Seria uma sexta-feira sozinha, em tempos de corona, mas eis que vibra o celular. Na faixa dos 40, Léia era gordinha, óculos e luzes no cabelo, cerca de 1,65. Trocamos contatos em dezembro, no UOL. Apesar do flerte, não nos encontramos, até que voltei a puxar assunto. A live de Felipe Araújo começava quando cheguei à casa dela, em Planaltina (DF).
Mais cedo, na chamada de vídeo, exibia — com certa malícia — um farto decote, que me atiçou. Ninguém por lá, fora as gatas que cria, ela me chama para ver o show. Mesmo cansado, topei. Foi a conta de tomar um banho. Pego duas caixas de Heineken, já que ela também curte cerva. E, em 20 minutos, chego ao portão dela. De vestido, ajuda a pôr tudo para gelar.
Cozinha pequena, quase nos roçamos. No sofá, o papo flui, bebemos, assistimos. Só a TV ilumina a sala. Mais soltos e íntimos, faço cafuné na coroa. Uma mordiscada no ombro, outra na nuca, e nos atracamos num beijo quente, comigo de pé em frente dela, ainda sentada. Beija bem, enquanto a ataco com fome. Desço pelo pescoço e agarro aquelas tetas.
Tiro uma delas para fora e a safada geme quando mordo o biquinho. Me acabo naqueles peitos enormes. Mamo, sugo, chupo — cada um, os dois, entre eles. Ao mesmo tempo, uma mão minha corre entre as pernas dela e toca a boceta melada. Meu pau já incomoda de tão duro. A gostosa abre o zíper na bermuda, acaricia o dote sobre a cueca.
Passa as unhas vermelhas por todo o volume antes de baixar o tecido. Salta uma rola avantajada. A vadia inicia pela punheta. Em seguida, abocanha a vara de joelhos. Sento no sofá e ela continua a mamada. Enquanto seguro seus cabelos, suga a cabeça, afunda o quanto aguenta, sem conseguir engolir — entala com a metade. Lambe as bolas recém-depiladas.
"Tô quase gozando", aviso mais de uma vez, mas a cachorra não alivia. Fico de pé e dou leite na boca da putinha. Porra ainda escorre pelos lábios dela quando a viro de quatro no sofá, subo o vestido e encapo o cacete em riste. Calcinha pro lado, pau pra dentro. A tora, grande e grossa, entra justa na xota apertada. Seguro pelos cabelos e pela cintura, a rabuda leva pica.
"Fode. Vai, filho da puta! Não foi pra isso que você veio?", xinga a cadela. Meto firme, fundo, tarado naquele rabo. Logo a bocetinha começa a morder e a piranha goza no pau. "Continua fodendo, que eu quero gozar de novo." A vadia empina a bunda. Meus tapas já marcam a pele clara. Seguro até vir o segundo orgasmo, mais forte. Parto para o empate em 2x2. Soquei com tudo até encher o látex. Ainda inchado, o membro faz vácuo ao sair.