TERCEIRA PARTE
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Normalmente, depois que eu gozava com homem, eu não queria mais foder. Perdia o tesão, e só queria ir para meu hotel, tomar um banho e descansar. Eu e Carlos costumávamos trepar por horas e, mesmo que ele fosse cuidadoso (nem sempre era) e não esfolasse meu cuzinho, quando eu parava era porque estava fisicamente exausto. Machos põe muita força no sexo, e depois de foder em diversas posições eu ficava com as coxas e as virilhas doídas, além das costas e da nuca... Macho põe o passivo numas posições bem complicadas, e depois ainda coloca a maior pressão. Depois de transar com homem por algumas horas eu me sentia como se tivesse saído de uma luta greco-romana, tendo sido pressionado, dobrado, agarrado, estirado, e tendo que aguentar um homem mais pesado que eu em cima de mim. Só queria chegar no meu hotel, tomar um banho relaxante, deitar e dormir pesado. É uma coisa que a gente como ativo não atina, eu pelo menos nunca me dei conta, e nenhuma mulher nunca reclamou, até porque eu sou um amante bem carinhoso e costumo cuidar bem delas, em todos os sentidos, modéstia à parte. Mas o que compreendi, sendo passivo, é que mesmo quando o ativo pega leve, o passivo aguenta a maior pressão durante o sexo, principalmente se o ativo está muito excitado, ou gozando descontrolado. Passei a reparar, quando estava transando com mulher, quando eu me entregava ao meu tesão e colocava pressão física nelas, e aprendi a não fazê-lo. Posso dizer que a resposta superou as expectativas, e a mulherada não escondia que me achava um amante superior.
Mas naquele dia eu fiquei querendo mais. Embora eu tivesse acabado de gozar e meu pau estivesse cada vez mais murcho, vazando um restinho de porra, eu ainda estava cheio de tesão. Eu estava vestido de putinha como nunca estive, com dois homens peladões querendo me comer, meu cuzinho estava longe de estar castigado – ou saciado -- e eu não sentia nenhuma fadiga física, pelo contrário. Mas, apesar de peladões e provavelmente com o mesmo tesão que eu sentia, os dois machos estavam naquela meia-bomba pós-coito, eu não sabia se eles iam querer continuar ou não. Eu precisava mijar e me lavar, estava melado da minha própria porra e tinha o rabo todo babado da saliva do Ivo e a bunda ainda um pouco ardida das palmadas do Carlos. Só de pensar no que tinha acabado de passar, culminando com aquela deliciosa gozada, fazia meu pau inchar um pouco. Fui até o quarto do Carlos, dei uma ajeitada na cama, como uma boa putinha submissa, tirei as meias, ligas e o sutiã, deixando-os sobre a cama, e fui para o banho. Liguei a água, e fiquei um tempão esperando esquentar. Quando consegui temperar a água e estava entrando no banho, ouvi os dois vindo pelo corredor, conversando alto e rindo muito. Entraram no banheiro, o Carlos na frente, ainda rindo. Vendo que eu estava começando a me molhar, Carlos abriu a porta de vidro e entrou no chuveiro, dizendo que lhe cabia lavar a sua putinha. Na realidade, essa era uma brincadeira frequente e bastante sensual que fazíamos, ele me ensaboando e eu ensaboando ele, que acabavam rendendo punhetas, dedadas, chupadas e até uma deliciosa enrabada debaixo do chuveiro.
Carlos me abraçou por trás, tirou o sabão das minhas mãos, e começo a ensaboar meu peito. Adoro sentir uma piroca, mesmo meia bomba, me roçando a bunda e as cochas, e logo fiquei lânguido, deixando que ele sustentasse o peso do meu corpo. Com o relaxamento voltou a vontade de mijar, e eu comecei a fazer xixi, apontando o jato para o ralo. No meio do meu xixi senti uma sensação diferente na bunda, e percebi que o Carlos começava a mijar no meu rego. Que tesão! Arrebitei a bunda e ele se distanciou, lavando minha bunda com seu jato farto e claro. Eu desliguei o chuveiro e me inclinei para a frente, abrindo as nádegas com as mãos e oferecendo meu cuzinho para ser lavado pelo mijo do meu macho. Eu sentia seu mijo quente atingir meu cuzinho e escorrer pelas minhas coxas e pela minha perna. Olhei através da porta de vidro do chuveiro, e Ivo estava mijando na privada, com o pau meia bomba, um jorro deliciosamente farto e potente. Ele me olhava com cara de tarado, e eu fiz uma cara safada e arrebitei mais a bunda para o Carlos, que terminava de mijar e encostava seu pau no meu cuzinho. Rebolei mais um pouco, fitando Ivo com cara de safada, enquanto ele continuava a mijar e mostrava o pau para mim. Coloquei a língua para fora, provocando-o, e logo temi que ele interpretasse como um chamado e viesse mijar em mim também. Mas ele não o fez, e terminou de mijar no vaso, dando a descarga em seguida. (Depois eu soube que Carlos havia avisado que certas brincadeiras não são para visitantes, o que achei muito bacana da parte dele). Carlos ligou novamente o chuveiro e lavamos o mijo que estava em nossos corpos. Ele me ensinou a curtir uma chuva dourada, e eu na realidade curto muito quando ele faz xixi em mim, mas não gosto particularmente do mijo, menos ainda se estiver amarelado e com cheiro forte. Gostava mesmo era da putaria da mijada, e depois me lavava rapidinho. Mijar na minha cara, de jeito nenhum. Com homem sou passivo e putinha pervertida, mas tenho meus limites e gosto que sejam respeitados.
Terminamos de nos banhar e Carlos saiu primeiro do chuveiro, enxugou-se e foi pegar uma toalha para o Ivo, enquanto eu terminava de me banhar. Passei mais sabão na bunda, lavando bem o cuzinho, no púbis, no pescoço e nas coxas... queria ficar cheirosinho para meus homens. Ivo entrou no chuveiro, quando eu terminava de me enxaguar e me abraçou por trás, esfregando o pauzão meia-bomba na minha bunda receptiva. Senti sua pica endurecendo no contato com minhas nádegas, e pensei que não fosse sair daquele banho sem uma enrabada. Mas, depois de uns amassos e de virar meu rosto para trás e me beijar, Ivo se afastou e começou a se banhar. Aproveitei a deixa e saí do chuveiro para me enxugar. Quando cheguei no quarto, enrolado na toalha, Carlos estava de cueca, e vestindo a camisa. Novamente confuso, entendi que a brincadeira havia acabado mesmo, e tive a intenção de pegar minhas roupas também, mas elas não estavam onde as havia deixado. Percebendo meu desconcerto, antes que eu perguntasse pelas minhas roupas, Carlos abriu uma porta do seu armário, retirando uma sacola, que me entregou, dizendo: “Vista isso. Queremos que você seja nossa fêmea pelo resto da noite”. Deixei a toalha cair no chão, peguei a sacola, pelado, e sentei na cama, ansiosa. Era uma sacola da mesma loja, e agora eu não precisava esconder minha excitação de fêmea ao receber o presente. Na sacola havia um conjunto de calcinha e sutiã de renda rosa, uma camisola branca completamente transparente, além de algemas e uma venda. Levantei a cabeça e mirei Carlos que, de pé, me olhava com cara de safado. Olhei para ele com expressão de fêmea excitada. Engoli com dificuldade. Assim como eu sabia, pela sua expressão, que o pau dele devia estar endurecendo rapidamente, eu sabia que ele sabia pela minha cara que o meu cuzinho piscava descontroladamente, antecipando os acontecimentos. Neste momento Ivo entrou no quarto, vindo do banho, confiantemente pelado, com a toalha pendurada no ombro. Ele viu o sutiã e a calcinha rosas sobre a cama junto com um outro item, que num primeiro momento ele não identificou como uma camisola, e sorriu sua aprovação com uma cara lasciva, como se me imaginasse usando aquelas peças. Ao passar por mim viu, do meu outro lado, sobre a cama, as algemas, e outra coisa, que depois ele saberia ser uma venda. Parou, fez uma expressão histriônica de profunda emoção, e depois se inclinou pra a frente, tomando meu queixo numa das mãos, levantando meu rosto, e me dando um selinho. Ainda inclinado, me olhou nos olhos com o olhar firme e penetrante de macho excitado, dizendo: “Ah, menina... acho que vou me apaixonar”. Ele se dirigiu à sua mala (ele também era de fora da cidade) pegou uma cueca limpa, e a vestiu rapidamente. Pensei que ele fosse continuar a se vestir, mas ficou só nisso. Morenão, nem muito peludo como Carlos nem liso como o meu, ficava muito sexy com uma inesperada cueca slip azul clara, bem pequena e justa, que parecia pequena demais para o seu pau que, meia bomba, já demonstrava não estar cabendo ali dentro. Apesar de ser um macho fêmeo, não tenho tesão em homem fora do sexo, não fico manjando homem. Mas Ivo, mesmo coroa e um pouco fora de forma, era um homem que excitava minha fêmea interior.
Carlos, por outro lado, havia acabado de se vestir e estava calçando os sapatos. “Você não vai vestir?”, perguntou, apontando a lingerie sobre a cama. Fiquei intrigado com aquela situação: um de cueca, um todo vestido... e eu de lingerie (?)... Olhei para Carlos, todo vestido, e perguntei: “Aonde nós vamos?”. Ele riu, dizendo: “Enquanto a mocinha demorava no banho seus machos se deram conta de que estavam com fome, e eu vou buscar comida para nós”. Depois, mudando para uma expressão preocupada, perguntou: “Você se incomoda de ficar sozinha com o Ivo um pouco?”, se dando conta de que eu provavelmente ficaria desconfortável com isso. Eu estava tão excitada com as roupinhas e com a informação de que a gente ainda ia brincar mais, que nem havia me dado incialmente conta de que meu superego não aprovaria eu ficar sozinha com o Ivo. Ele estava sendo até agora uma delícia de homem safado e respeitoso, como imagino que Carlos o orientara, e eu não sentia mais receio algum em sua companhia. Fiz que tudo bem com a cabeça, e o Carlos foi para a sala procurar alguma coisa. Ivo se aproximou de mim, tomou minha mão para que eu me levantasse, pegou minha nova calcinha e se ajoelhou, para que eu levantasse um pé e depois o outro e a vestisse, e depois ele fosse subindo a calcinha apertada pelas laterais das minhas coxas até as minhas cadeiras. Como Carlos, ele ajeitou o fio dental no meu rego, me deu um beijinho na bunda, bem perto do cuzinho, depois me virou de frente e ajeitou meu pau e meu saco na calcinha. Ele se levantou no momento em que Carlos retornava e, pegando o sutiã sobre a cama, lhe entregava para que me vestisse. Eu, Ivo e Carlos apanhamos um pouco do fecho do sutiã, mas logo eu estava de calcinha e sutiã de renda rosa, me sentindo a mais sensual das fêmeas entre meus dois machos, que se sentaram na cama e me entregaram a camisola, para que eu a vestisse para eles. Eu sou um macho grande, magro, liso, com pelos nas pernas, no sovaco e no púbis (e um pouco em volta do cuzinho, que meus homens achavam um tesão), e jeito sem-jeito de homem. Mas me virei de costas para eles e, da maneira mais sexy que consegui, tentando me mover como fêmea e não como drag, arrebitei a bunda e levantei os braços, deixando a camisola deslizar sobre o meu corpo até se acomodar, deixando ainda metade da minha bunda de fora. Olhando para baixo, podia ver meu pau já tentando sair para fora da calcinha apertada sob a camisola transparente e pensei que, se a frente já estava um tesão, atrás deveria estar mais ainda. Confiante, dei uma reboladinha para os “rapazes” que assobiaram, e eu senti minha cara corar. Estava precisando de mais um uísque.
Voltamos para sala com os dois me bolinando através do corredor. Ivo sentou-se na poltrona enquanto eu ajudava Carlos a encontrar seus óculos, chaves e documentos. Acompanhei Carlos até a porta e, como uma boa esposinha, dei um selinho nele enquanto ele saía de casa apalpando minha bunda por baixo da camisola. Antes de fechar a porta, ele gritou para dentro da casa, dirigindo-se ao Ivo: “Comporte-se com a minha menina, hein...”. Quando voltei para a sala, Ivo havia ligado a televisão, mostrando mais safadeza entre homens e cdzinhas. A cdzinha da vez estava de quatro, na beira da cama, e um macho com o pau avantajado fodia ela com ritmo cadenciado, entrando cada vez mais fundo, e arrancando gemidos deliciosos de sua putinha. “Você geme assim prá mim?” perguntou o Ivo. Eu, que já sou uma putinha gemedora porque gosto e porque sei como agrada aos machos, respondi: “Se você me comer desse jeito, gemo até mais”. Com um sorriso bem safado, ele bateu sobre a perna com a mão, indicando que eu me sentasse em seu colo. “Carlos disse para você se comportar”, disse eu. “Nada disso, ele disse para eu te respeitar... Ele até falou prá eu aproveitar e te conhecer melhor enquanto ele dava uma saída”, ele respondeu. Por um momento até duvidei que o Carlos tivesse dito isso, mas depois achei plausível, pois imaginei que ele soubesse como eu ficaria excitada de poder estar um pouco sozinha com outro homem. Sentei-me de lado sobre uma das pernas do Ivo, arrebitando bem o bumbum. Ele tomava uísque mirando a televisão, apalpando minhas nádegas sobre a calcinha com sua outra mão. Estendeu seu copo em direção à minha boca, para que eu bebesse um pouco. Peguei o copo com a mão e sorvi quase todo o resto do seu conteúdo, enquanto Ivo me apalpava as tetinhas e me fazia suspirar. Depois ele levantou meu pescoço e baixou sua cabeça, afastando o sutiã para lamber e mordiscar meus mamilos durinhos. Eu gemia um pouquinho mais fino do que costumo, entrando no papel de mulherzinha e imitando a cdzinha na TV, percebendo como isso excitava o macho. Me tomando pela cintura com as duas mãos, Ivo me levantou um pouco da sua perna e me rodou, de modo que eu aterrizei diretamente entre suas pernas, e seu pau duro se encaixou no meu rego. Ele me levantou novamente, o suficiente para levantar minha camisola e abaixar um pouco a sua cueca, fazendo que, ao sentar novamente, seu pau se encaixasse efetivamente entre minhas nádegas, com apenas o fio dental a nos separar. Seu pau estava duríssimo, palpitava, e parecia estar em brasa. Não havia dúvida que ele estava plenamente recuperado de seu orgasmo recente. Eu rebolava inconscientemente sobre aquele pau, apalpando-o com minhas nádegas e sentindo sua dureza, sua maciez e seu calor. Ivo me puxou para trás fazendo que eu me recostasse sobre ele, para beliscar meus dois peitinhos por baixo do sutiã, ao mesmo tempo em que começava a foder meu rego com sua trolha palpitante. Eu abri as pernas instintivamente, para acomodar melhor seu pau em minhas nádegas, fazendo com que meu pau duro se projetasse para fora da calcinha. Ivo mordiscava o lóbulo da minha orelha e eu gemia e rebolava no colo dele como uma fêmea no cio. Ele disse com uma voz rouca e excitada, baixinho na minha orelha, me causando um arrepio de tesão: “Vou te contar um segredo, sua putinha assanhada, a gente tomou um remedinho prá foder essa sua bucetinha apertada a noite inteira”. Um arrepio percorreu a minha espinha, começando na minha orelha, excitada por aquela voz máscula tesuda, e indo até o meu cuzinho que piscava sobre aquela vara rija.
Ivo abriu minhas pernas, colocando-as uma em cada braço da poltrona, e começou a pincelar meu cuzinho com a cabeçona melada. Com uma mão ele ainda me apalpava um peitinho, e apertava meu mamilo entre o polegar e o indicador. Meu cuzinho piscava de excitação. Eu escancarava as pernas doida para receber aquele caralho no meu cu. “Isso é você se comportando?”, perguntei, irônica. “Não, isso sou eu conhecendo melhor essa bucetinha”, ele respondeu empurrando o pau contra meu cuzinho. Mas, por mais que eu escancarasse as pernas, a pica resvalava e não entrava. Segurei naquela pica e apontei ela para meu cuzinho, me curvando um pouco para frente para ajudar na penetração. A piroca, com certeza devido ao “remedinho” estava mais rija, grossa e pulsante do que antes. A cabeça estava posicionada no lugar certo, eu tentava relaxar o cuzinho, mas a pica não entrava. Ivo então se levantou comigo no seu colo – mostrando sua força de macho – e me depositou de joelhos, no sofá em frente, ainda roçando a pirocona na minha bunda. Ele levantou minha camisolinha até as costas, expondo meu bumbum, com as duas mãos arriou minha calcinha até o meio das coxas e pressionou minhas costas para a frente, até eu descansar o peito contra as costas do sofá, arrebitando bem minha bunda. Eu tinha o maior fetiche de ser comido com a calcinha arriada. Ela impede que você abra bem as pernas para receber a piroca, e você tem que ficar com as pernas juntinhas e arrebitar mais a bunda prá receber o caralho no cuzinho. Visualmente, os machos babam de ter uma putinha nessa posição, de calcinha arriada e bundinha arrebitada esperando pica. Ivo deu um passo atrás, segurando sua piroca na mão e punhetando lentamente, olhando com expressão de babão tarado para a putinha de bunda empinada na sua frente. A Tadalafila tinha deixado realmente sua pica mais dura e mais grossa, embora ela parecesse um pouco menos sensível, pesando na sua mão como uma barra quente e incrivelmente rija. Ivo nunca pensara em comer um viado de calcinha. Não tinha nada contra, mas sua vontade era fazer sexo com outro homem. Carlos tivera algum trabalho para convencê-lo a topar aquela brincadeira. Agora, olhando para aquela putinha safada esperando pica ali na sua frente, estava certo de que aquela era a experiência mais erótica que tinha vivido até então, e sentiu um desejo premente de enfiar sua pica no rabo assanhado daquela puta. Por coincidência, como que lendo seus pensamentos, eu levei minhas mãos para trás, agarrando minhas nádegas e separando-as, expondo meu cuzinho, que eu piscava intencionalmente, me exibindo para o macho excitado. “Vem chupar minha bucetinha”, eu disse, lânguida. Mas ele se aproximou, encostou a cabeça do pau no meu anelzinho espalhando sua baba, me fazendo piscar dessa vez sem querer, de excitação. Ele forçava a cabeça para dentro do meu cu, colocando todo seu peso para a frente.
Não sou um viado muito experiente, mas acabei me dando conta da vulnerabilidade daquela posição. Estava totalmente exposta e arreganhada, oferecendo minha bucetinha prá um macho bem servido, cheio de tesão, numa posição que eu não teria nenhum controle da penetração. Apertei meu cuzinho ao máximo, dificultando a sua entrada. Quanto mais força ele fazia, mais eu me apertava. Ele se curvou sobre mim, sem tirar a pica da portinha do meu cu, falando no meu ouvido: “Relaxa esse cuzinho, princesa, sei que você está doidinha prá me dar”. Eu estava mesmo, mas também estava com medo dele me arrombar. “Lambe só um pouquinho”, eu disse. Ele se afastou e me deu uma palmada estalada e ardida, que me fez gemer e dar um gritinho de surpresa. “Vai ser sem chupadinha, prá você sentir a piroca entrar rasgando, sua puta, sei que você gosta assim”, e me deu outra palmada, deixando a sua mão acariciar minha bunda para afastar o ardido. “Carlos disse que eu não podia te bater, mas essa bundinha tá pedindo umas palmadas”, disse dando mais uma palmada, não tão forte, que me fez gemer de tesão. Passando a mão sobre a minha bunda e deixando que seu dedo excitasse o meu cuzinho, me fazendo gemer e rebolar, ele continuou, me dando mais uma palmada excitante: “Mas essa putinha quer muito que titio continue a dar o que ela pede, não é verdade?”. Como eu não respondesse, recebi uma palmada mais forte que me fez soltar um ai, seguido de um gemido. “Não é verdade, minha linda?”, ele insistiu de maneira mais doce, afagando minha bunda ardida. Timidamente fiz que sim com a cabeça, não sem um grande embate interior entre a putinha safada, que queria sim, e a medrosa, que queria mas não assumia. Ele continuou a me alisar e a brincar com meu cuzinho, enquanto sussurrava no meu ouvido com sua voz rouca e sexy: “Tem que pedir, minha linda, senão o papai Carlos vai brigar com o Tio Ivo depois”. Eu dei uma risadinha e rebolei meu cuzinho no seu dedo, sem responder. Ele levantou a mão para me bater, mas se deteve, esperando minha concordância. “Pede, putinha, eu sei que você quer”, ele disse, me olhando com cara de macho que sabe que tem sua presa dominada. Eu falei baixinho: “quero”. “Quer o que putinha? Fala pro seu macho”. Eu falei com uma voz trêmula: “Me bate, Ivo, mas por favor não me machuca”. Antes que acabasse de falar, a palmada ardida estalou na minha bunda, fazendo com que eu contraísse todos os meus músculos. A segunda queimou meu rabo novamente, antes que eu conseguisse respirar, e assim continuou enquanto uma saraivada de palmadas ardidas castigava meu bumbum, e eu me contraia toda, gritando, tentando escapar e segurar as mãos dele com as minhas mãos. Depois de pouco mais de meia dúzia de palmadas ele parou, soprando e alisando meu bumbum, que estava tão ardido que o mero contato de sua mão queimava a minha pele. Lágrimas saíam dos meus olhos, eu tinha recebido palmadas na bunda com uma intensidade nunca antes experimentada e a dor da ardência ultrapassava meus limites, mas eu me deixei relaxar apreciando aquelas carícias e os beijinhos eventuais que ele me dava no bumbum. Antes que eu me recuperasse, ele se afastou novamente e me deu um tapa incrivelmente ardido na nádega, e depois outro e outro, iniciando outra sequencia de tapas incrivelmente ardidos, que me levaram gritar, sem pensar que os vizinhos pudessem ouvir, e tentar sair da posição em que Ivo me segurava com firmeza enquanto castigava meu bumbum. Quando ele parou, minha cara estava encharcada em lágrimas, e eu soluçava como uma colegial chorosa. Eu queria brigar com ele, mas estava exausta das palmadas e não tinha forças nem para reclamar. À medida que eu recuperava meu fôlego, eu me percebia excitadíssima com a maneira que ele estava me subjugando e forçando meus limites, e temerosa que ele começasse outra sequencia de palmadas, e eu começasse a chorar de fato. Mas ele se afastou, passou um pouco de cuspe na cabeça de pau, e enterrou a pica no meu cu sem cerimônia. Ainda sob efeito daquela surra dolorosa e excitante, meu bumbum de abriu para a passagem daquele caralho em brasa e, sem oferecer nenhuma resistência, deixou a cabeçona entrar.
“Aaai, seu puto”. Doeu demais e eu travei meu cu, antes que ele passasse pelo meu segundo esfíncter, detendo o avanço daquele invasor. Mas a contração me custou caro e a dor aumentou de intensidade: “Aããin, Ivo, tá doendo muito”, gemi para o macho, pedindo clemência. Ivo deteve a penetração, e me cobriu novamente as costas com seu peito, fazendo meu cu piscar, e aproximando sua boca do meu ouvido disse com sua voz rouca de tesão. “Relaxa, princesa, abre seu cuzinho prá mim, eu sei que você quer”. E como eu queria. Desde que ele me comera mais cedo eu tinha ficado querendo mais. Mas aquela tinha sido uma foda rápida e o pau dele tinha doído mas não me machucou. Mas agora, duro e grosso como estava, eu temia que ele machucasse o meu cu acostumado com trolhas médias e pequenas, como já estava machucando. “Me lubrifica”, eu pedi, manhosa. Ele, ainda no meu ouvido, repondeu: “Vai ser assim princesa. Depois eu lubrifico. Agora quero descabaçar você com minha pica”, enquanto me tomava pela cintura e forçava mais alguns milímetros de pica dentro do meu cu. “Aãin”, eu reclamava e gemia, “Ai, Ivo!”. Ele continuava falando putaria no meu ouvido e forçando seu pau para dentro de mim: “diz o nome do teu macho, putinha, sente o tesão dessa jeba entrando no teu cu”. Mas aí, em vez de continuar a fazer pressão ele mudou de estratégia, dando pequenas metidinhas com a parte da cabeça que já tinha entrado. “Relaxa, amor, vai ficar gostoso”, disse o safado.
A dor aguda das pregas se alargando melhorava um pouco, e só ficava o incomodo da falta de lubrificação. “Vai devagar, amor, não me machuca”, eu falei enquanto tentava relaxar o cuzinho e permitia que seu pau avançasse um pouco a cada metidinha. Era a primeira vez que eu chamava um macho de “amor”, e eu me sentia ainda com dor, meu cuzinho alargado por aquela piroca tesa, suando, e inteiramente dominada por aquele macho. Agora ainda doía mas já estava uma delícia sentir aquela pica me invadir e me alargar, e ele continuava a me arreitar com sua voz de macho em minha orelha: “Tá entrando putinha, que delícia, que cuzinho apertadinho e quente... acho que o meu pau vai derreter dentro de você, gostosa. Rebola pro seu macho... isso, geme”. Eu, invadida pelo prazer que aquele macho me dava, comecei timidamente a rebolar e, gemendo como uma puta, eu dizia “aãin... não, por favor... espera... aaah... gostoso... ui, ui... tesão...”. Ele parou com pouco mais da metade da pica enterrada no meu cu, e começou a tirar e botar, sem avançar mais. Eu estava relaxando, e não me sentia mais tão alargada, mas a secura no meu cuzinho não me deixava relaxar e aproveitar. Achando que ele já estivesse satisfeito com a tortura, disse: “Lubrifica minha bucetinha, amor”, repeti o tratamento, corando com minha própria semvergonhice. Ele voltou a provocar minha orelha com sua língua e a pressionar meu cuzinho com seu pau, dizendo: “Deixa primeiro eu acabar de tirar seu cabacinho”, e aumentou a pressão da pica que foi deslizando para dentro do meu cu, à medida que eu tentava relaxar para acomodá-la. Enfim, eu me entreguei àquele prazer doloroso e indescritível, e cedi toda a resistência que a minha vontade impunha e relaxei o cuzinho, empinando mais a bunda e separando as pernas ao máximo que a calcinha arriada nas coxas permitia. “Aaaah...”. Não foi um grito, mas um gemido rouco de prazer entre másculo e fêmeo que saiu da minha boca, enquanto Ivo lentamente empurrava seu caralho até o fundo, chegando a lugares que até então nenhum homem ou plug jamais havia chegado.
Seu pau era ainda mais grosso na base e eu sentia meu cu alargado ao extremo, como se estivesse prestes a rasgar. A cabeça do seu pau atingia recônditos inexplorados do meu intestino e, embora a sensação de preenchimento fosse inédita e extasiante, ele cutucava algum lugar que me causava bastante incômodo. Quando ele chegou no fundo, ele parou, tomando minhas cadeiras com as mãos, girou minha cintura, me fazendo rebolar na pica dele e depois me puxou contra seu púbis, enterrando o pau em mim e conseguindo me penetrar mais alguns milímetros. Eu gemia e me arreganhava, exasperada com a potência daquele macho. Ele tirou o pau até quase a portinha e lentamente o enfiou de novo, até o fundo, arrancando-me gemidos e calafrios, repetindo algumas vezes, e aí, subitamente ele tirou o pau do meu cu e se afastou de mim. Foi incrível a sensação de esvaziamento do cu, depois de ter se sentido tão alargado. Eu sentia o ar fresco da noite entrar no meu cu aberto, e permanecia na mesma posição, aguardando. Ivo foi até o quarto buscar o KY, aplicou no pau dele e no meu cuzinho, encostou a cabeça novamente e meteu de uma vez só, sem violência, mas com firmeza, fazendo o seu pau deslizar com facilidade pelo meu canal lubrificado. A sensação foi alucinante, e novamente eu emiti um gemido de prazer intenso embora, no final, sua piroca atingisse novamente aquele lugar incômodo. Ele me abraçou apertado por trás e começou a me comer, dizendo putaria no meu ouvido, percebendo como isso me afetava. “Tá mais gostoso agora, putinha? Tá assanhadinha agora, rebolando na pica do tio Ivo, gostosa? Diz que tá gostando, amor, pede minha pica no seu cu...”. E eu arfava, gemia, rebolava, e, pedia pica e murmurava palavras desconexas, de puro tesão: “aãin, aãin... me fode... ui, ui... me fode gostoso... assim... assim... aaah, seu puto... fode sua menina, fode... “.
Ele agora ganhava ritmo, e começou a me foder de verdade, socando no meu cuzinho. Eu me segurava no sofá como podia, tentando resistir à pressão daquele macho, e rebolava meu rabo para acomodar melhor aquele caralho e diminuir aquele incômodo quando ele batia no fundo. Rebolando e me ajeitando para mudar o ângulo da penetração eu tentava me ajeitar melhor, resistindo à determinação com que aquele macho tomava posse do meu corpo. Por fim, logrei retirar a calcinha e abrir as pernas, conseguindo o ângulo que eu tentava. Ivo logo percebeu que ele poderia ir ainda mais fundo e socou novamente em mim, desta vez atingindo um lugar que fez minhas pernas bambearem e minhas nádegas ficarem dando uns tremeliques. Eu não entendi o que era aquilo, e ele a princípio não percebeu, mas logo se repetia a cada metida no fundo, e eu só gemia, dizendo “vai, vai... continua... não para”, minhas coxas tremiam junto com a minha bunda, e parecia que eu ia gozar pelo cu! Aquilo se repetiu por algumas vezes, me revelando sensações que eu até então nunca tinha experimentado. Definitivamente, minha próstata tinha sido diretamente estimulada. Meu pau estava mole na calcinha, mas tinha ejaculado um líquido claro, como se fosse muita baba. Ivo continuava me fodendo e me causando sensações incríveis mas, aos poucos, aquele quase-orgasmo (não chegou a ser um orgasmo completo) foi sendo assimilado, e eu comecei a voltar à terra. Ele continuava a bombar no meu cuzinho, agora mais entusiasmado depois que quase me dera um orgasmo. A lubrificação já não estava dando conta, eu estava com uma sensibilidade pós-orgástica, me contraía toda a cada penetração e, para piorar, ele voltou a atingir seguidamente aquele lugar que me provocava dor. Eu gemia e bufava, mais pelo esforço de aguentar a pressão daquele garanhão sobre mim, e devido a um pouco de dor que eu sentia no meu intestino. Mas ele interpretava meus gemidos e meus apertos no cu como um sinal de excitação, e aumentava a pressão. Levando as mãos para trás contra a sua pelve afastei-o um pouco, dizendo, com uma voz incomodada: “Preciso para um pouco, Ivo”. Ele deu mais umas duas bombadas, mas logo entendeu, diminuindo o ritmo e a intensidade até parar, e retirar o pau do meu cu, fazendo um som de ploft. Ajeitei meu sutiã e minha camisola, e me sentei no sofá, arfandohversatil57@protonmail.com)