DALVA, minha sogra, é uma mulher adorável, um encanto de pessoa. A chamamos "Dalva" ou "Dadá" e tem 70 anos. Minha esposa tem 21,a mesma idade que eu. Quando minha mulher nasceu, sua segunda filha, ela já tinha 49 anos.
Como sempre foi ativa – faz dança, pilates, corrida (é corredora de longa distancia, já fez até maratona) – tem um corpo praticamente perfeito, sem excesso de nada. É preciso olhar com bastante atenção para perceber que ela tem 70 anos. Se falar que tem 50, dá para acreditar.
Como ela é fisicamente? Altura media (1,63), seios médios pra pequenos, nádegas firmes, panturilhas idem. Pinta o cabelo que vão até os ombros, de ruivo e seus lábios são finos. É vaidosa, mas sem exageros. Em suma, minha sogra é uma mulher muito atraente. Mora numa cidade perto de São Paulo. Aposentada, curte a vida tranqüila.
Na semana passada fomos visitá-la, eu e minha esposa. Temos a mesma idade , estamos casados a um ano e fomos de carro. Costumamos visitá-los, ela e meu sogro, todos os meses.
Chegamos lá, ela nos recebeu bem, como sempre. Fomos surpreendidos por meu sogro não estar . Ele é 5 anos mais novo do que ela e ainda trabalha. Tinha viajado para a cidade vizinha e de lá ia visitar a outra filha deles, que mora nessa mesma cidade, casada também. Só voltaria no outro dia.
Entre eu e minha sogra – nos conhecemos há 3 anos – sempre houve muito respeito. Nunca nenhum de nós ultrapassou a linha. Nesse dia, para comemorar nossa visita, separou um vinho, para tomarmos no jantar. Sem tempo nem muita disposição para cozinhar, pedimos uma pizza.
Como minha esposa não agüenta muito bebida, foi tirar um cochilo e fiquei com minha sogra, bebericando e conversando. Tomamos mais uma taça cada um e decidi ir à cozinha tomar um copo de água. Estava eu retirando a água da geladeira quando entrou na cozinha a minha sogra, caminhando lentamente e sorrindo. Olhou-me de cima a baixo e só então notei que eu estava vestido uma bermuda dessas que costumo usar para fazer ginástica. Nem tinha notado que estava com essa bermuda apertada. Sorri meio sem jeito e retribuí o olhar, pois ela vestia uma calça de agasalho cinza, bem apertada. Na parte de cima, uma camiseta branca. Do jeito que “apontavam” os bicos, estava sem sutiã (a mesma coisa acontece com sua filha, minha mulher). Peguei a água, perguntei se ela queria, ela veio a mim, pegou meu copo, tomou um gole e depositou na pia. Olhou-me sorrindo e disse:
- Posso te dar um abraço, meu genro?
- C-claro..., respondi.
Ela veio e me abraçou. Seus abraços, em qualquer situação, com qualquer pessoa, são muito apertados. Desta vez não foi diferente, estava acostumado. Abraçou forte e demorado. Ela acariciou minhas costas e eu fiz o mesmo com as costas dela. Percorri, uma mão de cada vez, desde a omoplata até a base, o cóccix. Nossos rostos estavam juntos, colados. O abraço prosseguia, nossos corpos muito juntos.
Não deu outra. Meu pau endureceu e não teve como disfarçar. Então, pra minha surpresa, ela disse:
- Que é isso, menino?
- Isso o que?
- Isso aqui! – E colocou a mão, de leve, em cima de meu pau, durísimo.
- Olha, d-desculpe, não estava com intenção...
- Liga não, fica tranqüilo. – E continuou abraçar-me, nossas genitálias se tocando. Se roçando, se esfregando com vontade: nós dois estávamos muito afim de ir até o fim com aquela "brincadeira".
Decidi tirar a limpo: segurei suas nádegas com minhas mãos, bem firme, e puxei pra mim, esfregando meu pau deliberadamente em sua buceta, que parecia ter se avolumado. Eu estava a beira do descontrole e não deu outra: enfiei a mão por dentro de sua calça de agasalho, segurando firme sua bunda. Sua respiração alterada, fungou em meu pescoço, e nossas bocas se encostaram e foi só entreabrir os lábios para nossas línguas se encontrarem. Nossa, já havia trocado, de brincadeira, por carinho, selinhos com ela, mas beijar assim na boca... Nunca pensei que fosse tão gostoso beijar aquela velha, que tinha um ímpeto verdadeiramente voraz: ela beijava com vontade, como se fosse o último e copo de vinha e queria sorver até a última gota!
Foi demais. De repente, parei.
- O que foi?, perguntou ela
- A Lena...
- Ih, meu filho. Não conhece aquela lá? Só acorda amanha depois das 8...
E voltamos a nos beijar. Eu estava quase tocando sua xoxota, quando deixei e puxei para cima sua camiseta. Seus seios pequenos se ofereceram e eu os beijei, chupando, um e outro. Ela gemia e segurava meu pau. Voltei a beijá-la e passei a mão, firme, com vontade, por sua xoxota. Enfiei por dentro e meu dedo médio encontrou seu rego, que parecia uma lagoa, tão umida. Ela estava tremula, de tesão e eu decidi de vez: levei ela até uma cadeira, fiz ela sentar, puxei sua calça d agasalho, afastei um pouco sua calcinha e enfiei meu pau na velha. Enfiei de uma vez, até o talo, até as bolas tocarem sua genitália.A estocada firme e de uma vez arrancou dela um suspiro, como se tivesse sido surpreendida e nessa hora nos olhamos e ela estava de olhos bem abertos, arregalados, mas era de surpresa. Sua boca se moveu num sorriso e ela tapou sua boca com a mão livre e entre os dedos vi que ria e balançava a cabeça como a dizer "seu danado!"
Mas que gostosa e atrevida! Nem de longe era uma velha. Parecia uma garotinha, uma adolescente. Que gostosa! Mas eu ainda estava um pouco tenso e gozei mais rápido do que gostaria. Mas senti que ela gozou, senti seu quadril se contrair – aliás, a mesma coisa que acontece com sua filha, minha mulher.
Eu estava recolhendo para cima a bermuda, quando ela segurou meu pau, que estava meio mole depois da gozada. Ainda lambuzado, ela o engoliu, chupando com muita suavidade e carinho. Bastou pouco mais de minuto, acho, e meu pau estava duro de novo. Então ela me olhou com aqueles olhos azuis que ela tem e toda ela era tesão. Segurei sua nuca e puxei pra mim, beijando aquela boca que havia chupado meu pau ainda lambuzado. Foi o beijo mais intenso e gostoso que já experimentei até hoje!
E tinha mais! E teve mais!
Ela se virou, ficou de quatro e deu uma reboladinha, bem sugestiva. Minha sogra não parava de me surpreender: encostei a cabeça do pau e empurrei. Desta vez sem pressa. Foi uma foda longa, desta feita, demorada. Movia o quadril devagar para fora e mandava ver, outra estocada forte. Fiz vários movimentos dessa natureza "entra e sai", segurando sua bunda firme, como de uma jovem. Era gostoso ter aquela sensação de plena posse de uma mulher, docilmente submetida!Demorei pra gozar e curti muito aquilo... Teve horas em que ela encostava a testa no chão e toda aquela bunda se oferecia, me convidava, como a dizer: me fode! E eu fodia, mandava ver com gosto. Eu socava a vara na velha, eu adorava e ela adorava!
Quando estava pra gozar, parece que ela adivinhou e virando a cabeça, ofereceu-me a boca: no instante em que jorrei minha porra dentro dela, da minha sogra, nossas línguas se enroscavam...
Nossa! Eu não podia deixar de contar essa história. Eu e minha sogra temos um segredo e de minha parte, isso ao acaba tão cedo. Principalmente depois do que ela me disse quando saiu do banho, ainda enrolada num roupão verde:
- Voce é muito gostoso para Lena usufruir sozinha!
Beijou-me com carinho e foi correndo para seu quarto.
Fui me deitar ao lado de minha mulher. Tinha certa intenção de ir no quarto dela mais tarde. Mas apaguei. Só acordei no outro dia cedo. Minha mulher me chamava, alisando meu peito de ventre. Era a foda matinal...
Trepei com minha muher mas ainda sentia o cheiro e o gosto da sogra, de 70 anos! Dadeira e fogosa, aos 70 anos, minha adorável Dalva, a "Dadá", que abraça apertado!...