Capitulo Um
Depois de chorar tudo que tinha para chorar levantei do banco da praça e fui para casa.
Eu moro em um bairro de classe média em Los Angeles, Califórnia com minha mãe Elena e meu padrasto Frank que é como um pai para mim, pois me criou desde quando eu tinha 7 anos quando meu pai, Bruce, deixou minha mãe e eu para ir embora com outra mulher. Minha mãe ficou devastada pois ela o amava muito e a tristeza a envolveu por um tempo até que conheceu Frank e os dois começaram a namorar. Até que um tempo depois ele veio morar com a gente.
Desde então Frank se tornou para mim a figura masculina, já que eu mal via meu pai que as vezes vinha me ver. Frank também tinha um filho, que morava com a mãe em San Francisco e as vezes vinha passar o final de semana com a gente. Ele me tratava como se eu fosse realmente filho dele. Era muito carinho e atencioso. Sempre sabia quando algo não estava certo comigo. Então não foi espanto quando cheguei em casa e logo notou que tinha alguma coisa errada.
- Oi Alex! Já voltou na casa do Ethan? – Ele perguntou me olhando. – O que aconteceu? Você parece que andou chorando.
Andei em sua direção e deitei minha cabeça em seu colo e contei tudo. Frank ouvia atentamente. Sempre tivemos essa cumplicidade, eu contava tudo para ele. Frank foi a primeira pessoa que eu contei que era gay e ele me apoio muito. Confiava demais nele.
- Aquele desgraçado fez o que? – Frank falou com raiva. – Como ele pôde fazer isso com você? E aquele bastardo do Josh? Vinha sempre aqui em casa fingindo ser seu amigo. – Pude perceber desprezo em sua voz. – Aqueles dois se merecem.
- O pior Frank, era que eu amava ele. Amava aquele canalha.
- Eu sei meu garoto. – Frank passava a mão em minha cabeça. – Mas ele não te merecia. Você merece coisa melhor.
Suspirei.
- Vou buscar umas cervejas pra gente beber e esquecer os problemas. – Ele se levanta e vai em direção a cozinha e depois volta com as cervejas, me entregando uma. – Sua mãe só vai chegar mais tarde, está de plantão.
Minha mãe trabalha como enfermeira em um hospital no centro da cidade. Ela mal fica em casa, pois está sempre fazendo plantões. Frank trabalha como Corretor se imóveis.
Peguei a cerveja e começamos a beber e conversamos bastante. Frank tentava me distrair contando coisas do seu trabalho. Depois de algumas comecei a ficar tonto e pelo visto Frank também.
- Olha só meu garoto, aquele... Ethan não era o homem certo pra você. – Frank me passa outra cerveja também pegando uma para ele. – Ele não soube esperar o seu momento.
- Você acha que eu tinha que ter transando com ele antes? – Olhei Frank nos olhos.
- Ele estava louco pra comer sua bunda. Quem não estaria? Com um bunda dessas. – Frank sorriu. Olhei para seus olhos castanhos claros. Ele nunca tinha falando desse jeito comigo antes. Devia ser por causa da bebida.
- O que tem minha bunda? – A pergunta saiu antes que eu percebesse.
- Ah... ela é... gostosa. Queria que Elena tivesse uma bunda dessas. – Frank me olhava com um sorriso malicioso.
Essa conversa estava tomando um rumo que eu não esperava. Confesso que assim que eu entrei na puberdade e a fase da masturbação começou eu pensava as vezes em Frank. Mas depois isso parou, mas agora... uma ideia maluca se formava em minha cabeça.
- Frank você toparia tirar minha virgindade? – Perguntei de uma vez, temendo que ele fosse ficar bravo com isso. Mas ele ficou me olhando e pude ver receio e desejo em seus olhos.
- Alex, eu... – Ele começou dizer.
- Esqueci. Me desculpa. Foi uma idiotice isso. Você é marido da minha mãe e... – Falei me levantando mas ele segurou meu braço e me fez sentar de novo.
- É isso que você quer? Tem certeza? – Me perguntou sério. – Porque eu adoraria ser o primeiro a provar do seu cuzinho virgem.
Como essas palavras meu pau ficou duro na hora. Era agora ou nunca.
- Tem sim. Quero que você seja meu primeiro homem. – Falei quase sussurrando.
- Se é isso que você quer então terá. – Seu olhar ficou maia feroz. – Hoje você irar ter um homem de verdade te fodendo gostoso.
Frank levantou-se e estendeu a mão para mim. Me levantei e fomos para o quarto. Chegando lá ele fechou a porta e olhou para mim.
- Tem certeza mesmo que é isso que quer, Alex? – ele me olhou firme.
- Tenho. Tenho sim. – Falei seguro. – Quero que você seja meu primeiro.
- Tudo bem. – Frank falou chegando perto de mim, me abraçou colocando a mão nos meus cabelos. Tocou rosto com carinho e ternura. – Não sou de achar homem bonito mas tenho que dizer que você parece a porra de um anjo.
Dei um sorriso. Frank passou o polegar pelos meus lábios. Olhando dentro dos meus olhos. Devagar ele pegou a barra da minha camisa e vou a tirando sem pressa. Levantei os braços para ele terminar de tirá-la. Depois tirou minha calça, me deixando apenas de cueca.
- Sua vez. – Ele falou. – Tira minha roupa.
Fiz o mesmo com ele. Tirei sua camisa e depois a calça deixando ele só um uma cueca boxer branca. Fiquei admirando seu corpo.
Frank tinha 37 anos, um corpo másculo com músculos acentuados mesmo sem fazer academia. Tinha uns pelos no peito, só um pouco. Ele não era nem gordo nem magro. Bronzeado. Tinha uma barba por fazer que dava uma charme nele. As pernas grossas sem muito pelo.
O olhei de cima a baixo então meus olhos se fixaram no que ele tinha no meio das pernas. Um volume poderoso se fazia na boxer branca. Meu pau que já estava duro, agora babava por aquele volume.
- Pode pegar nele. – Frank falou me tirando do transe. Me aproximei dele e pus minha mão sobre seu pau, esfregando de um lado para o outro, apertando. – Você já mamou?
- Já sim. – Falei olhando para Frank.
- Então vem aqui e me mama gostoso. – Frank sentou na beira da cama com as pernas abertas.
Eu me ajoelhei na sua frente e fui aproximando meu rosto no seu volume. Passei minha língua pelo seu pau ainda na cueca, dando mordidinhas, apertando aquele pedaço de carne duro. Peguei nas laterais da boxer de Frank e puxei para baixo tirando. Seu pau majestoso agora livre.
Frank tinha uma pau lindo. Era reto, a cabeça grande e vermelha, algumas veias salientes. Devia ter uns 18 ou 19 centímetros. Uma delicia de pau.
- Gostou? – Frank perguntou. Afirmei com a cabeça. – Então mama vai. Quero sua boquinha quente no meu pau.
Sem mais demoras agarrei seu pau e coloquei na boca. Sugando aquela rola gostosa. Passando a língua pela cabeça. Molhando todo. Minha língua brincava por toda sua extensão, lambendo suas bolas pesadas várias vezes. Colocava uma na boca depois a outra enquanto o masturbava.
- Isso. Lambe essas bolas. Deixa elas molhadas. – Frank falava gemendo e me dava mais tesão. – Engoli meu pau.
Engoli seu pau de uma vez até onde consegui. Frank segurou minha cabeça me mantendo alguns segundos com seu pau na minha garganta. Quando me soltou eu estava sem ar.
- Nossa Alex, você chupava bem demais. Que boca quente.
Voltei a chupar com mais vontade, olhando em seus olhos e vendo o puro tesão neles. Frank soltou um “caralho” e jogou a cabeça pra trás.
- Quero você todo dentro de mim. Agora. – Falei tirando minha cueca. Frank abriu a gaveta do criado-mudo e tirou uma camisinha e um frasco de lubrificante.
- Olha só eu costuma foder com força, bem selvagem. Mas como é sua primeira vez vou pegar leve com você.
- Tudo bem.
- Deita na cama. – Fiz como eu pediu. Frank subiu na cama, abriu a camisinha e desenrolou no seu pau. Colocou um pouco de lubrificante nos dedos e com cuidado, foi colocando uma dedo dentro de mim.
Ele brincava com seus dedos dentro de mim, pondo dois, depois três dedos. Continuou fazendo isso por uns minutos depois passou o lubrificante em pau e pôs ele na minha entrada.
Os olhos de Frank estavam nos meus quando eu foi forçando devagar, sem pressa. Ele colocou a cabeça do pau e eu dei um gemido alto. Doeu um pouco.
- Está doendo? – Ele me perguntou. – Quer que eu pare?
- Não. Continua. – Falei.
Frank foi colocando o resto até que já estava todo dentro. Doeu muito mas eu estava determinado a seguir em frente. E não seria a dor que ia me fazer desistir.
- Meu pau está todo dentro. – Frank disse. – Agora vou começa a me mexer, tá? Se doer você falar.
Confirmei com a cabeça e Frank começou a meter. Devagar, nunca deixando de me olhar. Logo a dor deu lugar ao prazer e me vi gemendo de tesão.
- Está gostoso? – Frank me perguntou.
- Está sim.
- Vou aumentar o ritmo. – Frank começou a meter mais rápido e forte. Meus gemidos ficaram mais alto. Frank também começou a gemer e depois de um tempo começou a falar.
- Nossa, que cuzinho apertado. Tão quente. Nunca tinha comido um cu igual ao seu. – Falava sem parar de meter.
O tesão já tomava conta de mim por inteiro e eu já começava a me soltar mais. – Gostou do meu cuzinho? Foi? Então come ele gostoso. Quando falei isso, Frank deu um estocada forte e eu gritei.
- Quero te comer de 4. – Ele saiu de dentro me fazendo virar e ficar de 4 na cama. – Empina a bunda pra mim.
Frank mete o pau de uma vez dentro e me fodeu com mais força. Me surpreendi quando ele deu um tapa na minha bunda. Ele agarrou meu cabelo e puxou me fodendo mais rápido.
- Ahh vai. Come esse cuzinho come. Que delicia.
- Quero gozar com meu pau dentro do seu cuzinho.
Frank empinou mais minha bunda e comeu com gostoso. Ele gemia mais agora, então devia está perto de gozar. Comecei a me masturbar querendo gozar junto com ele.
- Alex não vou aguentar mais. Vou gozar.
- Goza vai. Goza pra mim. – Senti meu orgasmo chegando e explodir sujando o lençol.
- Porra vou gozar. – Frank deu um urro e sentir ele gozando. Desabamos os dois na cama. Suados, cansados e satisfeitos.
- Porra Alex, se eu soubesse que você tinha um cu tão gostoso, eu já tinha te comido a muito tempo. – Frank falou sorrindo tirando a camisinha do pau.
- E eu já teria dado pra você a muito tempo também. – Olhei para ele e ficamos nos encarando. – Frank, promete que nada vai mudar entre a gente?
- Como assim? – Me olhou intrigado.
- Que independente de termos feito isso, nossa relação não mudará em nada. Vamos continuar agindo como antes?
- Claro meu garoto, não vamos mudar em nada. Isso só fortaleceu ainda mais a nossa relação.
Frank sorriu amigavelmente pra mim e eu relaxei um pouco.
- Vou tomar um banho. – Frank se levantou e foi para o banheiro.
Eu fiquei deitado pensando como a vida é engraçada. Fui traído pelo meu namorado e comido pelo meu padrasto. Uma ponte de culpa passou em mim mente. Frank era marido da minha mãe e acabei transando com ele. Mas falei a mim mesmo que tudo bem, porque isso não iria mais acontecer. Foi coisa de uma noite.
Ainda pensando nisso foi quando ouvi Frank me chamar.
- Alex, você não vem?
Levantei da cama e fui tomar banho com o meu padrasto e acabamos transando de novo no chuveiro.
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