tesão enorme! Mas era muito arriscado! Com aquele brinquedo de plástico, não tinha graça nenhuma... e tinha seu filhinho... quer dizer, filhinha... ali... piruzinho lindinho... enchendo gostosamente sua mão... sangue do seu sangue... saída de dentro dela! A filha era um pedaço dela! Era a única pessoa em quem podia confiar praquilo.

Com a cabeça girando Verônica tomou mais um golão de Amarula e falou pra filha viada, com os olhos brilhando:

- Bora fazer assim! Tu me mostra com esse troço postiço aí, e eu faço com teu piruzinho. Assim tu me diz se aprendi direitinho!

Leia disse que “sim” com mais um beijo babado na boca da mãe. Pegou o pano com a piroca de vinil, e ficou segurando no alto do encosto do sofá, pra ficar na altura de sua cabeça. Com a mãe ainda agarrada em sua piroquinha, falou já demonstrando:

- A gente tem que mostrar o quanto gosta. Eu gosto de esfregar o rostinho assim, na calça e na cueca, com a pica por baixo... assim... gemendo... dando beijinho por cima dos panos...

- Péra que vou fazer que nem tu!

Verônica sentou no chão da sala, e esticou o corpo pra ficar carinhando com o rosto a piroquinha dura da filha, por cima da calcinha. O clima era de muito tesão e cumplicidade entre as duas, e as fêmeas gemiam baixinho, quase juntas. O cheiro que a mãe sentiu era de piru, sim, mas incomparavelmente mais suave do que tudo o que já tinha sentido, em termos de genitália masculina. Era um perfume natural, gostoso, envolvente, doce. Percebendo o contraste, Verônica elogiou a filhinha.

- Hummm... teu cheiro é bom! Não é como o de André...

- Ái, Mãe... tu não pode ser assim, não!

Verônica levantou a cabeça pra olhar Leia. Não tinha entendido nada.

- Sabe comé, Mãe? É que nem jogo de associar. A Senhora não goza com a piroca de André lá dentro de ti? Antão? Tem que sentir o cheiro dele, e lembrar do que a pica faz contigo. O cheiro dele tem que te lembrar teu gozo! É o que eu sinto quando cheiro o pau do Gil assim, ó!

Leia tirou o pano que cobria o consolo e cheirou ao longo da rola de vinil como se fosse uma flor. Mas Verônica tava cética.

- Ah! É que tu não sabe como é. O cheiro de André é muito forte!

- Que não sei o que, Mãe? Uma vez peguei um namorado negro meu, o Beto, todo suadão depois dele jogar bola com os amigos. Fedia! E o pau dele tinha muito sebo! Mesmo assim caí de boca e deixei ele louquinho de vontade de meter em mim!

- Axi! Que nojo! Comé...

- Ái, Mãe! Acho que tu não gosta tanto do André assim, não!

- Gosto sim! E quero aprender! Mas se ele tivesse sujo assim...

- Se ele tivesse sujo assim, tu ia aprender a gostar! Ó! Tem um truque que bem aprendi. Peraí!

Leia foi correndo na cozinha, e voltou com um pote de margarina. Sentou do lado da mãe, no chão mesmo, pegou o consolo e começou a sujar a gola da falsa glande do consolo com o produto, falando:

- Espia só! Aqui é onde fica com mais sebo. O gosto é ruim. É amargo. Sabe o que a gente tem que fazer? A gente lava ele com a nossa baba. Assim, ó!

A viadinha abocanhou a falsa rola, mamando e babando muito o consolão. De vez em quando parava pra engolir saliva com os traços de margarina, mas exprimia todo o prazer de boquetear uma pica gemendo alto e revirando os olhos de prazer pra mãe ver. Depois parou e mostrou o pau de vinil limpo de qualquer traço de margarina.

- Espiou? É que nem comer o que a gente não gosta, primeiro. Depois é só prazer.

Verônica cada vez mais se impressionava com a filha boqueteira. Tinha muito o que aprender! E como boa aluna, explorava suas dúvidas, e ainda tinha receios. Falou:

- Mas não é só aí. Tem o cheiro dos pentelhos também... do saco...

- Seu André não raspa não, né? Sabe... depilado é muito melhor! Pra gente e pro macho! Tu pode pedir a ele!

- Eu? Té doidé? O que que ele vai pensar de mim?

- Se a Senhora fizer tudo que tô te falando, vai pensar que tu ama ele é muito! Eu aprendi com um namorado coroa que tive, antes de Gil, que depila. Raspa todo dia, no banho. Nossa! Espetáculo!

- É como isso, filho... quer dizer... filha? Tu teve namorado coroa?

Entusiasmada com a aula, Leia tinha falado demais. Sem querer, tinha mencionado Vadão. Ainda bem que não pelo nome. Mas recuperou-se do susto e manteve a pose, aproveitando o intervalo de servir mais Amarula pra ela e pra mãe, pra se recompor e inventar uma história.

- Foi... e casado... era pai de um amiguinho meu da escola. Eu nunca que tive nada com o filho, não. Mas ele sabia que eu era o viadinho da sala, e comentou com o pai. Daí ele começou a me dar carona na saída da escola... só que inventava motivo pra deixar o filhinho em casa primeiro, pra gente passear depois...

- Que safado! Bandido! A gente devia era denunciar! Abusando di menor! Quem é o safado?

- Iiih, Mãe! Pára! Abusou nada! Eu que quis! E bem que gostei! Da primeira vez que fiquei sozinha no carro dele, eu vi aquele volume na calça do homem e enchi a mão! Nem perguntei se podia!

- Áxi, Credo! Tu, hein?

- E foi muito é bom! Nossa! Coroa gostoso, tesudo! Forte, bigodudo! Com uma pegada forte e uma pi-ro-co-na, Dona Verônica... uiii! Espia como ripiei de lembrar!

Leia se excitava falando de Vadão. Não inventava muito. E a mãe reconhecia que a filhinha aproveitava a vida! Muito mais do que ela própria! Bom... sendo viada, a filha não ia ficar mais mal falada do que já era. E não ia aparecer grávida! Bêbada, Verônica delirava, mas queria voltar pra história dos cheiros ruins.

- E tu aprendeu com esse coroa, e ensinou Gil a raspar o saco?

Na verdade Gilda havia ensinado ao irmão, mas isso Leia não podia contar. Fez que sim, e a mãe continuou.

- Mas não tenho coragem de pedir isso ao André, não!

- Antão a Senhora se acostuma com o cheiro. Faz como falei. Quando te incomodar, pensa no que aquele piruzão faz contigo. Como ele te faz feliz!

O álcool dava a Verônica uma agilidade no pensar que ela normalmente não tinha. Queria saber tudo! A filha viada tinha destampado a curiosidade sexual da mãe, reprimida desde a adolescência. E assim curiosa, a mãe de Leia perguntou:

- Tu falou que tu faz isso... mas tu também disse que com teu primeiro namorado tu chupou ele por meses, antes dele...

- Me comer...

- É... isso... antão? E o gosto devia ser ruim também. Como que tu fazia? Tu não sabia como que era ele te comendo!

Leia lembrava direitinho dos primeiros boquetes com Luiz Cláudio, e descreveu com paixão e orgulho de suas habilidades. .

- Antão! Não sabia, mas imaginava! Foi justamente com ele que aprendi a lavar muito com a baba. Aprendi sozinha. Nas primeiras lambidas vinha gosto ruim. Ainda mais no fundo do saco.

- Mas por que diacho tu foi lamber ali?

- Ah, mãezinha... fui explorando com a língua e a boca! E os machos a-do-ram ali... depois te explico! Mas daí não foi só isso. Hoje eu sei que o que eles mais gostam mesmo é que a gente chupe com paixão, com vontade! Mostrando que é a coisa mais importante do mundo! E isso mata qualquer cheiro ou gosto ruim.

Verônica olhava a piroquinha duríssima de Leia, estufando a calcinha de renda. Já tinha pegado na mão, agora queria na boca! Mas ouvia atenta à narrativa.

- Sabe, Mãe? Chupar um pau assim, com vontade, com paixão, é a melhor coisa do mundo! Eu lembro direitinho que imaginava que a rola do Luiz Cláudio era ele todinho!

- Mas é como, isso?

- É doido, né? Nunca pensei porque. Mas é assim. Até hoje, com Gil. Quando ponho na boca, é como se botasse o corpo todo, o macho inteiro na minha boquinha. Como o maior carinho do mundo... o maior amor do mundo.

A mãe se molhava mais ainda, e Leia continuou até ser interrompida:

- E quando ele gozar... num sai correndo não, pela-mor-de-Deus! Isso nunca! Ele tá te dando aquilo que tu conquistou dele. Pensa bem! É a essência dele. É como se fosse...

- Espia... dá mais não! Deita ali!

Leia sabia o que viria, e queria tanto quanto a mãe. Deitou no sofá, com a cabeça apoiada no braço do móvel pra ver tudo, e Verônica ajoelhou mais perto e foi tirando a calcinha de rendinhas da viada.

- Agora a gente faz assim... eu vou fazendo... e tu vai me dizendo se tá certo.

Com a ajuda de Leia, que levantou o bundão pra facilitar, a mãe terminou de tirar a calcinha da viadinha. Oferecida, a bichinha ainda arreganhou as pernocas, colocando uma delas sobre o encosto do sofá.

Verônica não via o piruzinho da filha há anos. Ficou impressionada com duas coisas. A trombinha parecia que não tinha crescido nada, desde a última vez que tinha visto, mas parecia ter mudado. Agora aquele pauzinho lembrava muito o piru do falecido marido, que mal chegava a uns 13 centímetros. A mãe ficou olhando a piquinha pensativa, enquanto tocava uma punhetinha lenta de dois dedos pra filha, sem nem arregaçar o prepúcio. Mas logo, cheia de tesão, se inclinou e começou a esfregar o rosto naquele conjunto peladinho e fofo, de piruzinho duro e saquinho lisinho e contraído. Leia gemia, gemia, e incentivava:

- Isso... assim... quando for com teu homem... aiiinnnhhh... tu tem que ter tesão assim... espalhar o cheiro dele no teu rosto... huummm... teu corpo todo é dele... agora arregaça... sente o cheiro...

Verônica não se segurou mais. Abocanhou a pequena rola da filhinha, e começou a chupar com vontade. Leia ficou com a piquinha ainda mais dura, e queria que a mãe continuasse, mas a viúva parou um instante, e se endireitou, olhando a filha viada nos olhos.

Por um momento a viadinha achou que a mãe ia se incomodar com a loucura que faziam, mas não era isso. Ela queria aprender, e perguntou, enquanto retomava uma punhetinha na filha:

- Mas sabe?... contigo é muito fácil... teu cheiro é gostoso... acho que consigo até me acostumar com o cheiro de André, também... mas é que tu falou que chupa antes, né? E depois?

- Ái, Mãe! Tem regra não. Tudo é do tesão. Mas é por que?

- É que... a hora em que eu quero fazer isso... é quase depois

- Quase? Mas é como? Comé que tu e André fazem?

Verônica descreveu a rotina sexual com o namorado, e como André era atencioso e carinhoso, só gozando depois de ter certeza que ela tinha gozado. Deixou claro pra filhinha viada que queria premiar ele com o boquete nesse momento, como tinha tentado fazer, pra André gozar em sua boca, em lugar da buceta. Leia perguntou:

- Ué! E por que a Senhora não deixa ele gozar, namora um pouco, e pega ele de surpresa depois, na hora dos carinhos?

- Depois dele gozar?

- É! Ele vai até tá mais sensível.

- Sei não... André tem idade... e se ele não conseguir?

Lembrando excitada da foda com Vadão, na véspera, Leia se animou e começou a contar, sentando no sofá pra olhar melhor pra mãe:

- Ah, que nada! Homem na idade de Seu André também goza mais de uma vez! Ontem mesmo eu...

Numa fração de segundos os olhares das duas se cruzaram, e Leia sentiu que tinha falado demais. A mãe sabia que na noite passada a bichinha tinha chegado tarde e feliz, em casa, combinação que indicava sexo, e não uma conversa com Dona Madalena, como Leia tinha contado. Mas também sabia que Gil tava no quartel. Como num balé delicadíssimo, as duas se olharam e evitaram tocar em verdades incômodas. E Leia continuou, lentamente, mas logo se empolgando de novo:

- Ontem mesmo eu... me masturbei lembrando de uma vez com aquele meu namorado cinquentão... huuummm... posso contar?

- Égua! Conta logo!

- Antão! Lembro que a gente gozou comigo cavalgando ele, e...

- Péra, péra, péra... tu que meteu nele?

- Áxi, Mãe! Que horror! Mas é nunca na galáxia! Cavalgando é quando tô por cima assim, ó! A gente goza juntinho!

Leia ajoelhou no sofá reproduzindo a pose, de pernas arreganhadas sobre um corpo imaginário, joelhos pra frente, pezinhos pra trás, e bundão empinado, com o peso dos ombros apoiado na ponta dos dedos das mãos, no assento. Fez até os movimentos dela quicando na rola e esfregando o piruzinho na barriga do macho.

A posição destacou os peitinhos de Leia, dentro do sutiã de rendinha branca, e a mãe ficou impressionada com o tamanho das tetinhas da filha. Mas queria ouvir o resto da história, e provocou:

- E tu gozou junto, assim?

- Mãããe... assim é bom! Com Gil então! A gente goza juntinho fácil, fácil. E olha que nem é minha posição preferida!

- E qual que é tua posição preferida?

- Ah... de quatro! Ixi!!! A-do-ro! Eu e Gil, a gente encaixa direitinho! Ui!!!

- Tá! Mas conta de ontem... quando... tu lembrava.

Verônica também escorregou no “ontem”, mas logo se corrigiu. Tinha tesão na história e tava curiosa de ouvir a filha. Depois pensaria nas traições de Leia. E a viadinha, animada, sentou de volta no sofá, pra contar.

- Antão! A gente tinha gozado juntinho, comigo assim, montada nele... nooossa! Foi bom... daí deitei encima dele, a gente namorou, o pau dele saiu e senti o leitinho dele escorrendo de mim...

- Tu fez sem camisinha, menina? Té doidé?

- Ái, Mâe... ele era meu namorado fixo... tem problema não...

- “Tem problema não”, mas o safado é casado, né? Se mente pra mulher, mente pra tu! E tu vai saber lá onde que ele anda metendo a rola? Doida! Mas vai... conta...

- Daí a gente se beijou... era gostoso beijar aquela boca bigoduda... espetava... bom... daí, conversamos, combinamos outros encontros... e ele disse que me amava de um jeito assim... tão carinhoso... tão especial... que fiquei doidinha pra dar pra ele de novo!

Verônica notava cada vez mais que, por trás daquela putaria toda, na verdade a filha era uma viada romântica e até meio ingênua. Mas o relato a excitava!

- Daí?

- Daí eu rebolei um pouquinho encima dele, beijando a boca, e fui descendo minha mãozinha pelo lado da gente. Eu sentia o piru dele atravessado, na minha barriguinha. Achava que tava duro. Mas quando peguei, senti que tava era borrachudo... meio broxa... achei que ele não queria brincar mais não!

- Antão? É disso que eu tô falando. O André fica assim, depois de gozar em mim.

- Escuta, Mãezinha! Tem jeito! Eu não desisti, não! Daí eu fui descendo minha boquinha pelo corpo dele, beijando, e quando cheguei lá embaixo, comecei pelo saco. Lambi muito, de baixo pra cima. Sabe essa costura que a gente tem aqui, ó?

Leia mostrou a risca de seu saquinho naturalmente lisinho, e a mãe fez que sim com a cabeça.

- Antão? Lambi muito aqui. De baixo pra cima, sempre. Todo homem adora! É onde ia ficar nossa bucetinha, se a gente não virasse homem... E depois as bolonas dele. Tem que dar muito carinho nas bolas. Elas que fazem o nosso leitinho. Demorei um monte ali. Só depois é que fui pra base do pau. Beijei, cheirei, lambi, joguei ele pra lá e pra cá com minha linguinha. Me vinguei de quando ele tá duro! Fiz tudo devagar...

- Mas, ele num querendo, ele num reclamou, não?

- Que nada! Que homem que não gosta? Abocanhei ele com ele ainda borrachudo, e fiquei brincando com a língua na cabeça, e carinhando o o pau e o saco com as pontas dos dedinhos. Ele foi endurecendo dentro da minha boquinha! Delícia!!!

Leia contava tudo revivendo o que tinha experimentado no dia anterior, e isso dava à narrativa uma paixão contagiante. Verônica sentia-se molhada por dentro, e já tava louca pra gozar, mas a filha continuou.

- Demorou um pouco, mas ele ficou tão duro! Noooossa! A gente nessas horas sabe que o macho ficou daquele jeito por causa da gente, e isso dá um tesão! Ele tava em ponto de bala de novo, e eu tava ardida, mas por mim já sentava nele e agasalhava de novo!

- E tu fez? Sentou nele de novo?

- Fiz não. Depois daquele trato que dei nele, eu sabia que ele ia preferir gozar na minha boquinha. Me ajeitei melhor e mamei foi muito! Quando senti que ele já gemia muito, aí eu punhetei forte a rola, com só a cabeçona na minha boca! E veio! Veio aquela porra grossa dele... viscosa... lembro direitinho!

Verônica se sentia pronta. Cairia de boca na rola de André ali mesmo, se ele estivesse naquela sala. Não tava. Tava sua filhinha viada, com aquele piruzinho durinho, mas fofo, delicado. Era o que tinha pra ela. E ela abocanhou a rolinha, de novo.

Leia gemeu na boca da Mãe, no ritmo das chupadas em seu pauzinho, mas logo pediu pra Mãe parar:

- Áxi!!! Isso! Ái, Mãezinha... mas pára... pára... péra um pouquinho só!

- Foi o que? Tô fazendo direito não?

- Nooossa! Tá sim. Né isso não. Deixa te mostrar uma coisa... é que de tanto contar... eu fiquei com vontade de... de ser... penetrada, sabe?

A viadinha pegou o consolão vibrador, cor de laranja, e a Mãe se alarmou um pouco:

- Égua! Tu aguenta com essa coisa enorme?

- Ái, faço... incomoda um pouco no início, porque o plástico é duro. Mas cabe direitinho. Eu treinei muito com ele, pra fazer uma coisa que facilita

- É o que?

- É uma coisa que aprendi, e os homens a-do-ram... espia só... tem que botar a língua por baixo, assim...

Leia fez um garganta profunda rápido. Saíram lágrimas de seus olhos, pelo tanto que a dura trozoba de plástico esticava seus tecidos, mas ela segurou um tempo, olhou de lado pra mãe, e depois tirou a rola de vinil toda babada.

- Comé que tu consegue? Sumiu tudo na tua boca! Doeu, né? Tu até chorou!

- Dói não. A gente acostuma. No início dá vontade de vomitar...

- Magino! Mas tu chorou, que eu vi!

- Sai água dos olhos acho que porque aperta tudo. A gente chama de garganta profunda. E eles ficam maluquinhos!

- Mas... é muito grande isso daí, minha filha!

- Ái, Mãe! É mais ou menos do tamanho do piru de Gil... só que é mais duro... não é de carne! Mas é o meu número direitinho. Quer ver?

Leia se arreganhou no sofá, quase deitada, com a cabeça na parte baixa do encosto e o piruzinho e a bundona oferecidos pra fora. Encolheu as pernocas, bem abertas, e apoiou os pezinhos na beira do assento. A viada então passou um braço por trás duma coxona, apontando a rola de vinil na própria olhota, enquanto com a outra mãozinha escondia e esticava pra cima piruzinho e saquinho, pra facilitar.

A viadinha fez força pra fora com o cu e entubou a trozoba artificial quase tão rapidamente quanto tinha feito com a garganta. Só deu uma mexidinhas pra ajeitar melhor a piroca em seu reto, e pronto! Seus dedos só seguravam a gola grossa da base do pau de mentirinha, e a tampinha preta de rosca.

A filhinha viada de Verônica oferecia à mãe um espetáculo e tanto. Gemeu num misto de dor e de prazer, femininamente, e a mãe reconheceu o gemido que ouvia através da parede dos quartos, quando o genro enfiava a pica na boiolinha. Mas agora Verônica via!

Via a rola enorme de vinil sumir no cuzinho guloso da filha. Via a expressão do rostinho redondo de Leia, maquilado e feminino, juntando as sobrancelhas e contorcendo a boca, numa linda máscara que antes de tudo traduzia tesão! Via o conjunto de pernocas grossas e naturalmente femininas, via os cabelos longos... a filha viada era uma fêmea no cio, sendo currada por um caralho que ela mesma segurava!

Verônica se excitou ainda mais com a cena, e já ia começar uma siririca rápida quando a filha a convocou, ainda gemendo:

- Mããeee... aiiinnnhhh... me ajuda... vem...

- Que que eu faço?

- Segura o consolo... onde que to segurannn... huuummm... onde que to segurando... áiii... segura forte... senão sai...

Inexperiente tanto com rolas de mentira quanto com sexo anal, Verônica substituiu a mãozinha de Leia, mas deixou a trozoba sair quase uns 10 centímetros de dentro da viada.

- N-não... mãezinha... bota de novo... vai metendo... huuummm...

- Não te magoa?

- Nãooo... áiii... é bom... vai... até o fundo...

- Essa tampa... tá meio frouxa...

- É... agora... hummm... só segura!... isso... huuummm... bommmm... huuummm... agora... aperta a tampinha...

Verônica apertou como se fosse um botão, e nada aconteceu. A filha teve que ensinar.

- Arroscando, Mãe... como se fosse um... áááhhh... isso! Assim!!!... aiiinnnhhh... assimmm... num faz nada não... só segura... huuummm... hummm....

O vibrador começou a funcionar, iniciando a massagem relaxante no tubo anal da viadinha. Leia gemeu e começou a se punhetar com uma mãozinha, enfiando a outra no sutiã para ordenhar uma de suas tetinhas. A bichinha se conhecia, e sabia que daquele jeito ia gozar logo. Mas mamãe não deixou!

Era muito tesão pra Verônica! Estava aprendendo muito com a filhinha viada, e queria provar rola e porra logo! Queria tudo aquilo que a boiolinha vivia, pra ela! Com jeito, mas com determinação afastou a mãozinha de Leia da piroquinha da filha, e voltou a abocanhar a pequena pica, com fome!

A viadinha gemia loucamente, fantasiando que Gil a comia e que a mãe enfiava a cabeça entre os corpos da filha e do genro pra mamar seu grelinho. Delirava nessa fantasia quando sentiu dois dedos da mão de Verônica masturbando nervosamente a base de seu pauzinho. Em movimentos curtos e rápidos, na ponta dos dedos, mamãe exigia leitinho. E Leia ia dar!

Verônica chupava com fúria, também gemendo, mas de boca cheia. Fantasiou que chupava o grelo de sua filhinha, e depois que era a rola de André. Mas quando se permitiu imaginar que o piru em sua boca era o de Gil, seu genro, namorado de sua filhinha viada, aí ela quase gozou. E através de gemidos, de chupadas, das pontas de dedo nervosas na rolinha da filha, e de uma pressão enorme na base do consolão vibrando embutido na bunda da boiolinha, Verônica transmitiu esse tesão todo a Leia, e Leia gozou.

A viadinha esporrou gostoso na boca da própria mãe!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Nadja Cigana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que reviravolta na história, estou chocada. Nunca imaginei a possibilidade de um envolvimento sexual entre a Léia e a mãe.

0 0
Este comentário não está disponível