Em Chuva De Rola Ele Planta Bananeira

Um conto erótico de Lek Vix
Categoria: Gay
Contém 2956 palavras
Data: 12/05/2020 19:13:09
Última revisão: 22/08/2020 22:42:24

E ae galera, beleza? Poize, eu realmente não achei que iria escrever nessa quarentena. E que caralho, mó vergonha de saber que essa conta ainda existe kkkkk De certa forma é até bom, a gente vê o tipo de percepção que tínhamos de nós mesmos quando mais novos. Coisas que a quarentena faz com a gente...

Quando adolescente eu era moleque piranha (e algumas vezes fui bem babaquinha, diga-se de passagem), fiz amizades dentro e fora do meio (o que pra mim na época era quase como se eu tivesse uma vida dupla kakaka), algumas muitas duraram tanto quanto um pôr do sol, já outras realmente vingaram e permanecem até hoje. Todas essas experiências, sejam elas boas ou ruins culminaram na pessoa que me tornei hoje e tenho consciência e orgulho disso, antes, nem tanto...

Sabe aquelas amizades que você tem certeza que foram uma luz divina na sua vida pra te colocar no caminho certo?? Eu tive a sorte de ter algumas delas, dois deles eu conheci da maneira mais improvável do mundo, no famoso Grindr kkkk. pra alguns é difícil acreditar, mas é verdade, são aqueles achados de um em um milhão. Pois então, é mais ou menos por aqui que esta história começa…

Estava em casa, terminando de editar um trabalho infernal (como se estudante de ensino médio soubesse realmente formatar um trabalho em ABNT kakaka) quando um amigo meu, o Maicon me manda uma msg, perguntando se poderia vir aqui em casa para bater um papo, como eu já estava quase terminando aquele despacho, de saco cheio de olhar pro monitor o sábado inteiro acabei aceitando de boas e chamei ele pra ir lá em casa. Uns minutos se passaram e Maicon chega, ele já é de casa, cumprimentou minha mãe e veio direto pro meu quarto, nos cumprimentamos com um aperto de mãos, uma batida de ombros e um abraço, coisa normal. Mas tinha alguma coisa diferente, logo quando ele entrou no quarto percebi que tinha alguma coisa estranha, ele estava com uma feição pálida, um pouco apática. O Maicon é moreno, um pouco mais claro e alto do que eu, na época tinha seus 170cm, não é o cara mais lindo do mundo, mas pensa num cara gente boa?! Esse é o Maicon.

Após nos cumprimentarmos ele sentou na minha cama e ficou fitando a janela, olhando para o nada, ficou assim por um bom tempo, parecendo estar tomando coragem pra falar alguma coisa. Durante esse tempo fiquei o observando, tentando entender o que foi que tinha deixado o meu amigo bobalhão e sorridente tão triste. Foram poucas as vezes que eu o vi assim, mas eu sabia que coisa boa não era.

Após um tempo ele pareceu finalmente ter tomado coragem para iniciar a conversa, esboçou um falso sorriso e puxou conversa. Eu o olhei, dei um suspiro, tomando uma coragem e perguntei:

- Maicon, aconteceu alguma coisa? Você entrou aqui com uma cara cansada, um olhar de morte.

- Pera, alguém morreu? – Perguntei com um olhar assustado.

- Não kkkk, ele respondeu rindo, ninguém morreu, mas... Puta merda, lá vem bomba, pensei, ele não conseguia falar olhando nos meus olhos, realmente a coisa estava feia.

- Meu pai foi embora Caio, ele foi embora, ele largou minha mãe! – Ele falava enquanto as lágrimas começavam a escorrer pelo seu rosto, se eu achava que a coisa estava feia, o bagulho estava mesmo é tenso.

Tio Ed (o pai do Maicon) era um cara engraçado, muito gente boa, mas tinha um problema, um grande problema. Ele era muito mulherengo, vive correndo atrás de rabo de saia, mesmo sendo casado! Tio Ed tem dois filhos, o Maicon, um ano mais novo que eu e o James, 5 anos mais novo que o irmão, até hoje considero o James como um irmão caçula, tenho um carinho muito grande por ele. Mas assim, a parada do Tio Ed é que ele traía a mãe do Maicon na meiota, descobri isso após uns anos de amizade com o Maicon, nós nos conhecemos desde pequenos, na faixa dos 10, 11 anos e agora, com meus 16 esse BO explode. Maicon sabia que o pai traia a mãe, e ele ficava puto, era algo complicado. Eu acompanhava isso de perto, afinal, a casa do Maicon era meu segundo lar, éramos vizinhos, sempre estávamos um na casa do outro.

- Heey, como assim ele foi embora Maicon? Foi assim, do nada?

- Não, não foi do nada, Caio, tu lembra da Clara? – Clara era a garota da vez do Tio Ed, ele gostava de pegar umas garotas de programa novinhas do centro da cidade, sabíamos dos rolos porque Maicon fuçava o celular do pai, justamente por causa disso.

- Lembro, lembro sim, o que tem ela?

- Então, eles estão de rolo já tem uns meses, ele tá passando dias fora de casa e não avisa ninguém, não dá nenhum sinal de vida. Hoje, quando ele resolveu aparecer lá em casa depois de sumir por uns 9 dias minha mãe foi perguntar pq ele tinha sumido. Ele não tava afim de papo, mas minha mãe insistiu, foi aí que eles começaram a brigar, meu pai jogou tudo na cara da dela, que eles não transavam, que ele não aguentava mais e que catava puta na rua mesmo, pq ele tinha que esvaziar o saco.

- Caralho vew, que bad… – Foi o que eu consegui responder.

- Mas, o Tio Ed bateu nela?

- Não, ele não é doido. Quem estava em casa na hora era só o James, eu estava na rua, mas ele não é nem doido de encostar nela, sabe que o James é novo, mas é mais doido que eu. – Maicon falava aos soluços, ele estava acabado, seu rosto um misto de tristeza, raiva e desamparo.

Eu simplesmente não saia o que dizer, fui pego de surpresa, eu era o amigo dos conselhos, sempre sabia o que dizer, mesmo que falasse demais. Porém, naquela situação, naquele momento eu simplesmente não tive uma resposta, Maicon olhava pra mim com uma cara chorosa, as lágrimas escorrendo pelo seu rosto, uma olhar perdido, talvez esperando que eu falasse algo que o fizesse se sentir melhor, mas eu não sabia o que dizer, simplesmente não saberia o que dizer. Então, eu fiz a única coisa que eu poderia fazer naquele momento, o puxei para o meu peito e lhe dei um abraço, um abraço forte, acho que pra ele foi o suficiente. Nunca o vi chorar tanto durante toda a nossa amizade, talvez uma só vez, em um futuro aniversário, mas, ali ele estava completamente sem chão, isso era fato. Ficamos uns longos minutos abraçados até que ele me olhasse de novo nos olhos. Ficamos mais um tempo calados até que voltássemos a conversar. Ele me explicou como estavam as coisas com sua mãe, seu irmão. Quando ele se sentiu um pouco melhor Maicon se levantou, estava até mesmo sorrindo das minhas piadas, ele me agradeceu por desabafar comigo e sorriu, me deu um abraço e foi embora. Sabe, nunca fomos de nos abraçar assim, o fato de ser uma “amizade hétero” talvez, só sei que a partir dali o meu dia foi pro buraco, totalmente improdutivo.

A semana se passou e aquilo ainda continuava a martelar na minha cabeça, não estava prestando atenção nas aulas, até mesmo a galera da minha sala percebeu, me zoaram por estar distraído e disseram que a culpa era de alguma coroa que não queria me dar dinheiro. Na minha turma do ensino médio eu acabei ganhando a fama de ser o “comedor das véia”, porque em uma das conversas com a galera eu deixei escapar que já tinha saído com mulheres na faixa dos 40, na cabeça deles isso era a coisa mais engraçada do mundo. De primeira eu pegava pilha, mas depois de um tempo comecei a levar na brincadeira, o que diminuiu a intensidade das provocações, mas quando um começava a zoar toda a sala zoava junto kkkk.

As brincadeiras realmente me distraíram, mas por pouco tempo, eu sabia que só tinha uma coisa que me faria tirar aquilo da cabeça, e era sexo. A parada é que quando você é bi, as pessoas acham que você tem “mais opções no cardápio”, mas não quer dizer que esse cardápio vai estar disponível pra você, e na época, (pra mim) era bastante trabalhoso sair com mulher, dava muito trabalho! Agora, em aplicativo gay, nossa, é muuito mais fácil.

Durante minha última aula eu saí da sala e fui para próximo do laboratório roubar wifi, eram poucos os alunos que tinham a senha e consegui-la foi realmente uma missão. Devidamente conectado, fiquei em um lugar estratégico onde eu pudesse ver alguém se aproximando. Por um bom tempo caçando alguma coisa, quando me deparei com um contatinho recorrente, Alex, na época ele tinha lá seus 25 anos, formado em Administração, família rica (assim, quando eu digo rica, é rica mesmo). Alex não era la um galã, mas o sexo era sensacional, ele foi um dos meus primeiros, me ensinou várias coisas e foi quem acabou com várias das minhas frescuras que todo “hétero” que começa a sair do armário tem. Resumindo, tínhamos uma história.

Batemos um papo rápido e marcamos dele vir me buscar na saída do colégio, mas como eu sempre fui muito cagão, marquei dele me pegar alguns quarteirões da escola. A aula acabou, me despedi da galera e parti de encontro. Chegando no local marcado ele já estava lá. Alex é branco, quase da mesma altura, um pouco mais alto, com uma cara mais nova do que realmente tem, olhos e cabelos castanho escuros, uma leve barba crescendo no queixo, magro, sem exageros, um rapaz apresentável. Lá estava ele a minha espera, de social, logo que me viu esboçou um sorriso e uma cara safada.

Nos cumprimentamos com um abraço, ele aproveitou a proximidade e me deu um beijo na bochecha e cheirou meu pescoço, meu pescoço é sensível e o puto sabia disso, aproximou seus lábios do meu ouvido e disse em um tom baixo, mas muito provocador:

- Nossa, você não sabe a saudade que eu estava do meu novinho, você sumiu…

Dei um riso safado e após o arrepio passar, o olhei nos olhos e me limitei a responder:

- Eehh? Mas quem sumiu aqui foi você.

Alex riu, alisou minhas costas e disse:

- Entra no carro, vamos dar uma volta, depois paramos lá em casa.

No caminho ele me deu um resumo da viagem, tinha acabado de voltar de Brasília, foi a trabalho, na empresa do pai que tem contato com alguns grandes políticos e isso facilitava os jobs da empresa. durante o rolê ele ia me contando algumas histórias engraçadas da capital, uns podres de políticos que ouvia, uns que viviam no armário, outros que adoravam uma festinha... enfim, uma conversa bem divertida, mas que me fez pensar, como vida de gente rica é bem diferente da do povão kkkkk

Chegamos no seu prédio e pelo papo esqueci de perguntar se sua mãe estaria em casa, por mais que ele fosse assumido para ela, não ia ser lá muito agradável um encontro nosso, mas ele já foi me tranquilizando, dizendo que ela estaria na casa de amigas. Entramos no prédio, passamos pela recepção e o porteiro quando nos viu me olhou com a cara mais puta do mundo, como se soubesse exatamente o que eu estava fazendo ali, todas as vezes em que eu fui no apartamento do Alex tinha a má sorte de ser a escala desse porteiro, então ele realmente devia saber, me via sempre. Alex cumprimentou o porteiro e eles começaram a conversar, o papo fluía de uma maneira tão informal, quase como se fossem amigos, um papo bem descontraído. Por fim, ele pediu que se a mãe dele chegasse era pra ele interfoná-lo logo que ela entrasse no elevador, o porteiro deu um riso safado e disse que avisaria se visse a mãe dele chegando, ele disse estas últimas palavras olhando diretamente pra mim, o safado até piscou! Alex simplesmente riu e agradeceu. Dentro do elevador eu tive que perguntar, minha curiosidade não ia me fazer deixar o assunto passar batido.

- Eeeehhh, então… - Falei olhando pra frente, olhando pra ele pelo reflexo do elevador.

- Você e o porteiro, costumam se pegar muito??

Alex simplesmente riu, levantou o indicador em direção a boca, fazendo sinal de silêncio e apontou pra câmera. Na hora eu entendi, o safado poderia estar vigiando a conversa. Chegamos no andar, entramos em seu apto, Alex fecha a porta e me diz:

- Estava tão óbvio assim? Você é observador, garoto – Disse ele com um sorriso no rosto, de criança que é pega fazendo arte.

- Ah, nem precisei fazer muito esforço, você viu como ele ficou me olhando? – Falei rindo

- Realmente, ele é bem safado, embaixo daquela roupa tem um tanquinho maravilhoso e uma pica que….

- Já entendi, já entendi – Falei rindo não o deixando terminar a frase. O porteiro realmente era bonito, na faixa dos 30, negro, forte, alto, e uma cara de puto que deixa qualquer um desconcertado, mesmo não fazendo muito o meu tipo eu tinha que concordar, ele era gato!

- Reza a lenda que ele só conseguiu o emprego porque comeu o síndico, o velho tarado do prédio. Falou entre os risos.

- Quê iiissooooo! – Respondi levando as mãos ao rosto, com a maior cara de deboche fingindo espanto, ambos rimos.

- Mas eu não te chamei aqui em casa pra falarmos do Leandro, te chamei aqui pra outra coisa….

- Ah eh?! Pra que você me chamou aqui então?

- Pra isso!

Alex começou a me beijar, e logo o retribuí, um beijo molhado, intenso, aquela boca sabia o que estava fazendo. Enquanto nos beijávamos, minhas mãos brincavam com o seu corpo, eu alisava seu rosto, acariciava sua cabeça, mas foi começar a tocar seu mamilo que a coisa esquentou. Com uma mão eu deslizava o indicador na pontinha do seu mamilo, com a outra mão fui descendo pelas suas costas, até achar sua bunda, pequena, proporcional, uma coisa linda! Cada arrepio era um gemido, que abafado pela minha boca. O que mais me chamava a atenção naquela bunda é que ela era firme, pra quem não fazia academia, aquilo era um tesouro. Ela me dava muito tesão. Quando eu a apertei com mais força ele não conseguiu mais se segurar, Alex contraiu a bunda, jogando o pescoço pra trás, deixando um gemido ecoar pelo quarto, quanto mais eu a apertava, mais ele colava seu corpo ao meu e mais ele gemia.

Por mais que meu tesão estivesse muito alto, a forma como o porteiro me olhou ainda estava me incomodando, então eu resolvi judiar, tirei minha mão do seu mamilo, o seguei pelos cabelos, forçando sua cabeça para trás e apertei sua bunda firme, sua reação foi gemer, e gemia muito. Quanto mais ele gemia, mais firme eu o segurava pelos cabelos e mais forte apertava sua bunda. Quando Alex começou a querer reagir eu o beijei sua nuca, brincava com minha língua em seu pescoço até ir de encontro a sua orelha. Foi o que faltava para que ele desmontasse totalmente nas minhas mãos. Soltei seu cabelo e o segurei pela nuca, forçando-o a olhar nos meus olhos, enquanto ele me encarava com um olhar assustado, mas curioso lhe disse:

- Chupa.

Seus olhos brilharam, um sorriso apareceu e ele obedeceu na hora. Alex se ajoelhou, olhando pra cima, com uma cara de pidão, com as mãos nas minhas coxas, sem dizer nada, esperando eu colocar meu pau pra fora. Abri o zíper e como num ato de desespero ele puxou minha calça e a cueca de uma só vez, até nos jpés. Nunca tinha visto até então alguém com tanta vontade de chupar uma rola, sua boca engolia meu pau com uma facilidade que me deixou surpreso, não que meu pau seja gigante, na época tinha uns 16 cm de rola, uma grossura normal, mas ali parecia que era mais do que o suficiente. A fome de pica do Alex era tão grande que nem quando eu dava uma socada forte na sua boca o fazia parar, ele engasgava, tossia, se babava todinho, mas não parava de chupar. Alex sempre teve um boquete muito bom, um dos meus melhores até hoje, mas naquele dia ele tinha se superado, seus lábios finos acompanhavam toda a forma do meu pau, desde a base até a cabeça, onde ele dava um trato especial. O que me dava mais tesão era quando ele ia lambendo com a pontinha da língua desde o saco até o freio do pau, isso me deixava na ponta dos pés. O movimento, a técnica, tudo era sensacional, eu arfava toda vez ele tirava a boca, já sentia a falta dela me mamando.

- Puta que o pariu Alex, que boca gostosa do caralho! Chupa essa pica, vai, não queria a pica do leke aqui?

- Uh-uhum! Uhum! – Toda a vez que ele tentava falar algo eu socava minha pica fundo, a cada estocada sua boca tocava os pentelhos da minha virilha e ele engasgava, a única coisa que saia da sua boca era a baba grossa escorrendo pelo queixo.

- Então chupa essa porra.

Quando eu senti que o gozo estava pra vir, tirei meu pau da boca do Alex, lhe dei um tapa e o mandei abrir a boca, o que ele fez de prontidão, esperando o tão esperado prêmio. Acelerei minha punheta, com a outra mão segurei Alex pelo queixo, forçando sua boca a ficar aberta pra tomar o meu leite, aquela sensação indescritível que antecede o orgasmo, fechei meus olhos, ficando na ponta dos pés, a cabeça inchando, o pau a ponto de gozar, quando eu senti meu pau crescendo e a respiração falhando...

Meu telefone toca.

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